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Aneurisma de aorta abdominal, Grupo 3 Alunos: Ana Luiza Sardinha, Giovana…
Aneurisma de aorta abdominal
Protuberâncias localizadas na parede da aorta, na região que passa pelo abdômen. Patológica e permanente, o limiar de definição mais comumente adotado é um diâmetro de 3 cm ou mais de dilatação
Epidemiologia
Mais comum em homens
4 X maior que em mulheres
65 anos de idade
2-3 vezes mais frequente nos homens brancos
Idade entre 50 a 79 anos
Mulheres
70 anos
85% dos aneurismas da aorta abdominal (AAA) são infrarrrenais
A maioria dos aneurismas é do tipo fusiforme, infrarrenal, e termina na bifurcação aórtica.
Fatores de risco
História familiar
Risco aumentado em cerca de 4X
Sexo masculino
Prevalência
Aumenta em 6% a cada década de vida
Tabaismo
Inflamação de tecido
Cada ano aumenta em 4% o risco
Sexo feminino
Ruptura
Vasos mais finos
Presença do estrógeno
Distúrbios do tecido conuntivo
Sd. de Marfan
Fracos
DPOC
Aterosclerose
Hiperlipidemia
HAS
Alta estatura
Obesidade central
Pctes sem DM
Classificação
Anatômica
Fusiforme
Mais comum
Dilatação circunferencial
Sacular
Evaginação focal
Maior risco de rompimento
Localização
Infrarenal
Mais comum
Abaixo da emergência das A. renais
Justarenal
Imediatamente após emergência das A. renais
Pararenal
Engloba origem das artérias renais
Suprarenal
Envolve aorta abdominal abaixo e acima da origem das A. renais
Etiopatogenia
Embriologia e histologia
Musculatura
Suscetibilidade hemodinâmica
Turbulência com alta força de cisalhamento pela bifurcação aórtica
Camada intima do vaso
Inflamação e resposta Th2
Fator de risco - tabagismo!
Degradação da MEC
Remodelamento aterosclerótico e formação do aneurisma
Inflamação
Estenose por placa aterosclerótica
Aterosclerose - resposta th1
Procsso degenerativo
Sd. de Marfan
Estresse mecânico
lesão endotelial
Quadro clínico
Dor lombar
Hipotensão
Massa pulsátil
Não é patognomônico
Pulsatilidade lateral
Episódica
Compressiva
Leve a moderada
Dor abdominal sem hipotensão
Aneurisma roto contido
sinal de Culley
Grey Turnrer
Forte intesidade
Pode ser assintomático
Diagnóstico
USG abdominal
Boa sensibilidade e especificidade
Padrão ouro
Triagem
Angiotomografia
Melhor para estudo e tratar plano de tto
Quando é extenso
História clínica + exame físico
Angioressonância
Aortografia
Hemograma completo
Leucocitose
Anemia
AAA infeccioso
Hemoculturas
Positiva
VHS e PCR
Diagnóstico diferencial
Diverticulite
Sem massa pulsátil
Cólica ureteral
Sem massa pulsátil
Síndrome do intestino irritável
Sem massa pulsátil/ sintomas no TGI
Doença inflamatória intestinal
Apendicite
Febre sem massa pulsátil
Torção ovariana
Sem massa pulsátil associada a dor e náusea
Aneurisma/ oclusão aguda da artéria esplênica
Avaliar fatores de risco
Avaliar história clínica
Realizar bom exame físico
Abdome agudo inflamatório
Complicações
Rompimento
Hemorragia severa
Hemorragia leve/lentificada
Checar viabilidade para procedimento cirúrgico
Cirurgia
Cuidados Paliativos
Rotura eminente
Rápida mudança na conformidade/crescimento acelerado
Candidatos a cirurgia
Compressão visceral
Tromboembolismo
Iatrogênicas
IAM
IRA
Tratamento
Conservador
Mudança de estilo de vida e fatores de risco
Cessar tabagismo
Controle HAS e dislipidemia
Acompanhamento com USG seriado
A periodicidade depende do quadro
Cirúrgico
Reparo aberto
Transperitoneal
Infrarrenal típico
Retroperitoneal
Critérios de indicação absoluta:
Maior do que 5,5 cm – mulher 5 cm
Saculares (risco de rompimento é maior)
Sintomáticos
Complicações/rupturas (embolização distal)
Crescimento >0,5 em 6 meses ou >1 cm em 1 ano
Reparo endovascular
Menor morbimortalidade
Endoprótese
Grupo 3
Alunos: Ana Luiza Sardinha, Giovana Silva, Jeremias, João Victor, Rosanilde Alencar, Samara Ribeiro, Sttefany Messias, Victória Neves, Vitória Melo