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Vacinação: imunobiológicos e sua rede de frios - Coggle Diagram
Vacinação: imunobiológicos e sua rede de frios
Programa Nacional de Vacinação - PNI
Erradicaração a febre amarela (1942), varíola (1973) e poliomielite (1989)
Controle do sarampo, do tétano neonatal e acidental, das formas graves de tuberculose, da difteria e da coqueluche.
Objetivo
Diminuir a morbimortalidade causada pelas doenças preveníeis por vacinação
Funcionamento das vacinas
As vacinas são o meio mais seguro e eficaz de nos protegermos contra certas doenças infecciosas, e são obtidas a partir de partículas do próprio agente agressor, sempre na forma atenuada (enfraquecida) ou inativada (morta).
Atenuada
Vírus vivo incapaz de causar a doença;
Inativada
Vírus inativado (químico ou físico) ou subunidades e fragmentos obtidos por engenharia genética
Microorganismos atenuados (ex: BCG) ou mortos (ex: cólera), toxinas neutralizadas (ex: tetânica e diftérica), ou componentes de cápsula, membrana ou parede bacterianas.
Tipos de Imunidade Específica
Ativa (resposta ao estimulo)
Doença (natural)
Vacina (artificial)
Passiva (recebe a defesa pronta)
Transferência de anticorpos (natural)
Administração de soros ou imunoglobulinas (artificial)
Rede de frios
Processo de armazenamento, conservação, manipulação, distribuição e transporte do imunobiológicos
Assegurar que os imunobiológicos mantenham suas características
Os imunobiológicos são termolábeis
Controle de temperatura
Cada vacina tem uma temperatura ideal, variações de temperatura podem alterar suas propriedades físico-químicas
Administração dos imunobiológicos
Examinar o produto, observando a aparência da solução, o estado da embalagem, o número do lote e o prazo de validade
Observar a via de administração e a dosagem
Preparar o imunobiológico conforme orientação
Administrar o imunobiológico segundo a técnica específica
Desprezar o material utilizado em local adequado