Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

RCC Caso 5 - Coggle Diagram

- - - - Diagnóstico
        
        EDA com biópsia
        
        Esofagomanometria
        
        Esofagografia baritada
        
        irregularidade da mucosa e a súbita transição entre o esôfago normal e a obstrução (sinal do degrau)
      - Tratamento
        
        Cirurgia, se:
        
        Tumor grande e sem metástase a distância associado a QT ou RT antes ou depois
        
        Quimioterapia e Radioterapia nos casos de:
        
        Metástase a distância
        
        Para diminuir o tumor antes da cirurgia
        
        Para reduzir o tumor após a cirurgia
- - - - tratamento dessas condições pode trazer benefício no controle da dor.
- - - - o “esôfago
        em saca-rolha” ou em “contas de rosário”
        
        resultante da contração anormal, incoordenada
        (não peristáltica)
        
        e produz múltiplas pequenas ondulações na parede, saculações e pseudodivertículos
    - - exame para
        avaliação objetiva, revelando cprolongadas ontrações características, s (> 2,5s), de grande
        amplitude (> 120 mmHg) e repetitivas, que se
        iniciam de forma simultânea nos 2/3 inferiores
        do órgão.
- - - - nitoglicerina sl
      - nitratos
      - bloqueadores do canal de calcio
- - - - Anatômicas
        
        fendas labiais, palatinas e laríngeas (causas congênitas), estenoses cica- triciais após procedimentos, lesões inflamató- rias (herpes-simplex, abscesso peritonsilar e retrofaríngeo), lesões cáusticas, pós-radiotera- pia, compressão intrínseca (tumores, “teias esofágicas altas” da síndrome de Plummer-Vin- son) e extrínseca (divertículo de Zenker, aumen- to de tireoide, osteófitos em coluna vertebral)
      - Neurológica
        
        esclerose múltipla, doença cerebrovascular, esclerose lateral amiotrófica, parkinsonismo
      - Musculares
        
        miastenia gravis, derma- topolimiosite.
    - - Constrição do ESS
  - - - Disfagia para sólidos progressivamente mais intensa (semanas a meses) é um sinal muito sugestivo de câncer de esôfago
  - - - Dificuldade de deglutição
    - - Dor a deglutição
    - - Sensação de queimação retroesternal
    - - Retorno do alimento através do esôfago até a boca
    - - Dor retroesternal “em aperto”
    - - Vômito de sangue
    - - Hipersalivacao
- - - - Antisecretores- bloqueadores de H2 (cimetidina e nizatina) e inibidores da bomba de prótons (IBP de escolha- pantoprazol, esmeprazol, omeprazol)
      - Procinéticos (bromoprida) e antiácidos (Hidróxido
        de alumínio)
      - MEV: perda de peso, cessão
        tabagica, eliminação de alimentos estimuladores, correção de obstipação)
  - - - Estenose péptica
        
        Rara, tem como FR: esofagite grave, circunferencial ou úlcera profunda
        
        Inicia no 1/3 inferior do esôfago e ascende
        
        Doença crônica
        
        Sintomas de longa duração: história de pirose evoluindo com disfagia para sólidos mais melhora da pirose. A pirose melhora quando acontece a estenose porque ela se torna uma barreira de proteção
        
        Emagrecimento discreto ou ausente
        
        Associado a esôfago de barret
        
        Dilatação com balão + IBP ou cirurgia
  - - - Pirose pelo menos 1-2x/sem, recorrente por período de 4-8 sem
        
        1º CONSULTA: MEV + teste terapêutico com IBP
    - - EDA, manometria, monitorização de pH, esofagografia e testes provocativos
        
        Confirmação: phmetria
    - - Esofagites, Dispepsia não ulcerosa, Úlcera Péptica, Doenças do trato biliar, Distúrbios motores de esôfago.
  - - - Asma 2ª, Faringite, laringinte, traqueíte, erosão do esmalte dentário, rouquidão
        
        tosse crônica, sibilância
    - - Disfagia, Anemia e emagrecimento
      - Ausência de resposta ao tto empírico
      - Idade >45anos, pirose 5-10 anos, náuseas, vômitos, HF de CA, sintomas noturnos
    - - Não é comum ter disfagia
        
        Pensar em neoplasia e estenose
- - - - Esofagectomia transhiatal + linfadenectomia regional
      - Esofagectomia transtorácica
      - Esofagectomia em bloco
      - Após a ressecção do câncer de esôfago, tanto o estômago quanto o cólon podem ser utilizados na anastomose, mas é mais utilizada a esofagogastroplastia, em virtude da facilidade técnica
    - - dilatação ou prótese
        
        Alivio sintomático por apenas algumas semanas
      - terapia fotodinâmica
        
        Um laser vermelho é liberado por EDA no tumor, foto sensibilizador capta a luz e destrói as células tumorais através da liberação de radicais livres. 2-3 dias depois, realiza EDA com retirada de tecidos necróticos
    - - Indicações: T1 atingindo até a mucosa. USG mostra invasão até a mucosa. Menor que 2 cm, menos de ¾ circunferência, menos de 4 áreas de comprometimento e não pode ter metástase a distancia
    - - radioterapia
      - quimioterapia
  - - - geralmente o tumor já se encontra em estágio avançado - ocupando 2/3 da luz do esôfago
        
        perda ponderal bastante rápida e acentuada
      - mecânica (obstrutiva, rapidamente progressiva
    - - Endoscopia Digestiva Alta (EDA)
        
        visualização direta da mucosa e a coleta para biópsias para a análise
    - - disfagia, odinofagia, impactações alimentares, anemia ou emagrecimento
        
        deve-se realizar EDA
  - - - M
        
        metástase
      - N
        
        linfonodo
      - T
        
        tumor