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ESÔFAGO- PROBLEMA 5 - Coggle Diagram

- - - - avaliar depleção de volume, hipocalemia e elevação de creatinina e ureia sérica
  - - - tamanho do tumor primário
      - invasão local
      - presença ou não de metástases
      - resposta ao tratamento
  - - - tamanho do tumor primário
      - invasão local
      - presença ou não de metástases, especialmente à distância
  - - - Hiperatividade (pontos de hipercaptação) no tumor primário e da doença locorregional
      - Detecção de metástase à distância
      - selecionar pacientes para a cirurgia
  - - - extensão e invasão local
      - presença ou não de disseminação de linfonodos
- - - - se não resolutivo: aumentar a dose
        
        ainda sem resolução: fundoplicatura
    - - Indicado nessas situações:
        
        Sintomas de alarme
        
        Doença complicada e refratária ao tratamento
        
        Sinais de alarme
        
        sintomas de refluxo +
        
        emagrecimento
        
        anemia
        
        disfagia ou odinofagia
        
        sangue nas fezes
        
        sintomas de refluxo e paciente >45 anos
  - - - MEV
      - IBP (omeprazol, pantoprazol)
    - - IBP alta dose
      - Endoscopia + biópsia (indicativo de metaplasia)
      - Antagonistas de H2 se sintomas noturnos (ranitidina)
    - - Fundoplicatura de Nissen: recriação de um esfincter ao redor da junção gastroesofágica envolvendo o fundo do estômago em torno do esôfago
  - - - tosse, amigdalite, otite, agravamento de asma
  - - - Esôfago de Barrett
        
        metaplasia
        
        substituição do epitélio escamoso por glandular
        
        predisposição a adenocarcinoma
- - - - A Chagas pode causar megaesôfago e/ou megacólon pela destruição dos gânglios autônomos intramurais.
  - - - Padrão ouro é a manometria
  - - - nitroglicerina sublingual, nitratos ou bloqueadores de canal de cálcio pode oferecer horas de alívio da pressão torácica antes ou após a alimentação
    - - balão tipo Gruentzig (dilatação) é eficaz em 60% dos pacientes
      - esofagomiotomia
- - - - Surge mais no esôfago distal ou na JGE
      - Esôfago de Barret
        
        É causado por refluxo gastroesofágico de longa duração e é considerado uma doença pré-maligna para o desenvolvimento de adenocarcinoma.
        
        É uma metaplasia do revestimento mucoso do esôfago distal)
    - - Predomina mais no terço médio do esôfago
  - - - Durante os últimos 20 anos, a incidência de adenocarcinoma aumentou drasticamente nos países ocidentais, com um declínio concomitante da incidência do CCE.
  - - - Tumores irresecáveis, inoperáveis, metástases, com envolvimento da aorta ou nervo laríngeo recorrente ou fístula esofagotraqueal/ brônquica
    - - Cirúrgico
        
        Tumor avançado
        
        Avaliar se é ressecável
        
        Quimioradioterapia neoadjuvante + Esofagectomia
      - Quimioradioterapia
        
        Tumor não avançado
        
        Esofagectomia + quimioradioterapia adjuvante
    - - O estádio da doença e a condição fisiológica geral do paciente são críticos para as decisões relacionadas ao tratamento.
      - O grau de invasão na mucosa e a presença ou ausência de comprometimento de linfonodos determinarão o estádio clínico.
- - - - sinais de alarme
        
        Odinofagia
        
        Hemorragia digestiva
        
        Disfagia
        
        Anemia ferropriva
        
        Emagrecimento
        
        Dispsia súbita em pacientes acima de 60 anos
        
        Anorexia
        
        Evidencias de sangue nas fezes
        
        Hemorragia digestiva alta
        
        Vômitos persistentes
        
        Antecedentes familiares de câncer
        
        parentes de 1o grau