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RCC 6 - Estômago - Coggle Diagram
RCC 6 - Estômago
HDA VARICOSA
conduta
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Corrigir coagulopatia e sepse, se existentes
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HDA NÃO VARICOSA
Principais causas
Doença ulcerosa péptica
A principal causa é a infecção crônica, provocada pela H pylori
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O sangramento desenvolve-se como uma consequência da erosão da superfície mucosa pelos ácidos pépticos, o sangramento significativo ocorre quando existe envolvimento de uma artéria
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Lesão de Dieulafoy
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Ruptura de vasos calibrosos da submucosa do estômago. A erosão da mucosa gástrica sobrejacente a esses vasos leva à hemorragia.
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Esofagite
O esôfago não é frequentemente um local de hemorragia significativa. Quando o sangramento ocorre, comumente resulta de um quadro de esofagite.
A esofagite é secundária ao contato repetido da mucosa esofágica com secreções ácidas gástricas que leva à DRGE, que pode resultar em perda sanguínea crônica.
Fístula aortoentérica
São lesões raras e provavelmente fatais, uma vez que representam uma ruptura da aorta para o intestino.
Este diagnóstico deve ser considerado em todos os pacientes com aneurisma da aorta abdominal ou nos casos de um reparo anterior de aneurisma.
Geralmente, pacientes apresentarão, primeiramente, “sangramento sentinela”, autolimitado precursor de uma hemorragia volumosa.
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CONDUTA
Ação imediata
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Cirurgia
Indicações
- Falha na segunda intervenção endoscópica
- Persistência da hemorragia
- Necessidade de hemotransfusao
- Pacientes >60 anos, comorbidades graves e instabilidade hemodinâmica
- Úlceras de difícil acesso endoscópico
Exame físico
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Hemobilia
Dor no hipocôndrio direito, icterícia
Linfoma gástrico
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Tratamento
quimioterapia, complementada, em alguns casos, com a radioterapia
Diagnóstico
suspeita de linfoma
biópsia do gânglio alterado (preferencialmente, com coleta do gânglio inteiro)
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exames de imagem para auxiliar no diagnóstico, dependendo de cada tipo
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Câncer gástrico
Classificação de
Lauren
Tipo:
Intestinal:
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EDA: lesões expansivas, polipoides e ulceradas – estômago distal
Difuso:
tumor indiferenciado sem formações glandulares, apresentando células em anel de sinete
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Borrmann
Borrmann I- Lesão polipóide ou vegetante, bem delimitada.
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Borrmann II- Lesão ulcerada, bem delimitada, de bordas elevadas.
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Borrmann III- Lesão ulcerada, infiltrativa em parte ou em todas as suas bordas, limites mal definidos
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Borrmann IV- Lesão difusamente infiltrativa, não se notando limite entre o tumor e a mucosa normal
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Adenocarcinoma gástrico
Atualmente, acomete mais a parte da cárdia
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