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UTI, PS e UPA Estrutura e Dinâmica, Ufs logo UNIVERSIDADE FEDERAL…
UTI, PS e UPA
Estrutura e Dinâmica
Unidade Pronto Atendimento (UPA)
Conceito
Presta o primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica e de trauma
Estabiliza os pacientes e realiza a investigação diagnóstica inicial
Atendimento imediato
Classificação de risco
Política Nacional de Humanização
24 horas
7 dias por semana
Atendimento resolutivo e qualificado aos pacientes acometidos por quadros agudos ou agudizados de natureza clínica
Mantem pacientes em observação, por até 24 horas, para elucidação diagnóstica ou estabilização clínica
Estrutura
Ambientes obrigatórios
Embarque e desembarque coberto
Recepção e espera
sanitário masculino e feminino coletivo, PCD incluso
Área para guarda de macas e cadeiras de rodas
Sala de triagem
Consultórios indiferenciados
Sala de emergência
Posto de enfermagem
Salas de apoio diagnóstico e terapêutico
Sala de observação adulta e pediátrica
Fármacia
Copa e refeitório
Almoxarifado
Quarto de plantão
Sala de estar
Vestiário
Sala de guarda e preparo e distribuições de materiais
Sala admnistrativa e de reunião
SAME
Dinâmica
Acolher os pacientes e seus familiares em situação de urgência e emergência, sempre que buscarem atendimento na UPA 24h;
Articular-se com a Atenção Básica, o SAMU 192, a Atenção Domiciliar e a Atenção Hospitalar, bem como com os serviços de apoio diagnóstico e terapêutico;
Prestar o primeiro atendimento aos casos de natureza cirúrgica e de trauma - Estabilização;
Investigação diagnóstica inicial;
Realizar consulta médica em regime de pronto atendimento nos casos de menor gravidade;
Manter pacientes em observação, por até 24 horas, para elucidação diagnóstica ou estabilização clínica;
Acolhimento e classificação de risco;
Garantir a continuidade do cuidado do paciente por meio da referência e contrarreferência;
Assistência em casos de acidentes, ferimentos por arma de fogo, queimaduras, dor no peito, falta de ar, pressão alta, febre, diarreia, entre outros.
Pronto Socorro (PS)
Conceito
Assistência aos doentes com ou sem risco de morte
Complexidade intermediária
Situações de urgências e/ou emergência, sem qualquer agendamento prévio ou limite de consultas
Independente da gravidade ou quadro clínico
Serviço organizado para funcionar ininterruptamente
Manter pacientes em observação por 24h
Existentes em hospitais de médio e grande porte
Localizados em centros urbanos
Estrutura física
Sala de conforto de enfermagem e médico
Ambulância para transferência
Sala de Acolhimento com Classificação de Risco
Recepção
SAME
Farmácia
Consultórios
médicos e de residentes
Observação pediátrica e adulta
Sala de medicação/inalação adulta e infantil
Sanitários masculinos e femininos para funcionários, para pacientes e PCD
Almoxarifado/farmácia
Copa e refeitório
Sala de administração, RH e do serviço social
Sala de esterilização, expurgo e DML
Sala de manutenção
Necrotério
Depósito de materiais inservíveis
Sala de gesso, sala de emergência e sala de coleta de exames laboratoriais
Sala de RX
Rouparia e vestiários
Abrigo de lixo comum e infectante
Dinâmica
Recursos humanos
Toda equipe da Unidade deve ser capacitada nos Núcleos de Educação em Urgências e treinada em serviço
Capacitação para executar suas tarefas
Unidade deve contar com
Responsável Técnico
Médico com Título de Especialista em sua área de atuação profissional reconhecido pelo Conselho Federal de Medicina ou com Certificado de Residência Médica em sua especialidade emitido por Programa de Residência Médica reconhecido pelo MEC
Equipe Médica
Médicos em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços nas 24 horas
Enfermagem
Coordenação de Enfermagem
01 enfermeiro coordenador
Enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem em quantitativo suficiente para o atendimento dos serviços nas 24 horas
Assistente Social
Rotinas de Funcionamento e Atendimento escritas, atualizadas a cada 04 anos e assinadas pelo Responsável Técnico pela Unidade
Prontuário para cada paciente com as informações completas do quadro clínico e sua evolução, todas devidamente escritas, de forma clara e precisa, datadas e assinadas pelo profissional responsável pelo atendimento
Garantir transporte para os casos mais graves
Unidade de Terapia Intensiva (UTI)
Conceito
Inseridas á hospitais de médio e grande porte;
Assistência ao paciente em estado crítico e instável;
Necessidade de atenção de uma equipe multiprofissional especializada e ininterrupta.
Estrutura
Equipe
- Medico intensivista; médico plantonista; acesso a médico cirurgião; enfermeiro coordenador; enfermeiro assistencial; técnico de enfermagem; fisioterapeuta; serviço de limpeza exclusivo.
Hospital deve dispor
Leitos de tratamento intensivo correspondente a no mínimo 6% dos leitos totais.
Serviços
Laboratórios de análises clínicas disponível nas 24 horas do dia;
Agência transfusional disponível nas 24 horas do dia;
Hemogasômetro;
Ultra-sonógrafo, raio-x;
Eco-doppler-cardiógrafo;
Terapia renal substitutiva;
Serviço de Nutrição Parenteral e enteral;
Serviço Social e Serviço de Psicologia;
Principais Materiais e Equipamentos
Cilindro de oxigênio e ar comprimido, disponíveis no hospital.
Pontos de oxigênio e ar comprimido medicinal com válvula reguladoras de pressão e pontos de vácuo para cada leito;
Marcapasso cardíaco externo, eletrodos e gerador na unidade,
Bandejas para procedimentos de : diálise peritoneal, drenagem torácica, toracotomia, punção pericárdica, curativos, flebotomia, acesso venoso profundo, punção lombar, sondagem vesical e traqueostomia;
Conjunto de nebulização, em máscara, um para cada leito;
Ventilador pulmonar com misturador tipo blender, um para cada dois leitos;
Carro ressuscitador com monitor, desfibrilador, cardioversor e material para intubação endotraqueal, dois para cada dez leitos ou fração;
Monitor de beira de leito com visoscópio, um para cada leito;
Estrutura física
Unidade aberta, sem divisória, exceto cortinas e tela;
Posto de enfermagem no cetro dos leitos;
Controle da iluminação por interruptores;
Localização com fácil acesso aos elevadores de serviço e de emergência, CC, SRPA, unidade de emergência, unidades de intermediarias (semi-intensivas) e serviços de laboratório e radiologia.
Ambientes de apoio
Sala de utilidades Sala de utilidades;
Quarto de plantão;
Secretaria;
Rouparia;
Expurgo;
Depósito de equipamentos e materiais;
Copa;
Sanitários para pacientes e outro para funcionários;
Atendimento
Neonatal
- atendem pacientes de 0 a 28 anos;
Pediátrico
- atendem pacientes de 28 dias a 14 ou 18 anos de acordo com as rotinas hospitalares internas;
Adulto
- atendem pacientes maiores de 14 ou 18 anos de acordo com as rotinas hospitalares internas;
Especializada
- voltada para pacientes atendidos por determinada especialidade ou pertencentes a grupo específico de doenças.
Dinâmica
Passagem de plantão;
Quais pacientes estão estávies?
Qual paciente instabilizou e por que?
Como está a prescrição desses pacientes?
Como estão os exames laboratoriais e de imagem?
Avaliação do paciente beira leito - exame físico
Registros da equipe multiprofissional;
Registro de enfermagem;
Checar prescrições e procedimentos necessário.
Agilidade.
Processo de Enfermagem
O processo de enfermagem em situações de urgência e emergência
permite a prestação de cuidados individualizada e de qualidade
Deve visar não apenas o atendimento imediato
Contemplar ações de promoção
Prevenção
Reabilitação
SAE ainda é pouco presente
nesse tipo de serviço de saúde
Déficit de conhecimento dos enfermeiros
Habilidade de desempenhar o pensamento crítico e sobrecarga de trabalho
Resistência da equipe de
enfermagem
Falta de tempo
Instrumentos de coleta de dados inadequados para a realidade
Resistência por parte das categorias de técnicos e auxiliares de
enfermagem em executar as intervenções prescritas pelo enfermeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO E DO IDOSO
DOCENTE: Prof.ª Drª Maria do Carmo de Oliveira
DISCENTES: Arthur Machado, Dalylla Silveira, Isis Pereira, Larissa Conceição e Victor Sobral.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde.
Rede de Atenção ás Urgências e Emergências : Avaliação da Implantação e do Desempenho das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Brasília: CONASS, 2015, p 400 . Disponível:
https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/Conass_Documenta_28.pdf
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 3432 de 12 de agosto de 1998. – DOU Nº 154. Estabelece critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo – UTI
BRASIL, Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 10 DE 3 DE JANEIRO DE 2017.
Redefine as diretrizes de modelo assistencial e financiamento de UPA 24h de Pronto Atendimento como Componente da Rede de Atenção às Urgências, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Disponível:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt0010_03_01_2017.html
Azevedo ALCS, et al. Organização de serviços de emergência hospitalar: uma revisão integrativa de pesquisas. Rev. Eletr. Enf. [Internet]. 2010;12(4):736-45 Disponível em:
https://revistas.ufg.br/fen/article/view/6585
REFERÊNCIAS
ANDRADE, Joseilze Santos de;
et al
. Sistematização da Assistência de Enfermagem em uma Unidade de Urgência e Emergência: Autonomia e Visibilidade da Equipe de Enfermagem. Disponível em:
http://se.corens.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2017/02/Capitulo-2-SAE-em-uma-unidade-de-urg%C3%AAncia-e-emerg%C3%AAncia-autonomia-e-visibilidade-da-equipe-de-enfermagem.pdf