4) (17) procura "tirar lições das experiências históricas relatadas nos capítulos e partes anteriores e apresentar os contornos de um possível socialismo participativo para o século xxi. Analiso, em especial, as formas que uma propriedade justa poderia assumir, com dois pilares principais: de um lado uma efetiva repartição do poder e dos direitos de voto nas empresas, que possibilitasse a instauração da propriedade social e ir além da cogestão e autogestão; e de outro, um imposto fortemente progressivo sobre a propriedade que permitisse financiar uma dotação de capital significativa para todo jovem adulto e implementar uma forma de propriedade temporária e de circulação permanente dos patrimônios." tratando ainda "da educação justa e do imposto justo e da necessidade de garanti pela transparência e pelo controle do cidadão, tanto a justiça educacional quanto a justiça tributária. e "por fim", examina "as condições para uma democracia justa e para uma fronteira justa. a questão central, aqui, é a de uma organização alternativa da economia mundo que permita desenvolver, graças ao social federalismo novas formas de solidariedade tributária, social e ambiental, em vez de tratados de livre circulação de bens e capitais que hoje fazem as vezes de governança mundial.