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RCC-Afecções Biliares - Coggle Diagram

- - - - Muito fortes
        
        Coledocolitíase na USG, clínica de colangite aguda e bilirrubina >4mg/dl
      - Fortes
        
        Colédoco dilatado (>6mm) e bilirrubina entre 1,8 e 4mg/dL
      - Moderados
        
        Anormaldiade bioquímica hepática, >55 anos e clínica de pancreatite biliar.
      - Alto risco = um preditor muito forte e/ou um forte, ou dois fortes.
      - Risco médio = 1 forte e/ou 1 moderado
      - Baixo risco = nenhum preditor
  - - - CPRE ou colecistoctomia com colangiografia a coledocolitomia
    - - Exploração cirúrgica das vias biliares no intraoperatório ou CPRE pós-operatória.
    - - CPRE
        
        Se insucesso, exploração das vias biliares ou derivação biliodigestiva.
  - - - Aguda (não grave)
        
        Icterícia, dor abdominal e febre. (Tríade de Charcot)
      - Colangite tóxica (grave/supurativa aguda)
        
        Tríade de Charcot + alteração do nível de consciência + hipotensão (Pêntade de Reynolds)
    - - Colangite simples
        
        Antibioticoterapia
        
        Resposta dramática ao ATB
        
        Drenagem da via biliar para pacientes refratários - procedimento eletivo
        
        Endoscópica (CPRE)
        
        Punção transparieto-hepática
        
        Cirurgia (laparoscópica ou aberta)
        
        Tratar causa
      - Tratamento da Colangite Tóxica
        
        Antibioticoterapia - resposta não resolutiva
        
        Drenagem biliar imediata
        
        Cirúrgica
        
        Endoscópica
        
        Por radiologia intervencionista
    - - Diagnóstico
        
        Clínica, laboratório e imagem
        
        A
        
        Sinais de inflamação
        
        Febre/calafrios
        
        Achados laboratoriais
        
        A+B/C = suspeita
        
        A+B+C = confirmação
        
        B
        
        Colestase
        
        Icterícia
        
        Laboratório com alteração da função hepática
        
        C
        
        Imagem
        
        Dilatação das vias biliares
        
        Evidência de obstrução (cálculo, estenose...)
      - Classificação
        
        III (grave) - disfunção orgânica
        
        II (moderada)
        
        /= 2 achados, mas sem disfiunção orgânica
        
        Leucocitose, febre >39°, idade >75 anos, hiperbilirrubinemia e hipoalbuminemia.
        
        I (leve)
        
        ausência de critérios para moderada e grave
      - Tratamento
        
        II
        
        Suporte+ATB+drenagem de urgência
        
        I
        
        Suporte+ATB
        
        III
        
        Suporte + ATB + drenagem de emergência
- - - - Faz a avaliação do fígado, vesícula biliar e árvore biliar;
        
        Indicação:
        
        Triagem de alterações na vesícula biliar;
        
        Avaliação do trato hepatobiliar em pacientes com dor em HPCD;
        
        Diferenciação de causas intra e extra-hepáticas;
        
        Procura de massas hepáticas;
        
        Cálculos biliares:
        
        Imagem hiperecogênica;
        
        Sombra acústica posterior;
        
        Móvel com mudança de decúbito;
        
        Permite visualizar cálculos > 2 mm;
        
        USG endoscópica pode detectar cálculos de até 0,5 mm;
        
        Ambas detectam "barro biliar" - mistura de bile com partículas;
        
        Colecistite:
        
        Espessamento da parede vesicular (> 3 mm);
        
        Líquido pericolecístico;
        
        Cálculos impactados no infundíbulo da vesícula;
        
        Sinal de Murphy ultrassonográfico;
        
        USG de ductos biliares:
        Estruturas tubulares não produtoras de eco;
        O diâmetro do ducto é normalmente < 6 mm;
        Dilatação do ducto é patognomônica de obstrução biliar extra-hepática;
        Pode não mostrar obstruções recentes ou intermitentes sem dilatação de vias biliares;
  - - - Para ver cálculo de colédoco é melhor, mas para de vesícula o USG é melhor;
  - - - Pode ser usada para biópsia;
        
        É um exame invasivo, mais utilizado no tratamento (pode ser seguido do diagnóstico);
        
        Indicação:
        
        Tratamento de lesões obstrutivas biliares e pancreáticas;
        
        Remoção de cálculos biliares;
        
        Colocação de stents em lesões inflamatórias e malignas;
        
        Esfincterectomia (ex: estenose papilar);
  - - - É um instrumento útil para triagem, quando da suspeita de litíase biliar, antes da realização de uma CPRE com fins terapêuticos.
        
        É o teste de triagem de escolha para colangite esclerosante primária.
- - - - Acontece quando há aumento da concentração de bilirrubina no sangue do bebê
    - - O fígado ainda não amadureceu o suficiente e não consegue processar a bilirrubina e eliminá-la do organismo de maneira eficaz
    - - Relacionada a alterações no fígado que prejudicam a capacidade de captar a bilirrubina no sangue
    - - Acontece quando há alterações nas vias biliares que impedem a eliminação da bilirrubina junto com a bile
- - - - brancos
        
        pretos
        
        marrons
        
        bactérias
        
        bilirrubina
        
        colesterol
    - - ultrassonografia
        
        hiperecogenicidades com sombra acústicas