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Geografia II - Coggle Diagram
Geografia II
Cidade
Conjunto de estruturas ( prédios, ruas, praças, áreas verdes, avenidas)
a cidade traz um papel fundamental para a sociedade: espaço de encontro para gerar politica
Com o passar do tempo e atividade do capitalismo, surge um mercado imobiliário, ou seja, pedaços da cidade adquirem valor
A cidade, enquanto local permanente de moradia e trabalho, se implanta quando a produção gera um excedente, uma quantidade de produtos para além das necessidades de consumo imediato.
Na cidade-escrita, habitar ganha uma dimensão completamente nova, uma vez que se fixa em uma memória que, ao contrário da lembrança, não se dissipa com a morte.
a cidade é antes de mais nada um imã, antes mesmo de se tornar local permanente de trabalho e moradia. Assim foram os primeiros embriões de cidade de que temos notícia, os zigurates, templos que apareceram nas planícies da Mesopotâmia em torno do terceiro milênio antes da era cristã
Agentes Sociais e formas urbanas
Muitas vezes uma área urbana deixa de crescer por conta de uma externalidade negativa
algo perto que desvaloriza uma área residencial impossibilitando que ela se torne comercial ( ex: lixaõ)
Fruto de influencias externas
Área urbana: Ao longo do tempo uma cidade se torna predominantemente comercial ou residencial
Modelos em que a forma urbana se organiza
Modelos de zonas concêntricas (Burguês, 1925)
Modelo de setores (Hayt 1939)
Modelo de múltiplos núcleos (Harris and Ullman, 1945)
Quem são os agentes sociais?
Proprietários fundiárias: Solo urbano como mercadoria; tentar influenciar decisões politicas, afim de elevar o valor de suas terras (formação do rio grande)
Industriais: Suporte físico como local de moradia para trabalhadores
Estado: Direito de desapropriação e precedência no uso; regulamentação do uso do solo; limitações da apropriação das superfícies; taxação de terrenos livres; credito a habitação; controle e incentivo do mercado de materiais de construções
Grupos sociais excluídos: Sem renda para consumir o espaço urbano (partes que a sociedade tenta não mostrar)
Cortiças, sistemas de autoconstrução, conjuntos haitacionais fornecido pelo agente estatal, favelas
Aglomerado Subnormal é uma forma de ocupação irregular de terrenos de propriedade alheia – públicos ou privados – para fins de habitação em áreas urbanas e, em geral, caracterizados por um padrão urbanístico irregular, carência de serviços públicos essenciais e localização em áreas com restrição à ocupação.
No Brasil, esses assentamentos irregulares são conhecidos por diversos nomes como favelas, invasões, grotas, baixadas, comunidades, vilas, ressacas, loteamentos irregulares, mocambos e palafitas, entre outros.
Redes urbanas
A rede urbana é formada pelo conjunto de cidades– de um mesmo país ou de países vizinhos –, que se interligam umas às outras por meio de sistemas de transporte e de telecomunicação através dos quais se dão os
fluxos de pessoas, mercadorias, informações e capitais
As redes urbanas dos países desenvolvidos são
mais densas e articuladas por causa dos altos índices de industrialização e de urbanização, da economia diversificada e dinâmica
as redes
urbanas de muitos países em desenvolvimento, particularmente daqueles de baixo nível dê industrialização e urbanização, são bastante desarticuladas, e as cidades estão
dispersas no território.
As redes de cidades mais densas e
articuladas se encontram nas regiões do planeta onde se desenvolveram as megalópoles: nordeste e costa oeste dos Estados Unidos, porção ocidental da Europa e sudeste da ilha de Honshu, no Japão
As cidades de uma rede urbana constituem-se em uma espécie de hierarquia, na qual uma cidade é mais ou menos atrativa dependendo do papel que ela exerce
O processo de urbanização corresponde à transformação de paisagens naturais e rurais em espaços urbanos, concomitante à transferência da população do campo para a cidade que, quando acontece em larga escala, é chamada de êxodo rural.
Embora tenha se acelerado com as revoluções industriais, a urbanização foi, até meados do século XX, um fenômeno relativamente lento e circunscrito aos países precursores do processo de industrialização.
Dois fatores condicionaram o processo de urbanização:
Os fatores atrativos predominam em países desenvolvidos e em regiões modernas dos países emergentes.
Estão associados ao processo de industrialização
Os fatores repulsivos são típicos de alguns países em desenvolvimento, qualquer que seja seu nível de industrialização. Estão associados às péssimas condições de vida na zona rural
A
metropolização
é o fenômeno em que vários centros ou aglomerações populacionais crescem e se integram em torno de uma ou mais áreas urbanas
Ocorre quando uma cidade possui um elevado crescimento urbano, a ponto de integrar outras cidades e estabelecer em torno de si uma centralidade econômica, atraindo pessoas, capitais e investimentos.
o nível de integração que caracteriza a formação de metrópoles perpassa pela ocorrência da conurbação, que é a junção ou união entre o espaço urbano de duas ou mais cidades, ou seja, municípios diferentes passam a dividir o mesmo espaço urbano.
Metropolizar
é elevar a concentração populacional e econômica em torno das metrópoles e regiões metropolitanas.
Urbano:
modo de vida no interior das cidades