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ANESTESIA, ALUNOS: Ana Lima, Ana parizi, Ester Mairesse, Fernanda Paula,…
ANESTESIA
VIAS AÉREAS
Classificação de Mallampatti
Classe I
Palato mole, pilares, úvula e tonsilas palatinas anterior e posterior visíveis
Classe II
Palato mole, pilares e úvula visíveis
Classe III
Palato mole e base da úvula visíveis
Via aérea difícil
Dificuldade na ventilação manual com máscara, na intubação traqueal ou em ambas
Mallampati III e IV
Distância esterno -mento < 12,5 cm;
Laringoscopia difícil – impossibilidade de visualizar as cordas vocais;
IMC > 30
Presença de barba
Mallampatti III ou IV
Idade > 57 anos
Distância tireoide-mento < 6 cm
História de ronco
Abertura de boca
Intubação difícil – mais de 3 tentativas ou mais de 10 minutos para introdução do tubo;
Complacência reduzida do espaço submandibular
Incisivos centrais superiores longos
Retrognatismo passivo
Pescoço curto ou largo
Limitação de protusão mandibular
Palato ogival
Para facilitar, pode-se utilizar a manobra de BURP
Visualização das cordas vocais;
Posteriormente até a coluna, cefalicamente até resistência e a direita
Usa-se a avaliação de LEMON e Comark-Lehane
Classe IV
Palato mole parcialmente visível
Proporção entre o tamanho da língua e a cavidade oral
Classificação anatomica
Avaliação de laringoscopia
Grau I: visualização das cordas vocais;
Grau II: visualização da porção inferior da glote;
Grau III: visualização somente da epiglote;
Grau IV: visualização somente da ponta da epiglote.
COMPLICAÇÕES ANESTÉSICA
Hipertermia maligna
É uma doença relacionada com anestesia geral
Doença musc. hereditária, potencialmente grave, caracterizada por resposta hipermetabólica após exposição a agente relaxante muscular
SUCCINILCOLINA
Tratamento
Suspensão dos agentes anestésicos
hiperventilação com O²
dantroleno sódico IV 2,5 mg/kg
Controle de arritmias
Controle de hipercalemia e acidose
Resfriamento ativo
Manutenção de diurese > 2 ml/Kg/h
Controle de mioglobinúria (manitol)
Suspensão da cirurgia, se possível
Insulina e glicose
Gem RyR1 – Liberação maciça de cálcio do músculo esquelético → contratura exacerbada → hipertermia → hipermetabolismo
Cardiovasculares: hipotensão, hipertensão, arritmias, isquemia
Renais: oligúria, poliúria
Alterações neurológicas
Endócrinas: hipo e hiperglicemia
Disfunção hepática
Alteraçoes hidroeletrolíticas e ácido básicas
Náuseas e vômitos
RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA
Oferta de oxigênio
Cuidados frente a:
Rebaixamento da consciência
Instabilidade hemodinâmica
Insuficiência Respiratória
Náuseas e vômitos
Efeitos residuais de anestésicos
Monitorização
Escala de Aldrete e Kroulik
(09 ou 10 pontos)
Consciência
Completamente acordado
2
Despertar ao ser chamado
1
Sem resposta ao chamado
0
Circulação (PA)
20%: nível pré-anestésico
2
20 a 49%: pré-anestésico
1
50%: nível pré-anestésico
0
Respiração
Profunda, tosse
2
Dispneia/limitada
1
Apneia
0
SpO2
Acima de 92% em ar ambiente
2
Acima de 90% com O2
1
Abaixo de 90% com O2
0
Atividade
4 membros movidos
2
2 membros movidos
1
0 membro movido
0
Sala de Recuperação Pós-Anestésica (RPA)
ANESTESIA GERAL
FASES
Indução
Induzir ao estado de incosciência
Hipnose/ analgesia/ relaxamento muscular
Manutenção de via aérea / ventilação
Intubação traqueal
Manutenção
Administração das drogas durante a cirurgia
Via inalatória ou endovenosa
Monitorização da hipnose
Pode ser medido pelo índice bispectral (BIS)
Ideal: entre 40 e 60
Índice da 0 a 100
Recuperação anestésica
Retirada dos anestésicos no fim o procedimento
Antídoto dos relaxantes musculares
Eliminação dos anestésicos
Retorno da consciência
Retorno da respiração espontânea
Extubação
Sala de recuperação pós-anestésica
DROGAS ANESTÉSICAS
HIPNÓTICOS
Promovem a inconsciência e manutenção do sono
Propofol
Promove broncodilatação em asmáticos
Sem ação analgésica
Mais potente depressor do miocárdio
Hipotensão mais intensa em idosos
Ação antitérmica potencial
Midazolam
Diazepam
Etomidato
É contraindicado em pacientes com insuficiência adrenal (SÍNDROME DE ADDISON
Tiopental
DROGAS ANALGÉSICAS
OPIOIDES
Meperidina
Morfina
Adjuvante em bloqueios do neuro eixo
Pode provocar prurido
Pode provocar vômitos, retenção urinária e constipação
Risco de hipovolemia
Fentanila
Alta solubilidade. Grandes doses - recuperação lenta
Efeitos: bradicardia, rigidez muscular, depressão respiratória, náuseas e vômitos
Sufentanila
Lipossolúvel e muito potente ( 5 a 10x a fentanila)
Maior efeito sedativo, diminuição de estímulos neuro humorais
Ação sedativa desejável
Alfentanila
Remifentanila
Cetamina
DROGAS RELAXANTES MUSCULARES
Conferem imobilidade e paralisam a musculatura, facilitando a intubação traqueal, a ventilação mecânica e o ato cirúrgico
ADESPOLARIZANTES
Atracúrio
Cisatracúrio
Pancurônio
Rocurônio
Maior período de latência, MAS duram mais
DESPOLARIZANTE
SUCCINILCOLINA
Ação rápida de 1 min, mas acaba em 5 min
AGENTES ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
Óxido nitroso, clorofórmio e éter - primeiros
Não possui efeito de relax. musc.
Atuais: óxido nitroso, halotano, metoxiflurano, enflurano, isoflurano, desflurano, sevoflurano
Podem ser usados combinado com anestésicos EV
AVALIAÇÃO PRÉ ANESTÉSICA
Exames laboratoriais
Exames de acordo com a necessidade
Consultas especializadas
Medicamentos em uso
Manejo adequeado
Interações medicamentosas
ANESTESIA LOCAL
Bupivacaína
Potência alta
Duração: 08 horas
Dose tóxica: 3mg/kg
Ropivacaína
Potência alta
Duração: 08 horas
Dose tóxica: 3mg/kg
Possui efeito vasoconstritor próprio, não sendo necessário administração de vasoconstritor
Lidocaína
Potência Intermediária
Duração: 2 horas
Início de ação rápida, porem dura menor tempo devido
Dose tóxica: 5 (sem)/ 7 (com vasoconstritor) mg/kg
É o anestésico que possui menor cardiotoxicidade
RISCO CIRÚRGICO ANESTÉSICO
ASA
I
Paciente com saúde normal
0,8% de risco
II
Paciente com doença sistêmica branda controlada
Ex: HAS controlada com medicação de uso diário e at. fisica
0,27% de risco
III
Paciente com doença sistêmica limitante, mas não incapacitante
DM descompensado com lesão secundária em órgão-alvo
1,8% de risco
IV
Paciente com doença sistêmica incapacitante que lhe constitui ameaça de vida
DPOC, oxigênio dependente
7,8% de risco
V
Paciente moribundo, com sobrevida estimada < 24h, com OU sem cirurgia
Insuficiência de 3 ou mais sistemas orgânicos
9,4% de risco
VI
Doador de órgãos e tecidos
E
Recomendável acréscimo do fator E em cirurgias de emergência
Considerar o dobro do risco cirúrgico
ALUNOS:
Ana Lima, Ana parizi, Ester Mairesse, Fernanda Paula, Laís Tavares, Laura Rosi, Gabriel Freitas, Marina Chaves, Sara Barros, Beatriz Oliveira, Karyme Aota, Heloene Machado, Gabriela Moreira.
Hipercontração → edema → síndrome compartimental → circulação de mioglobina → rabdomiólise → insuficiência renal