Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

IVAS NA PEDIATRIA - Coggle Diagram

- - - - Rinovírus + Adenovírus + Influenza + Enterovírus
        
        Geram imunidade duradoura, porém apenas para determinado subtipo
        
        Ocorrem resfriados subsequentes em outros subtipos
      - RSV + Parainfluenza + Coronavírus - Não conferem imunidade duradoura, porém infecções subsequentes geram quadros mais leves
  - - - Afebril e congestão nasal por até 7 dias
    - - Febre variável, coriza, mialgia, astenia, espirros e tosse seca, cefaleia, rinorreia e dor de garganta
    - - Febre mais intensa nos primeiros 3 dias, durando até 5 dias, espirros, rinorreia, tosse, irritabilidade, insônia e hiporexia
    - - Inspeção - Palpação - Percussão - Asculta
      - Avaliação de nasofaringe + orofaringe + cadeia cevical + Avaliação SRP
      - Hiperemia de tonso, adenomegalia cervical, roncos inspiratórios
- - - - Se < 2 anos, Sintomas persistentes por mais de 48 horas, persistência de febre por mais que 48 horas, estado geral decaído e também prostação, OME nos últimos 3 meses, perfuração da membrana, infecção associada, imunodeficiência e fatores agravantes, dificuldade de acesso aos serviços de saúde
        
        Tratamento tópico com quinolonas - equivale a terapia oral e não é indicado para crianças com OMA e perfuração espontânea da membrana timpânica
    - - Em > 2 anos, OMA não complicada, sem sinais de gravidade, possibilidade de reavaliação médica se persistência dos sintomas para mais de 48-72 horas
    - - Refratariedade a maior dosagem tolerável de amoxilina
        
        Associar Amox + Clavulonato
      - Falta no TTT
        
        Amoxilina + Clavulonato ou Cefuroxima
      - Intolerância a VO, vômitos e reações anafaliáticas a penicilina
        
        Ceftriaxone
      - Analgesia: paracetamol e/ou ibuprofeno e/ou dipirona
  - - - Abaulamento da membrana timpânica
      - Ausência de mobilidade ou limitação
      - NHP a membrana timpânica
      - Hiperemia, perfuração aguda
  - - - Streptococos pneumoniae
      - Haemophilus Influenzae
      - Moxarella Catharalis
      - Streptococos Pyogenes
    - - ACEMPV
    - - Malformações crâniofaciais
      - Tabagismo passivo e Imunodeficiências
      - Aleitamento materno deficiente
      - IVAS prévia e DRGE
      - Uso de mamadeira, chupeta, e se deitar após as refeições
      - Frequentar creches e escolas
- - - - Sintomatologia grave
      - Piora dos sintomas
      - Recebimento de ATB nas últimas 24 horas
      - Fatores de complicação subjacentes
      - **Existem poucas evidências para tratamentos curtos
    - - Sintomas persistentes ou sem melhoras por 10 dias - observar ou pode intervir com ATB ambulatorialmente
    - - Sem risco ou resistência microbiana - amox ou amox + clav
      - Em casos de ausência de resposta
        
        Amox (80-90mg/kg/dia)
        
        Amox + Clav (90mg/kg/dia)
        
        Ceftriaxone (50 mg/kg/dia de 1-3 dias)
      - SE REFRATARIEDADE AO CRITÉRIO INICIAL
        
        - Cefuroxima* - Clindamicina + Cefalosporina de 3* geração - Levofloxacino ou Ceftriaxone (ppal se vômito)
        
        Considerar o uso de outras cefalosporinas se não houver resposta frente ao uso de amox + clav em altas doses (encaminhar se possível ao infectologista)
    - - Se idade < 2 anos ou em convívio de creche
      - Uso de ATB no último mês
      - Morar em área com > 10% de cepas de pneumococos
      - Presença de doença de moderada a grave
    - - Se criança em péssimo estado geral, não responsiva a TTT e com toxemia
        
        Falha em TTT ambulatorial
        
        Presença de complicações
        
        CONSIDERAR USO DE PROTOCOLO HOSPITALAR
        
        Ampicilina + Sulbactam (200 a 400mg/kg)
        
        Ceftriaxone (100mg IV)
        
        Levofloxacino (10 a 20 mg/kg/dia)
        
        PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES DA RSBA
        
        Cefaleias, vômitos, meningite, rebaixamento do nível de consciência, extensão orbital ou intracraniana
  - - - Rinite alérgica
- - - - BACTÉRIAS
        
        Petéquias, linfonodoadenopatia, odinofagia, febre alta, protração, cefaleia, nâuseas, vômitos e dor abdominal
      - VÍRUS
        
        Febre mais baixa, coriza, odinofagia, tosse, rouquidão, conjuntivite, estado geral bom
        
        Rinorreia, conjuntivite, estomatite anterior, lesões ulcerativas e diarreia discreta
  - - - ASPECTOS CLÍNICOS
        
        NÃO SUGESTIVOS DE S.PYOGENES
        
        TERAPIA SINTOMÁTICA
        
        SUGESTIVOS DE S.PYOGENES
        
        TESTE RÁPIDO
        
        -
        
        CULTURA
        
        -
        
        TERAPIA SINTOMÁTICA
        
        +
        
        ATB
  - - - Não recomenda-se o uso de AINES
      - Reposição volêmica ambulatorial
      - Gargarejo com água morna e sal
    - - PENICILINA G BENZATINA (< 27kg - 600.000UI e para > 27 kg na dose de 1.200.000 UI)
      - PENICILINA V
      - AMOXILINA
      - TRATAMENTO ESPECÍFICO SE ALERGIA A PENICILINA
        
        Cefalosporinas, azitromicina e claritromicina (macrolídeo)