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Insuficiência Venosa crônica - Coggle Diagram
Insuficiência Venosa crônica
Anatomia MMII
V. Superiores
situada
Tela subcutânea
seguem
Independente das Artérias
formam
V. Safena parva
se orgina da
Margem lateral do arco venoso dorsal do pé
se une
V. Poplitea posterior
tornando-se
V. Femoral
V. Safena magna
se origina
Margem medial do arco venoso dorsal do pé
se comunica
V. Femoral
V. Profundas
situam-se
Entre os músculos
acompanhando
Todas as grandes artérias
drenagem
Veia femoral
V. Comunicantes
leva o
Fluxo venoso normal
das
V. Superficial
para
V. Profundas
retorno venoso
Bomba muscular
utiliza-se
Da contração dos músculos da panturrilha
Série de válvulas unidirecionais presente nas veias
Pressão torácica negativa
criada pelo
Bombeamento do coração e inspiração
levando o
Sangue para o tórax
Etiologia
temos
IVC primária
refere-se
Apresentação assintomática
sem
Evento precipitante
decorrente de
Defeitos congênito ou alteração na bioquímica
da
Parede venosa
IVC secundário
ocorre
Em resposta a uma trombose profunda
desencadeando
Uma resposta inflamatória
lesando
Parede da veia
Causa + comum
chamada também
Flebite
fatores de risco
Trombose venosa profunda
Sexo feminino e avanço da idade
Trauma
Obesidade
Gestação
Sentado ou em pé por longos períodos
Histórico familiar
Fisiopatologia
corresponde a
Um distúrbio vascular comum
associada a
alterações
morfológicas e/ou funcionais de longa duração.
pode ser
Assintomática
ou pode
Apresentam sinais e sintomas diversos
comum em
Mulheres por volta dos 40 anos
Homens por volta dos 70 anos
A veias das pernas
tendem a
Dilatarem com o tempo
se
A válvulas das veias não fecharem corretamente
podem
Permitir que o sangue retorne
se acumulando
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drenagem do sangue
Ajuda a levar as toxinas
produzidas pelo
Corpo para serem eliminadas
porém
Essa inversão do fluxo venoso
causada pela
Insuficiência venosa
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Sinais e sintomas
pode provocar
Nenhum sintoma
mas sempre
Desencadeia sinais
sintomas
Sensação de plenitude
Peso
Dor
pioram com
Posição ortostática
são
aliviadas por
Repouso
Elevação das pernas
Cólicas
Fadiga
Parestesias nas pernas
Prurido
pode
Acompanhar as alterações cutâneas
Ulceras de estase venosa
ocorre devido
Dermatide de estase mal tratada
Diagnóstico
se divide em
Anamnese
Dor em peso
Queimação ou desconforto nos MMII
pode estar
Associado a pruridos e câimbras
fator de piora
Calor
Período prolongado em ortostatismo ou sentado
fator de melhora
Repouso
Elevação dos MMII
Exame físico
presença de
Veias varicosas
Edema perimaleolar
maior na perna sintomática
manobras
Perthes
Trendelenbourg
exames complementares
Flebografia
Ultrassom Doppler (USD)
diagnóstico diferencial
Celulite
Dermatite de estase
Linfedema
Veias vericosas
complicações
Trombose venosa profunda
caracterizada
Formação de coágulos de sangue nas veias profundas
Dermatite ocre
consiste
Inflamação cutâneo na parte inferior da perna
causada
acúmulo de líquido
Tromboflebite superficial
é
inflamação e coagulação da veia superficial
Lipodermatoesclerose
é
O endurecimento e hiperpigmentação da pele
tem aparência
Garrafa de champanhe invertida
Úlceras de estase
encontra ao
Redor no maléolo medial
possui
Bordas irregulares, rasas
com
Base vermelha
é
seropurulento
com
pigmentação ao redor
Tratamento
Tratamento de varizes
concentram em
Melhorar o fluxo venoso
Escleroterapia
utilizada no
tratamento de pequenas varizes
residuais
envolve a
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tratamento cirúrgico
consiste na
Remoção das varizes e veias comunicantes
que
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Meias de compressão
ajuda a
Comprimir as veias superficiais
Prevenir a distensão
Prevenir
de lesões de tecidos.
IVC
uso de
diurético
reduzir
edema
entretanto
risco de depleção de volume
comprometimento renal
suplementos herbários
extrato de semente de castanha-da-índia
flavonoides
diosmina, hesperidina ou ambos cominados como frações flavonoide purificada micronizada
extrato da casca de pinho-marítimo