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Captura de tela 2022-09-17 133342 A clínica fenomenológico-existencial:…
A clínica fenomenológico-existencial: um saber-fazer pós identitário
A CLÍNICA E SUAS FRONTEIRAS
O Desafio:
"Abrir caminhos para que o outro seja apenas ele mesmo dentro das milhares formas possíveis dos sentidos do mundo histórico".
O Caminho:
Temos que conhecer nossas amarras para nos libertar.
As fronteiras:
A moral é a maior delas e o papel do terapeuta é instituir o deixar ser ao invés do deve ser.
A MORTE DE DEUS E A ANÁLISE EXISTENCIAL
Substitui-se a onipotência divina
, pelos modos existenciais.
"Existir enquanto sujeito está sempre
vinculado ao histórico
como espaço para a articulações de ser".
A terapeuta não deve se tornar um novo deus, mas estabelecer um
espaço de pluralidade e atravessamentos
.
SABER-FAZER UMA CLÍNICA PARA A LIBERDADE
Saber é fazer
uma vez que se pratica o existencialismo na postura com o paciente e o fenômeno da relação.
Saber-fazer implica em
poder-ouvir
em modo de escuta e relação compassiva suspendendo o fazer clínico.
A fenomenologia deve ser
conduzida para as possibilidades existenciais
não para existências fracassadas.
UM SABER-FAZER PÓS-IDENTITÁRIO
Em direção
contrária a tecnocracia
e a favor da libertação.
Em direção
contrária a correção de modos
baseados em aspectos morais.
É uma
clínica transgressora
das estruturas e papeis estabelecidos.
A CLÍNICA DA PACIÊNCIA: UM LUGAR DE ESPERA
Clínica psicológica deve ser
contrária a urgências
do mundo contemporâneo.
A
pressa pode levar a um dano maior
, pois tira os sentidos de vida do paciente sem ter tempo apresentar uma substituição amadurecida.
"Nunca se sabe quais defeitos sustentam nosso edifício interno".
SUSTENTAR O PODER-SER COMO A POSSIBILIDADE MAIOR
Devemos aguardar o
movimento performático de existir
e
provocar através do poder-ser
Lidar com o vazio e
desvelar as experiências
dos fenômenos que surgem a cada movimento
PRO-VOCAR COMO PARTE DA RELAÇÃO CLÍNICA
Compromisso com a transformação sem moldes padronizados
Pensamentos e modos de ser transgressor produzem existências
“A linguagem da terapia é poética”