Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

CHOQUE TRAUMÁTICO, Naielly Caldeira - 8ºP - Coggle Diagram

- - - - Sinais de fratura pélvica (dor, insatbilidade, encurtamento de membro, equimose perineal, sangramento em meato uretelal)
      - Equimose ou distensão abdominal
      - Sinais de fraatura de ossos longos (dor, deformidade, encurtamentos e rotações)
      - Assimetria da ausculta pulmonar sem turgencia de jugular - pensa em hemotórax maciço
      - Fontes externas se hemorragia (incluindo o dorso)
      - Pensar nos 4P's
        
        Pulmão, pelve, perna e pança
    - - Turgência jugular
      - abafamento de bulhas cardíacas
      - Assimetria na ausculta torácica - sugere tamponamento
      - Enfisema subcutâneo, insuficiência respiratória e desvio de traqueia - sugere pneumotórax
      - Arritmias cardíacas - sugere causa cardiogênica
      - Extremidades aquecidas com pulsos amplos e cheios - sugere choque neurogênico
      - Estado de consciencia preservado
    - - Dividido em classe I, II, III e IV
        
        Importante saber que o que muda da classe 2 para 3 é que passa a ter diminuição da PA, ou seja, em 3 o choque torna-se descompensado e tem pelo menos 30% de perda sanguínea
        
        Importante saber isso pois cristaloide apenas não resolve, precisa de sangue e transporte imediato
- - - - Contusão miocárdica por trauma por ex
      - Rotura valvar (insuf mitral aguda)
    - - Tamponamento cardíaco: coração n expande --> diminui retorno --> diminui estiramento das fibras --> diminui DC
      - Pneumotórax hipertensivo: desloca o mediastino --> comprime veia cava --> diminui retorno --> diminui pré-carga
- - - - Pesquisar causa do choque
        
        Sinais de infecção
        
        Dor torácica e arritimas
        
        Trauma, sangramento, desidratação, diarreia, vômitos
        
        Antecedentes pessoais (neoplasia, etc)
    - - Avaliar débito cardíaco - perfusão
        
        Extremidades frias e pegajosas
        
        Mosqueamento
        
        Tempo de enchimento capilar periférico prolongado
        
        Paciente que não tem os sinais abaixo pensamos em choque distributivo
      - Avaliar circulação venosa - turgência jugular
        
        TJ presente - choque obstrutivo ou cardiogênico
        
        TJ ausente - choque hipovolêmico
      - Propedêutica respiratória
        
        Crepitações presentes - choque cardiogênico
        
        Crepitações ausentes - obstrutivo
    - - Enchimento capilar periférico lentificado
      - declínio do estado mental, ansiedade, desorientação, confusão, agressividade
      - Pulsos filiformes e taquicárdicos
      - Hipotermia e tremores
      - Taquipneia
      - Pele fria, úmida e diaforética, mosqueada e cianótica
      - Redução do débito urinário
  - - - FR>30irpm: estágio tardio do choque + ventilação assistida
      - FR<20irpm: atentar para TCE
      - FR: 20-30: inicio do choque + necessidade de suplementação
    - - FC: 100-120bpm: inicio do choque
      - FC>120bpm: choque
      - FC<60 bpm: atletas,isquemia ou bloqueios
      - FC>140bpm: extremamente crítico
    - - é o sinal menos sensível do choque - cai por ultimo
      - A queda na PA representa perda maior que 30% na volemia
      - Uma hipotensão no TCE sugere herniação
    - - Atletas tem pequenas alterações na FC, mas com uma perda volêmica alta
      - Em gestantes os sintomas são mais tardios pelo aumento do DC e da FC
      - Criança e adulto jovem tem maior capacidade de adaptação e pode demorar mais para descompensar. Mas quando descompensa é súbito
      - B-bloq e bloq de canais de Ca reduzem a resposta cronotrópica
- - - - Tríade letal
        
        Coagulopatia
        
        Acidose
        
        Hipotermia
  - - - Danos como: edema interticial, edema cerebral, congestação pulmonar, diluição dos fatores de coagulação e deslocamento do trombo hemostático
      - Apenas 20% do volume infundido fica dentro dos vasos após 2hrs