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HEPATITES VIRAIS, REFERENCIAS, Aluna: Andressa Karla Barros Galdino TICS…
HEPATITES VIRAIS
HEPATITE B
Vírus da família Hepdnaviridae, com DNA de dupla fita, se multiplicando na forma de RNA através da transcriptase reversa. Isso faz com que ele se ‘’diferencie’’ fazendo com que o organismo não o reconheça, aumentando sua chance de cronificação.
O contato precoce do vírus da hepatite B faz o organismo entender que ele precisa tolerar o vírus, como se fizesse parte das células da criança.
HEPATITE A
Enterovírus típico com genoma de RNA de fita simples e não envelopado
A transmissão ocorre por via fecal-oral. O vírus provavelmente replica-se no trato gastrintestinal e dissemina-se para o fígado via corrente sanguínea.
É provável que o ataque por células T citotóxicas seja responsável pelos danos aos hepatócitos. A infecção, então, regride cerca de 2-4 semanas depois e o dano é reparado, não ocorrendo infecção crônica.
HEPATITE C
Vírus da família flavivírus. É envelopado. O vírus não destrói a célula infectada, porém, desencadeia uma resposta inflamatória que pode promover a depuração da infecção ou destruir lentamente o fígado.
Espalha pelo contato com o sangue ou outros líquidos corporais de pessoas infectadas, como quando as pessoas compartilham agulhas não esterilizadas para injetar drogas ilícitas.
Tem duração de algumas semanas até seis meses.
HEPATITE D
Causa uma infecção no fígado apenas em pessoas com hepatite B.
Transmitida através do contato com sangue e outros fluidos corporais
O vírus é incompleto que requer a ajuda do vírus da hepatite B para se reproduzir
HEPATITE E
É da família Caliciviridae, vírus de RNA fita simples e não envelopado. Ele é a principal causa de hepatite transmitida por via entérica, que é o sítio primário de infecção com posterior migração para o tecido hepático.
É similar a Hepatite A, porém com uma alta taxa de mortalidade em gestantes e com gravidade maior.
REFERENCIAS
Brasil. Ministério da Saúde. A, B, C, D, E de hepatites para comunicadores / Ministério da Saúde, S ecretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 24 p.
Aluna: Andressa Karla Barros Galdino
TICS SEMANA 5