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Uso de plasma rico em plaquetas em úlceras de córnea em cães
Úlceras
Respostas patológicas associadas à perda de transparência
Emergência da úlcera
Descemetocele ou perfuração ocular
Podendo ser irreversíveis e causar a perda da visão
Terapias
Antimicrobiana
Cicloplégica
Analgésicos
Agentes lubrificantes
Fármacos antiproteases
Fatores de crescimento liberados pelos grânulos alfa das plaquetas
Regeneração tecidual
Angiogênese
Regula a inflamação realizando quimiotaxia
Deposição da matriz extracelular
Plasma Rico em Plaquetas (PRP)
Concentração autólogo de plaquetas em um pequeno volume de plasma obtido a partir da centrifugação do sangue total
Manutenção da estrutura e função corneal, relacionado à transparência
Plaquetas aderem ao tecido corneal lesado liberando citadinas e fatores de crescimento induzindo mitose de fibroblasto
Produção de colágeno
Forma de colírio, tampão sólido, aplicação subconjuntival
Tratamento de defeito epitelial persistente, ceratoconjuntivite seca e úlcera de córnea
Sinais clínicos
Blefaroespasmo
Fotofobia
Hiperemia conjuntival
Quemose
Secreção ocular
Opacidade de córnea
Vascularização corneal
Resultados
Blefaroespasmo - grupo tampão apresentou maior intensidade
Fotofobia - melhorou significativamente depois do procedimento comparado com o atendimento inicial
Secreção ocular variou de serosa a mucosa
Opacidade corneal - no momento final alguns animais já não apresentavam opacidade corneal
A melhora na inflamação deve-se aos fatores de crescimento liberados pelas plaquetas, que, além de estimular a deposição da matriz extracelular, regula a inflamação - quimiotaxia
Reepitelização - constatado em um momento mais precoce no grupo tampão, já que todos os olhos apresentaram esse padrão
Tratamento à base do colírio de PRP também foi bastante efetivo na cicatrização corneal, e acredita-se que tenha proporcionado liberação necessária dos fatores de crescimento para aceleração do processo de reparação
Conclusões
Excelente adjuvante no tratamento de úlcera de córnea em cães, pois atua na diminuição dos sinais inflamatórios e da dor ocular, além de auxiliar potencialmente na cicatrização do defeito epitelial