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Tut 01 - MD 302 DC e RCU - Tratamento, diarreia intratável, Em caso de…
Tut 01 - MD 302
DC e RCU - Tratamento
opções de tratamento
medicamentoso
5‑Aminossalicilatos
atua como um
anti‑inflamatório tópico
dentro do lúmen
do intestino
trata
RCU leve
a moderada
também pacientes
em remissão
exemplos
sulfassalazina
combinação de uma
sulfaperidina com 5‑ASA
Na doença retal
e sigmoide
supositórios de 5‑ASA e
preparações de enema
eficazes para indução e
manutenção da remissão
corticosteroides
trata
exacerbações
da RCU e DC
corticosteroides
sistêmico
DC ileocecal
leve a moderada
Indica‑se a
budesonida
corticoide
oral
liberação ileal
dependentes de pH
atividade tópica alta e
baixa biodisponibilidade sistêmica (10%)
prednisona e
metilprednisolona
usados para doença
moderada a grave
inicialmente com
doses que variam
40 a 60 mg/dia
Metilprednisolona
intravenosa
usada para
doença grave
tose de
ataque
varia de 40
a 60 mg/dia
Imunomoduladores
pacientes refratários
a 5-ASA
com doença
moderada/grave
análogos
tiopurina
podem
ser usados
6‑mercaptopurina
e a azatioprina
azatioprina
pró‑fármaco do
6‑mercaptopurina
dose
2 a 3
mg/kg/dia
6‑mercaptopurina
dose
1,5 mg/kg/dia
antibióticos
Mecanismos potenciais
benéficos incluem
eliminar o crescimento
bacteriano excessivo
erradicação de um
gatilho antigênico
propriedades imunossupressoras
de potencial mediado de bactérias
papel principal dos antibióticos
engloba a doença de Crohn
metronidazol
(10 a 20 mg/kg/dia por quatro a oito semanas)
ciprofloxacina
(500 mg via oral [VO] duas vezes ao dia por quatro a oito semanas)
tratamentos indutivos primários para
as fístulas perianais e fissuras
Tratamento clínico
para Doença de Crohn
DC leve a
moderada
Sulfassalazina,
3 a 6 g/dia
taxas de resposta
variando de 45% a 55%
superior
ao placebo
5‑ASA não é eficaz
em manter a remissão
DC moderada
a grave
inicialmente tratados com corticosteroides sistêmicos
não mantidos
com manutenção
opções para induzir
uma remissão ou mantê-la
6‑mercaptopurina, azatioprina, metotrexato,
infliximabe, adalimumabe e certolizumabe
Infliximabe
(5 mg/kg nas semanas 0,2 e 6 e depois a cada oito semanas)
infliximabe mais azatioprina
mais eficaz do que azatioprina sozinha
Fistulização
da DC
as fístulas ocorrem
em 1/3 dos pacientes
fístulas perianais representam
a localização mais comum
fistulas internas
assintomáticas
raramente precisam
de tratamento
tratamento
clínico
depende da localização
e complicações associadas
Fístulas
enterocutânea
intestino
delgado proximal
podem levar a perdas
de mais de 500 mL/dia
grave depleção
de volume
tratamento
inicialmente
repleção de volume
em geral, necessitam de fechamento cirúrgico
Fístulas de alto débito
Fístulas
perianais
simples
localizada mais abaixo
da linha denteada
demonstra um trajeto
respondem bem
ao tratamento clínico
inicialmente
com metronidazol
(10 a 20 mg/kg/dia VO durante quatro a oito semanas)
tratamento concomitante
com ciproflaxacina
(500 mg, VO duas vezes ao dia por quatro a oito semanas)
complexa
passa através da região interesfincteriana,
transesfincteriana ou supraesfincteriana
pode ter
vários trajetos
Tratamento Clínico da
Retocolite Ulcerativa
distribuição anatômica da
RCU orienta o tratamento
opções
incluem
supositório
eficazes para tratar da
proctite a 20 cm do cólon
Espuma tópica
e enemas
eficazes para colite distal
e do lado esquerdo
tratamentos oral
e parenteral
eficazes para todos
os locais da doença
Proctite
conduta
tratamento tópico com 5‑ASA (enema e supositórios) em combinação com o oral
5‑ASA retal
produz uma
resposta mais rápida
aminossalicilato
por via ora
se 5‑ASA
falhar
Enemas com corticosteroides,
supositórios ou espuma
podem ser
usados
Colite
Extensa
pacientes
com
colite de atividade
leve a moderada
extensão proximal
ao cólon sigmoide
escolha farmacológica
inicial
aminossalicilato
oral
associado
enemas 5‑ASA
ou supositório
1 more item...
mais de cinco ou seis
evacuações por dia
refratários
a 5-ASA
tratamento de escolha
é a prednisona oral
diarreia muito
intensa
sintomas sistêmicos ou
perda sanguínea nas fezes
tratados inicialmente com
40mg/dia de prednisona
refratários com
RCU grave
opções
incluem
colectomia, infliximabe
ou ciclosporina
corticoterapia
tratamento
de manutenção
Corticosteroides
não são efetivos
Aminossalicilatos reduzem
a doença recorrente
todos os pacientes
devem receber
manutenção com original ou
preparações 5‑ASA mais novo
se refratários
utiliza-se
Azatioprina, 6‑mercaptopurina e infliximabe, adalimumabe
Tratamento
cirúrgico
Doença
de Crohn
ressecção cirúrgica
não é curativa
são prováveis
as recidivas
Após dez anos
do diagnóstico
cerca de 50%
submetidos a cirurgia
por conta de
complicações
obstrução, fístula,
abscesso
indicações para
a ressecção
conduta por
localização
DC no intestino
delgado
procedimento cirúrgico
mais comum
ressecção segmentar
para obstrução ou fístula
doença colônica
extensa
procedimento
de escolha
proctocolectomia total
com ileostomia de Brooke
Colite
Ulcerativa
colectomia total é o
procedimento curativo
realizada em
40% pacientes
principalmente
doença refratária a
terapia medicamentosa
colectomia de
emergência
em casos de
megacólon tóxico
operação de rotina
para a RCU
proctocolectomia e
ileostomia de Brooke
Complicações
Doença
de crohn
Abscesso
complicação
comum da DC
são produtos da extensão de uma
fissura/úlcera na mucosa
através da parede intestinal
até o tecido extraintestinal
caracterizado
vazamento do
conteúdo intestinal
através de
uma fissura
para a cavidade
peritoneal
resulta na formação
de abscesso
ocorrem em 15%
a 20% pacientes
especialmente comuns
no íleo terminal
apresentação
clínica típica
febre, dor abdominal,
dor à palpação e leucocitose
TC é a modalidade
para diagnostico
tratamento
antibioticoterapia
de amplo espectro
drenagem
percutânea
alívio sintomático
ressecção da parte
do intestino envolvido
tratamento
definitivo
obstrução
complicação
comum no ID
indicação primária
de cirurgia
pode ser
causada
espessamento da mucosa em decorrência da inflamação aguda
hiperplasia muscula e cicatrização
resultante da inflamação
também por
aderências
causas menos
comuns
impactação de um
bolo de alimento fibroso
sob uma estenose estável
e existente há muito tempo
apresentação
clínica
dor abdominal tipo
cólica e diarreia
piora quando
seguida às refeições
desaparece
com o jejum
diagnóstico
exames de
imagem
TC enterografia, enterografia RM,
colonoscopia
tratamento
corticosteroides
úteis se a inflamação aguda é um componente importante do processo obstrutivo
doença
perianal
complicação potencialmente
incapacitante
estas lesões podem
coalescer
resultar em
formação de fístula
que se abrem na
região da pele perianal
região inguinal,
vulva ou no testículo
fistulas
apresentam-se
drenagem de material
seroso ou purulento
pode
apresentar
acúmulo de
pus no local
abscesso
perianal
acompanhado de rubor,
dor e endurecimento
clínica
dor de um abscesso
perianal é agravada
pressão local, que pode resultar de defecação, de sentar ou caminhar
diagnóstico
pode ser
realizado
corte transversal
TC ou RM
define a presença e
extensão de abscessos
objetivos
terapêuticos
alívio dos
sintomas locais
preservação do
esfíncter anal.
Retocolite
Ulcerativa
megacólon
tóxico
complicação
mais significativa
consiste
dilatação do cólon até um
diâmetro maior que 6 cm
associada
agravamento do paciente,
febre, taquicardia e leucocitose
exame
físico
hipotensão
postural
sensibilidade abdominal sobre a distribuição do cólon e
ruídos intestinais
ausentes ou hipoativos
tratamento
clínico
objetiva reduzir
probabilidade de perfurações
retorno do cólon à
atividade motora normal
conduta
paciente fica
em jejum
iniciar a drenagem
nasogástrica
administração
de líquidos IV
hidratar e corrigir
distúrbios eletrolíticos
antibióticos de
amplo espectro
administrados antes
de possível peritonite
1 more item...
corticosteroides
parenterais
caso não
haja melhora
risco de perfuração
aumenta significativamente
havendo indicação de intervenção
cirúrgica e colectomia
diarreia
intratável
indicação mais comum
de hospitalização na RCU
perda de sangue
segue a indicação
Em caso
de desnutrição
pode haver necessidade
de nutrição parenteral total
Se a obstrução não desaparecer com a drenagem nasogástrica e com corticosteroide
haverá necessidade
de cirurgia.
formulações orais podem ser usadas para a doença leve a moderada