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COLANGITE AGUDA, Alunos - Coggle Diagram

- - - - De Cálcio e bilirrubina - pigmentados
        
        E.coli - oriente
        
        Ascaris lumbicroides - ocidente
      - Cálculos de colesterol - amarelos
        
        apolopoproteína A1 e A2, glicoproteína 120 Kda, mucina, fosfolipase, etc.
    - - Female - Fatty - Forty - Fertility
    - - Um processo inflamatório em andamento ou recorrente.
      - 90% dos casos é por cálculos biliares.
      - Alguns pacientes não têm cálculo e sim lama biliar.
      - Pode levar a formação de cicatrizes e perda da função da vesícula biliar.
    - - Dor tipo cólica em HCD podendo irradiar para dorso e ou escápula
        
        Dor epigástrica que irradia para dorso, ombro ou escápula
        
        Dor menor que 6 horas
      - Fator desencadeante:
        
        Alimentos gordurosos em 50% dos casos
      - Predomina a noite e acorda o paciente
      - Raro ter icterícia e febre
    - - USG - padrão ouro
        
        Dilatação de vias biliares
      - Colangiorressonância
        
        Boa definição de imagem, boa sensibilidade e especificidade
        
        Vê o cálculo dentro da vesícula
      - Cintilografia biliar
        
        Oferece informação anatômica e funcional não invasiva
        
        Uso de Tecnésio
    - - Colecistite aguda, coledocolitiase, pancreatite aguda, colangite aguda, vesícula em porcelana (abcesso hepático), bouveret. Síndrome de mirizzi.
    - - Cirúrgica eletiva ou por video.
        
        Tamanho > 3cm
        Pólipos
        Vesícula porcelana
        Muita dor
      - Atualmente a analgesia é feita com AINEs e em caso de não resolução, faz-se opiodes.
        
        opioides podem causar espasmo do esfincter de oddi
  - - - As mulheres são mais acometidas, quando são considerados os pacientes com até 50 anos
      - Fisiopatologia
        
        implantação de um cálculo no ducto cístico
        
        Aumento da pressão intraluminal da vesícula, obstrução venosa e linfática, edema, isquemia, ulceração da sua parede e, finalmente, infecção bacteriana secundária
        
        processo pode evoluir para perfuração da vesícula
        
        coleperitônio, com peritonite difusa
        
        bloqueio do processo inflamatório com formação de abscesso pericolecístico
        
        extensão do processo inflamatório para uma víscera próxima, formando uma fístula
      - Pode ser encontradas bactérias em até 50% dos pacientes, sendo a E.coli a mais frequentemente encontrada
      - Manifestações clínicas
        
        Dor abdominal que aumenta paulatinamente, persistindo por mais de 6 horas
        
        Anorexia, náuseas e vômitos
        
        febre baixa a moderada
      - Diagnóstico
        
        12.000-15.000 leucócitos/mm3
        
        Aumento discreto de bilirrubina
        
        Aumento discreto de FA e AST (TGO)
        
        Aumento da amilase sérica
        
        Cintilografia é o exame mais acurado
      - Tratamento
        
        Hidratação venosa
        
        Analgesia
        
        Internação hospitalar
        
        Dieta zero
        
        Antibioticoterapia parenteral
        
        monoterapia com drogas de amplo espectro, como betalactâmicos + inibidores de betalactamase
        
        tratamento definitivo é cirúrgico, através de colecistectomia de urgência
    - - estase biliar decorrente da falta de estímulo para contração da vesícula determinada pelo jejum prolongado e pela resposta inflamatória sistêmica leve à concentração progressiva da bile através da absorção de água pela mucosa vesicular, formando lama biliar.
        
        Esta lama leva à liberação de mediadores inflamatórios ao lesar a mucosa vesicular pela presença de sais biliares em altas concentrações.
  - - - Junção entre o ducto cístico e o ducto hepático comum
    - - Dor no QSD, durando entre 1-5h, dor pode ou não vir acompanhada de icterícia, geralmente leve a moderada, além de colúria e acolia fecal.
      - surtos transitórios de síndrome colestática e icterícia flutuante
    - - Hiperbilirrubinemia, com predomínio da fração direta
      - Elevação da Fosfatase alcalina
      - Elevação moderada das aminotransferases
      - Dilatação do colédoco
    - - A conduta é a retirada de todos os cálculos
- - - - bile infectada
        
        Sistema venoso, linfático
- - - - Nega uso de AINE's, Nega uso de ATB, Nega uso de Bebidas alcóolicas.
      - Ao exame físico
        
        Icterícia, febre (39,4ºC), PA 97/58 mmHg, FC 127 bpm (taquicardia), FR 24 ipm (taquipneia).
        
        TRÍADE DE CHARCOT
        
        FEBRE, ICTÉRICIA E DOR EM QSD
        
        Indicativo de Colangite Ascendente
        
        Como é feito diagnóstico ??
        
        Se diagnóstico confirmado qual o grau??
        
        1 more item...
        
        Ao exame laboratorial
        
        Aspartato transaminase (AST) de 207 unidades/L
        
        Alterações comuns na colangite
        
        Quanto mais alto os valores pior o prognóstico
        
        Alteração das enzimas hepáticas
        
        Alanina aminotransferase (ALT) de 196 unidades/L
        
        Leucócitos de 18,000/microlitro
        
        Sem sangue oculto nas fezes
        
        fosfatase alcalina de 478 unidades/ L
        
        Bilirrubina total de 6.3 mg/dL
        
        Amilase de 82 unidades/L
- - - - Enterobacter
        
        Gram-positivas
- - - - Pode ser chamada tbm de Colangite com Sepse
  - - - Clínico sempre é 1ª opção
        
        Piperacilina +Tazobactam
        
        Ampicilina - sulbactam + gentamicina
        
        Cefepima + metronidazol
        
        ATB de amplo espectro
        
        Cobrindo Gram -, Gram + e Anaeróbios
        
        Colher hemocultura antes de iniciar os antibióticos
      - Se não melhorar em 12-24 horas ou colangite tóxica:
        
        Indicação para cirurgia
        
        Drenagem das vias biliares, para que o pus não reflua para o fígado e circulação sistêmica e cause um quadro de sepse até o óbito.
        
        CPRE → colangiopancreatografia retrógrada endoscópica com ou sem esfincteretomia e colocação de stent de drenagem
        
        Colecistomia + drenagem de via biliar com dreno de kher (em T)
      - Descompressão Não Cirúrgica (CPRE)
        
        Feita em situações de emergência
        
        Visando estabilidade do paciente
        
        Melhor terapia de primeira linha
        
        Melhor opção terapêutica para casos graves
      - Descompressão Cirúrgica
        
        Paciente é submetido a coledocotomia com colocação de tubo-T
        
        Indicação
        
        Drenagem das vias biliares, para que o pus não reflua para o fígado e circulação sistêmica e cause um quadro de sepse até o óbito.
        
        Maior risco de probabilidade de morte a agravamento do caso devido a cirurgia
        
        Quando não pode ser realizado por meios não cirurgicos
    - - Avalia dilatação do ducto colédoco (>6mm)
        
        Cuidado com pacientes com colecistectomia
      - Baixa sensibilidade do cálculos
        
        Padrão ouro para ver cálculo, mas não é bom para ver a vesícula biliar.
    - - Melhores detalhes anatômicos
        
        Cuidado com as disfunções renais
      - Consegue visualizar cálculos
    - - PCR
      - Exame hepático com um padrão colestático
        
        Elevação da fosfatase alcalina, gamaglutamiltranspeptidase e bilirrubina
        
        Aumento das transminases
        
        SE houver necrose aguda de hepatócitos e formação de microabscessos no fígado
      - Hemograma
      - Ureia e Creatinina
      - Perfil de Coagulação
      - Gasometria
      - Eletrólitos
      - Hemocultura
        
        Cultura da Bile caso realizado tratamento de descompressão
    - - Padrão-Ouro
        
        Consegue fazer abordagem rápidas e diagnósticos precisos
        
        SE CPRE mal feita pode ter reincidiava
      - Endoscopia + fluoroscopia para injetar contraste por meio da ampola de Vater
    - - Usada raramente
    - - Solicitada quando o USG e a TC não fecham o diagnóstico
      - Possui maior precisão diagnóstica na identificação da causa da obstrução biliar
  - - - Níveis séricos de bilirrubina > 2,5 mg/dL
    - - Níveis séricos de bilirrubina > 5 mg/dL