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Mulher, 55 anos, TVP, VEIAS VARICOSAS, IV (Diagnóstico), Alunos: Gustavo…
Mulher, 55 anos
Classificação CEAP
Classe 0 >> sem doenças
Classe 1 >> telangiectasias ou veias reticulares
Classe 2 >> veias varicosas
Classe 3 >> edema
Classe 4 >> alterações cutâneas ( hiperpigmentação, eczema)
Classe 5 >> classe 4 + úlceras cicatrizada
Classe 6 >> úlcera ativa
Etiologia
EC >> congênita
EP >> primária
ÉS>> secundária
EN >> não definido
Anatomia
AS>> veias superficiais
AD >> veias profundas
AP >> veias perfurantes
AN >> não definido
Patofisiologia
PR >> refluxo
PO >> obstrução
PRO >> refluxo + obstrução
PN >> não definido
Fatores de risco
Idade avançada
Obesidade
Sexo feminino
Número de gestações
Tabagismo
Caucasiano
Histórico família
Posição no trabalho
Manifestações Clínica
Peso em MMII
Varizes
Dermatite ocre
Edema
Alterações tróficas
Úlceras
CLÍNICA
Dor tipo cansaço
Edemas em MMII
Ao final do dia
Veias DIilatas a 20 anos
Surgiu quando grávida
Desconforto constante nos últimos 3 anos
EXAME FÍSICO
Edema bilateral
Intenso a esquerda
Simétrico
Cacifo +
Veias Salientes e Varicosas
Face interna da Perna E
Máculas Acastanhadas
1 mm
Localizadas no pé e Tornozelo
Pulsos Femorais , Poplíteos e Distais
Fortes e Regulares
Tratamento
Clínico
Meias elásticas
Deambulação precose
Elevar os membros duas vezes ao dia
Bota de unna
Esclerose das varizes
Perda ponderal
Otimizar atividade física
Cirúrgico
Estética
Sintomas refratários
Sangramentos
Lipodermatofibrose
Tromboflebite superficial
Úlcera com infecção
Contraindicações
Gravidez ( pode regredir)
Membro isquêmico
Úlceras venosas infectadas
Agenesia ou hipoplasia do sistema venoso profundo
Obstrução completa do sistema venoso profundo
Diástase hemorrágica
Comorbidades graves
Escleroterapia
Espuma ( polidocanol) ou glocise
Termosblação
Lesar ou radiofrequência
Medicamentoso
Flavonoides
Endopiridinas
Tratamento local das úlceras
Tratar infecção
ATB quando infecção sistêmica
Classificação clínica
C0 >> expectante
C1 >> escleroterapia estética
C2 >> safenectomia
C3 >> meias elásticas ( > 35 mmhg) + venoativos
C4 >> meias elásticas + ligar as perfurantes
C5 >> safenectomia + meias elásticas
C6 >> safenectomia + meias elásticas
Defeito das válvulas
obstrução venosa
Incompetência valvar
Defeito na musculatura
SINAIS VITAIS
130/85 mmHg
72 bpm
17 irpm
sistema superficial
Sistema profundo
Distal >> proximal
Superficial >> profundo
HF
Mãe com histórico parecido
TVP
Hemorragia
Úlcera
TVP
FATORES DE RISCO
obesidade
hospitalização prolongada
neoplasias
tabagismo
trombofilias hereditárias
mutação da protrombina
idade > 65 anos
AVC
ICC
uso de anticoncepcionais orais
terapia de reposição hormonal
cirurgias
traumas
TRATAMENTO
dieta + equilíbrio na hidratação
enoxaparina
varfarina
omeprazol
ondansetrona
analgesia
insulina regular para pacientes diabéticos
controle de eletrólitos
controle dos dados vitais 4/4h
cuidados: manter o paciente em posição Trendelemburg; fisioterapia motora e respiratória
SINAIS E SINTOMAS
dor
edema
espasmo muscular (rigidez da musculatura da panturrilha
palpação dolorosa
dilatação das veias superficiais
cianose
sinal de Homans: dor na panturrilha à dorsiflexão do pé
sinal de Bancroft: dor à palpação na panturrilha
sinal da Bandeira: comparando uma panturrilha a outra, a da perna afetada apresenta menor mobilidade e empastada (endurecida)
DIAGNÓSTICO
Critérios de Wells
cálculo de propriedade da TVP
ultrassom doppler de MMII
dímero D
flebografia
ETIOLOGIA
Lesão endotelial vascular
fluxo sanguíneo anormal (estase ou turbulência sanguínea)
hipercoagulabilidade
COMPLICAÇÕES
tromboembolismo pulmonar
acidente vascular cerebral esquêmico embólico
DEFINIÇÃO
formação de um trombo em território de veia profundo de membros inferiores, como consequência há comprometimento do fluxo sanguíneo cursando com edema local.
FISIOPATOLOGIA
Triade de Virchow
I- lesão ao endotélio vascular (inflamação, toxinas, cirurgias prévias)
II- fluxo sanguíneo anormal (estase venosa). Que leva ao acumulo de células e fatores hemostáticos.
III- hipercoagulabilidade que inicia um dano ao endotélio vascular, que expõe o subendotélio. Com isso, há aderência de plaquetas, liberação ADP e tromboxano A2, que adere e levando a hemostasia primária
ativação inicial do fator VII (hemostasia secundária) que ativa o fator IX e X e co-fatores VIII e V formando trombina e fibrina que dá consistência ao trombo
com o crescimento do trombo, há limitação da passagem sanguínea, aumentando a pressão local, causando o quadro clínico de TVP
VEIAS VARICOSAS
TRATAMENTO
flebectomia ou escleroterapia com espuma
ablação térmica endovenosa (radiofrequência ou laser)
cirurgia por via aberta (fleboextração e ligadura)
cirurgia de veias perfurantes
SUBDIVISÃO
varizes (>= 3mm de diâmetro na posição ortostática)
microvarizes (< 3mm de diâmetro)
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Telangectasias
Veias reticulares
FISIOPATOLOGIA
as veias varicosas demonstram uma proliferação acentuada de matriz de colágeno, diminuição da elastina, que causam distorção e ruptura das camadas de fibras musculares.
DIAGNÓSTICO
USG Duplex
Definição: veias subcutâneas permanentemente dilatadas e tortuosas
IV
Diagnóstico
USG Doppler colorido
Fotopletismografia
Alunos: Gustavo Santos, Laila Fernanda, Yury Guirelle, Natasha Vitória, André Nunes, Juliana Mendonça, Reynald Lima, Tamara Saraiva, Cecilia Galvan.