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Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco I - Coggle Diagram
Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco I
Objetivos
Acolher a mulher desde o início (período pré-concepcional);
Atendimento pela equipe da área de abrangência.
É ideal que haja consultas alternadas com médico e enfermeiro;
Monitorar os retornos,
Visitas domiciliares mensais pelo ACS e pela equipe, se necessário;
Identifique o hospital de emergência de baixo risco para o parto
Agende consulta de puerpério na primeira semana pós-parto
Classificação de risco gestacional
Objetivo: Reduzir a morbimortalidade materno-infantil e ampliar o acesso com qualidade.
É indispensável que a avaliação do risco seja permanente, ou seja, aconteça em toda consulta.
Fatores de risco que permitem a realização encaminhamento ao pré-natal de Alto Risco
Fatores relacionados à história reprodutiva anterior:
Morte intrauterina ou perinatal em gestação anterior
História prévia de doença hipertensiva da gestação,
Abortamento habitual
Esterilidade/infertilidade
Fatores relacionados à gravidez atual:
Polidrâmnio ou oligoidrâmnio;
Gemelaridade
Restrição do crescimento intrauterino;
Malformações fetais ou arritmia fetal
Distúrbios hipertensivos da gestação
Fatores relacionados às condições prévias
Cardiopatias
Pneumopatias graves
Nefropatias graves (como insuficiência renal crônica e em casos de transplantados)
Endocrinopatias (especialmente diabetes mellitus, hipotireoidismo e hipertireoidismo)
Doenças hematológicas
Hipertensão arterial crônica e/ou caso de paciente que faça uso de antihipertensivo
Doenças neurológicas (como epilepsia)
Doenças psiquiátricas que necessitam de acompanhamento
Doenças autoimunes
Alterações genéticas maternas
Antecedente de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar
Ginecopatias (malformação uterina, miomatose, tumores anexiais e outras)
Portadoras de doenças infecciosas como hepatites, toxoplasmose, infecção pelo HIV, Hanseníase e Tuberculose
Dependência de drogas lícitas ou ilícitas
Fatores de risco que permitem a realização do pré-natal pela equipe de Atenção Básica
Fatores relacionados à história reprodutiva anterior
Recém-nascido com restrição de crescimento, pré-termo ou malformado
Macrossomia fetal; o Síndromes hemorrágicas ou hipertensivas
Intervalo interpartal menor do que dois anos ou maior do que cinco anos
Nuliparidade e multiparidade (cinco ou mais partos)
Cirurgia uterina anterior
Três ou mais cesarianas
Fatores relacionados à gravidez atual:
Ganho ponderal inadequado
Infecção urinária
Anemia
Fatores relacionados às características individuais e às condições sociodemográficas desfavoráveis:
Idade menor do que 15 e maior do que 35 anos
Ocupação: esforço físico excessivo, carga horária extensa, rotatividade de horário, exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, estresse
Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de adolescente Situação conjugal insegura
Baixa escolaridade (menor do que cinco anos de estudo regular)
Condições ambientais desfavoráveis
Altura menor do que 1,45m
IMC que evidencie baixo peso, sobrepeso ou obesidade
Sinais e confirmação da gestação
Sinais de probabilidade
Amolecimento da cérvice uterina (Sinal de Hegar)
Coloração violácea da vulva (Sinal de Jacquemier ou Chadwick);
Paredes vaginais aumentadas, com aumento da vascularização (Sinal de Osiander);
Positividade no Beta HCG – a partir do oitavo ou nono dia após a fertilização.
Sinas de certeza
Presença de BCF (12 semanas com o sonar)
Percepção dos movimentos fetais (18 a 20 semanas)
Ultrassonografia: (5 semanas – saco gestacional / 6 semanas – atividade cardíaca)
Sinais de presunção
Manifestações clínicas (náuseas, vômitos, tonturas, salivação excessiva, mudança de apetite, aumento da frequência urinária e sonolência;
Modificações anatômicas (aumento do volume das mamas, hipersensibilidade do mamilo, tubérculos de Montgomery, saída do colostro pelo mamilo, aumento do volume abdominal.
Atraso menstrual;