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Caso 3 - Coggle Diagram
Caso 3
Tratamento
Cálculos < 4 mm
Eliminação espontânea em 90% dos casos, seguimento do caso
6 a 20 mm
Eliminação espontânea em 10 % dos casos , LECO/ nefrolitotripsia percutânea/ ureterolitotripsia
4 a 6 mm
Eliminação espontânea em 50% dos casos, seguimento do caso ou LECO
Cálculos > 20mm
Nefrolitotripsia percutânea ou cirurgia convencional/ laparoscópica
Tratamento conservador
Analgesia com analgésicos, antiespamódicos ou opioides
Alfabloqueador para dilatacao da JUV (tansulosina)
CI: sepse, dor refratária , IR, rim único.
Tratamento intervencionista
Cateter duplo J
LECO litotomia extracorpórea
Ureteroscopio rígido
Ureteroscopia
Nefrolitotripsia percutânea
Ureterolitotripsia laparoscópica ou convencional
Ureterolitotripsia a laser
Nefrolitotripsia percutânea
Ureterolitotripsia Flexível
Cálculo vesical- cirurgia aberta ou laparoscópica
Caso clinico
Aparecimento súbito de distensão abdominal e presença de gases e lombalgia esquerda
Dor que deispertou , forte e constante, irradia do dorso para o abdome e descia em direção ao escroto, sem fator de melhora a mudança de decúbito .
Hamaturia ocasional, diaforese , PA 128/76, T°C 37,4 e à FR de 28.
Na Radiografia de abdome presença de cálculos ureterais à esquerda.
Tratamento para o caso
Analgésico, antiespamódicos ou opioides - EV
Cateter duplo J
Ureterolitotripsia flexível /LECO
EAS
Investigar necessidade de ATB
Hemograma
Monitorar sinais vitais- sintomáticos
Se disponível realizar TC ou USG
Orientação gerais
Nefrolitíase
Epidemiologia
Idade- A prevalência de já ter tido
uma pedra aumenta com a idade
A prevalência foi de 5,1% em homens de 20 a 39 anos, em comparação com 19,7% em homens com 80 anos ou mais
Sexo- a prevalência geral de litíase é
aproximadamente duas vezes maior
em homens em comparação com mulheres.
As taxas de incidência também são
semelhantes em homens e mulheres
abaixo dos 40 anos. Acima dos 40 anos as
taxas são mais altas nos homens do que nas mulheres
Recorrência de cálculos
A taxa de recorrência de cálculos é
de 10 a 30% em três a cinco anos entre
pacientes com cálculos idiopáticos de
oxalato de cálcio
Raça/etnia – A doença de Stone é mais
comum em pacientes brancos que não são
hispânicos e é menos comum em pacientes negros e asiáticos.
Fatores de risco
Fatores Alimentares
Nutrientes
Fatores alimentares parecem aumentar
o risco de desenvolvimento de nefrolitíase: proteína
de origem animal, o oxalato, o sódio, a sacarose e a vitamina C.
Dietas com baixa ingestão de cálcio
aumentam o risco de formação de cálculos
Os estudos sugerem que os fatores de risco
podem variar conforme a idade e o sexo do paciente
Ingestão de líquido
O volume diário de urina é um fator
crucial para a formação de cálculos.
Doenças Sistêmicas
Desordens sistêmicas associadas
a risco aumentado de formação de cálculos
Hiperparatireoidismo primário
Acidose renal tubular
Doença de Crohn
Gota
DM
Obesidade
Genética
Os indivíduos que apresentam histórico
familiar de nefrolitíase são duas vezes
mais suscetíveis à formação de cálculos.
Diagnóstico
Clínico
Anamnese e exame físico
Sinal de Giordano +
Laboratorial
Hemograma, EAS, urocultura, hemocultura,
creatinina, sódio, potássio
No hemograma pode ser constatada a leucocitose
Na urinálise, classicamente, revelará a presença
de eritrócitos e leucócitos e, às vezes, de cristais.
Imagens
RX, USG, TC de abdomen e pelve.
O diagnóstico é confirmado por um
estudo de imagem apropriado
TC de abdome e pelve sem contraste
realizada com protocolos de baixa dose
de radiação é o exame preferido
A ultrassonografia dos rins e da bexiga,
às vezes em combinação com a
radiografia abdominopélvica
A radiografia simples abdominal,
não detecta hidronefrose e é menos
precisa que a TC para detecção e
localização de cálculos.
Urografia excretora: sensibilidade e
especificidade superiores à radiografia
simples na detecção de cálculos
Quando investigar
causas metabólicas
Cálculo de repetição
Mais de 2x de cálculo
Se calcio
Pede calciúria de 24 horas
Se aumentado pede PTH
Pode ter adenoma Paratireoide
Na urina
Hidroclorotiazida
Densitometria óssea
Se oxalato aumentado
Dosa oxalato de 24h
Tratamento para diminuir ácido úrico
Haloprurinol
Quadro clínico
Aguda
Dor em flancos, incessante, irradia para a parte inferior do abdome e órgãos genitais, geralmente associada a náuseas e vômitos.
Crônica
Pode ser assintomática e indolor, podendo evoluir para aguda.
Hematúria, disuria, urgência miccional, manobra Giordano positivo, diminuição do jato urinário e esvaziamento incompleto. Taquicardia e aumento da frequência respiratória.
Dor em flanco associada a febre- INVESTIGAR ITU
Anatomia , pontos de estreitamento do ureter
Junção ureteropiélica
Cruzamento do ureter com os vasos ilíacos
Junção ureterovesical
Etiologia
Causas extrínsecas
Massas retroperitoniais
Câncer oriundos de órgãos adjacentes
Causas intrínsecas
Cálculos renais
Oxalato de cálcio
Estruvita
Ácido úrico
Cistina
Medicamentosos
Tumores
HPB
Fisiopatologia
Impedimento do fluxo urinário
Pressão retrógrada renal
Diminuição do fluxo sanguíneo renal, taxa de filtração glomerular reduzida, e up-regulation do sistema renina-angiotensina
Atrofia e apostose dos túbulos renais e fribrose intersticial com infiltração dos espaços intersticiais por macrófagos
Diminuição da reabsorção de solutos e água, incapacidade de concentração da urina e excreção deficiente de H+ e potássio
Fibrose tubulointertirscial, atrofia tubular e inflamação intersticial
Alunas: Grazielly Rodrigues, Laura Caixeta, Laura Eloi, Laura Novaes, Lorena Benício, Luana Lopes, Jogiely Larissa, Maria Gabriely Mendes, Maria Eduarda Carvalho.