IMUNODIAGNÓSTICO DAS
INFECÇÕES BACTERIANAS

Bactérias que produzem
toxinas

Streptococcus
pyogenes

Febre reumática aguda e
a glomerulonefrite difusa e aguda.

Toxina eritrogênica (escarlatina),
estreptolisina O e estreptolisina S.

Métodos sorológicos: reação de neutralização de SLO – inibição de hemólise (títulos baixos devem ser repetidos aos 30 dias), aglutinação em látex, turbidimetria e nefelometria, imunocaptura

ELISA-IgM

Reação de neutralização

utiliza estreptolisina O purificada e hemáceas

o inverso da maior diluição do soro que inibe a atividade hemolítica, representa o título para aquele soro

o diagnóstico diferencial da FRA e AR, na qual os níveis de anticorpos estão muito baixos.

Reação do látex

Suspensão de partículas de poliestireno sensibilizadas com Estreptolisina O.

Aglutinação das partículas de látex que
formam agregados facilmente visíveis

Bactérias capsulares

Haemophilus influenzae

Neisseria meningitidis

Streptococcus pneumoniae

Meningites
bacterianas

co-aglutinação

Contra-imunoeletroforese

látex-aglutinação

sorotipagem

Bactérias intracelulares

Tuberculose

Teste tuberculínico: com PPD originando reação de hipersensibilidade tardia.
Métodos sorológicos: ELISA

Hanseníase

Sorologia:
-ELISA
-Aglutinação (baixa sensibilidade)
-Tiras tipo dip-stick

Testes cutâneos:

Outras bactérias

Leptospirose

Isolamento da leptospira em cultura
Aumento de 4 vezes ou mais nos títulos da reação de aglutinação em amostras de soro
Visualização da leptospira por IF

Clamídias

Identificação direta: citologia (Giemsa e IFD), EIA, isolamento em culturas de células.
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR)
Sorologia: reação de fixação de complemento e microimunofluorescência.