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TOXICOCINÉTICA - Coggle Diagram
TOXICOCINÉTICA
EXCREÇÃO
RENAL: filtração, reabsorção e secreção tubular; influência do pH urinário e caráter do toxicante (ácido baixa excreção, básico alta excreção)
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PULMONAR: passagem do AT dos alvéolos para o ar; ocorre para gases com baixa solubilização no sangue; a velocidade de excreção depende dessa proporção (quanto maior solubilização, mais lenta a excreção)
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DISTRIBUIÇÃO
Processo onde o toxicante se distribui pelo organismo; o estado molecular do toxicante facilita a distribuição
Depende da ligação á proteínas plasmáticas, da afinidade do toxicante pelos diferentes tecidos, e da vascularização dos tecidos
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O AT se desloca melhor para os tecidos mais vascularizados, principalmente as visceras e órgãos (73%)
ABSORÇÃO
É o transporte do AT através de membranas , do local de contato para a corrente sanguínea; há influências da quantidade de toxicante na exposição e a via de absorção
DIFUSÃO PASSIVA: A maioria das drogas penetra nas células por difusão na forma não ionizada através das membrana celular
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BIOTRANSFORMAÇÃO
OBJETIVOS: tornar a molécula mais polar, aumentar o tamanho e o peso molecular, facilitar a excreção
CONSEQUÊNCIAS: diminuição da meia vida biológica do toxicante, redução do tempo de exposição, redução da possibilidade de acúmulo, probabilidade de modificação e alteração na atividade biológica, bioativação
Nas células do fígado, pele, pulmões, intestino e rins
FASE I: oxidação, redução, hidrólise
FASE II: Glicuronidação, Sulfotranferase, Metilação
É o estudo da interação entre o toxicante e o organismo, durante a movimentação do agente nos fluídos biológicos
Para que produzam efeitos tóxicos é necessário que os agentes atinjam os sítios, em tempo e concentrações suficientes.