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ASMA E DPOC - Coggle Diagram
ASMA E DPOC
DPOC
DEFINIÇÃO
SINTOMAS RESPIRATÓRIOS PERSISTENTES
LIMITAÇÃO DO FLUXO AÉREO IRREVERSÍVEL
RESPOSTA INFLAMATÓRIA À EXPOSIÇÃO DE PARTÍCULAS NOCIVAS
EPIDEMIOLOGIA
SEXTA DÉCADA DE VIDA
TERCEIRA PRINCIPAL CAUSA DE MORTE NO MUNDO
AFETA MAIS O SEXO MASCULINO
FATORES DE RISCO
TABAGISMO
IDADE AVANÇADA
BAIXA CONDIÇÃO SOCIOECONÔMICA
SEXO FEMININO
EXPOSIÇÃO À POLUENTES
QUADRO CLÍNICO
TOSSE CRÔNICA
PODE SER NÃO PRODUTIVA
DISPNEIA
PROGRESSIVA
PIORA COM EXERCÍCIO
PERSISTENTE
EXAME FÍSICO
POSIÇÃO DO TRIPÉ
RESPIRAÇÃO FRENOLABIAL
PINK PUFFERS
ENFISEMA
TÓRAX EM TONEL
BLUE BLOATERS
BRONQUITE
DIAGNÓSTICO
HISTÓRIA CLÍNICA
EXPOSIÇÃO
RAIO X
HIPERINSUFLAÇÃO
CORAÇÃO EM FORMA DE GOTA
ALARGAMENTO DOS ESPAÇOS INTERCOSTAIS
ESPIROMETRIA
LIMITAÇÃO NÃO REVERSÍVEL DO FLUXO AÉREO
VEF1/CVF <0,7 PÓS BRONCODILATADOR
ÍNDICE DE TIFFENEAU
REDUÇÃO DO VEF1
TRATAMENTO
MEDIDAS NÃO FARMACOLÓGICAS
CESSAR O TABAGISMO
SUPORTE NUTRICIONAL
VACINAÇÃO
OXIGENOTERAPIA
FARMACOLÓGICA
CLASSIFICAÇÃO COM BASE NA EXACERBAÇÃO E GRAU DE DISPNEIA
A/B
SEM OU UMA HOSPITALIZAÇÃO
GRUPO A
BRONCODILATADOR
GRUPO B
LABA OU LAMA
C/D
DUAS OU MAIS HOSPITALIZAÇÕES
GRUPO C
LAMA
GRUPO D
LAMA + LABA OU ICS + LABA
ASMA
DEFINIÇÃO
DOENÇA HETEROGÊNEA
INFLAMAÇÃO CRÔNICA DAS VIAS AÉREAS
LIMITAÇÃO DO FLUXO AÉREO REVERSÍVEL
EPIDEMIOLOGIA
DUAS VEZES MAIS COMUM NO SEXO MASCULINO DURANTE A INFÂNCIA
APARECIMENTO A PARTIR DOS 3 ANOS
APROXIMADAMENTE 20 MILHOES DE ASMÁTICOS NO BRASIL
FATORES DE RISCO
HISTORIA FAMILIAR
ATOPIA (COEXISTE EM MAIS DE 80% DOS CASOS)
RINITE
DERMATITE ATÓPICA
TABAGISMO PASSIVO
IMC BAIXO
OBESIDADE
PARTO CESÁREO
QUADRO CLÍNICO
DISPNEIA
TOSSE
SINAL DE EXACERBAÇÃO
APERTO NO PEITO
SIBILOS
SINTOMAS VARIAM AO LONGO DO TEMPO E EM INTENSIDADE
SÃO PIORES PELA NOITE OU CEDO PELO MANHÃ
DIAGNÓSTICO
ESPIROMETRIA
OBSTRUÇÃO DO FLUXO AÉREO NA EXPIRAÇÃO
MELHORA APÓS USO DO BRONCODILATADOR (AUMENTO DA VEF1 EM 12%)
SE NORMAL, BRONCOPROVOCAÇÃO
EXCLUSÃO DE DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
HISTÓRIA DE SINTOMAS INTERMITENTES
TRATAMENTO
CLASSIFICAÇÃO
LEVE
RESPONDE ÀS ETAPAS1 E 2
BAIXAS DOSES DE CORTICÓIDES INALATÓRIOS
MODERADA
RESPONDE APENAS À ETAPA 3
MANTER BAIXA DOSE DO CORTICOIDE INALATÓRIO
GRAVE
RESPONDA APENAS À ETAPA 4 E 5
FASE 4
DOSE MÉDIA DE CORTICOIDE INALATÓRIO
FASE 5
ADICIONAR LAMA AO CORTICOIDE INALATÓRIO