O processos denotativo, conotativo e também pela análise subjetiva, única de cada leitor, nos coloca diante de algumas possibilidades distintas, dando espaço ao que Boni (2006) chamou de margem de interpretação, que é quando pessoas distintas, “fazem leituras diferenciadas de uma mesma imagem porque possuem repertórios diferentes, viveram experiências diferentes, tiveram educação diferente e desenvolveram gostos diferentes” (BONI, 2006, p. 131).