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image, TIPO NÃO CHOCÁVEL, ASSISTOLIA: pp em parada de origem respiratória.…
Onda P: desp atrial. Segmento PR: retardo estímulo elétrico nó AV: alongado = bloqueio AV 1º. Complexo QRS: desp ventricular. Onda Q: desp septo IV. Onda R: desp das paredes ventriculares. Onda S: desp das regiões basais AV. Segmento ST: sístole ventricular: platô, fase lenta da repolarização ventricular; diretamente relacionado à perfusão do miocárdio: Supradesnivelamento de ST: isquemia grave do miocárdio.
Onda T = repolariz ventricular. Repolariz atrial é muito peq: baixa carga muscular: não é vista. Onda U = repolariz tardia das fibras de Purkinje - mesma polaridade de T, amplitude menor. Intervalo PR: início da onda P ao início da QRS, 0,12-0,20seg. Doença do NAV (degenere e pare de funcionar): estímulo mais tempo no NAV: bloqueio atrioventricular. Intervalo QT: início da onda Q ao final da T.
TIPO NÃO CHOCÁVEL
6H
Hipovolemia: sangramento (trauma abd fehado, rotura uterina, deslocamento prematuro de placenta), anafilaxia
história, ht, B-HCG
adm volume, sangue, avalia útero DLE
Hipóxia: edema pulmonar, obstrução
ausculta pulmonar, TOT, gasometrial arterial
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Hipo-hiper eletrólitos: K (faltar à diálise se IR: onda T piculada), Ca, Mg, Na
fatores de risco, ECG, dosagem
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Hidrogênio íon (acidose, diabetes, overdose, uremia)
avaliação clínica, gasometria arterial, exames de sangue
manter RCP, aperfeiçoar perfusão, estabelecer boa oxigenação e ventilação, antidotos p/ drogas
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6T
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TEP
sintomas, ECG, marcadores séricos
volume, dopamina, heparina, trombolítico
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Tamponamento cardíaco
exame físico
volume, pericardiocentese, toracotomia
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Trauma
história
ABCD primário, secundário
ASSISTOLIA: pp em parada de origem respiratória. Cessação de qualquer ativ elétrica ou mecânica nos ventrículos.
Muitas vezes: estágio final da PCR
ECG: Traçado isoelétrico (linha reta)
Protocolo de linha reta: CaGaDa:
- Checar conexões eletrodos
- Aumentar ganho do monitor cardíaco: amplitude da onda “N” 🡪 normal: se o traçado ultrapassa o limite do eletro, usa-se N/2 para conseguir inserir onda de hipertrofia ventricular esquerda dentro do eletro; se a onda for pequena (serrilhado e pequeno), coloca-se 2*N (3N, 4N), para enxerga-la e diferenciar assistolia (onda reta - não chocável) de fibrilação ventricular (chocável)
- Checar ritmo em 2 derivações
Não continua os esforços de reanimação: fibrilação que teve indicação de choque e depois de 40min de reanimação começou a fazer assistolia, não respondendo mais nada.
FA: ausência da onda P, com serrilhados no local – não tem grande amplitude, diferentemente da FV → prejudica volume sistólico → repercussão hemodinâmica → cardioversão
FV: total desorganização da atividade elétrica (contração incoordenada): não gera sístole e diástole; tipo + freq de PCR e c/ maior chance de reversão ao desfibrilar. Evolução em 3fases: elétrica (+susceptível à desfibrilação; dura 5min), hemodinâmica (crucial à perfusão cerebral e coronária: compressões são fundamentais para otimizar pressão de perfusão coronariana e aumentar sucesso da desfibrilação e retorno à circulação espontânea) e metabólica (desencadeamento de citocinas inflamatórias, radicais livres e lesão celular deflagrados → alterações miocárdicas muitas vezes irreversíveis como “Stone Heart” e disfunção neurológica, geralmente após 10min do início PCR). Sem PQRST, sem padrão de traçado
TVSP: sucessão rápida de batimento ectópicos ventriculares (>100/min)
- Evolui p/ parada cardíaca depois (ou fibrila ou faz assistolia)
- Deterioração hemodinâmica.
- Não apresentam PQRST
- ACLS: qualquer taquicardia com QRS alargado (>0,12 seg) é ventricular.
- monomórfica: padrões se repetem - ativ elétrica do ventrículo: onda ampla parece QRS, alargada
- polimórfica: sem padrão - QRS alargados e estreitos
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AESP: ativ elétrica regulares (coração ainda gera ritmo (sinusal ou da despolarização do ventrículo)), sem resposta mecânica p/ debito que gere pulso arterial central; há PQRST; ECG pode se apresentar normal até ritmo idioventricular com frequência baixa. Mal prognóstico: realizar CAB, se for trauma fazer primeiro via aérea e ventilação ou torniquete
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