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Leishmaniose Visceral - Calazar - Coggle Diagram
Leishmaniose Visceral - Calazar
Epidemiologia
Endêmica em 88 países na região tropical e subtropical
chuvas facilitam a eclosão dos óvulos do mosquito
A maior parte é registrada na Índia, Bangladesh, Sudão, e Brasil
Na índia é grave devido a resistência aso antimoniais
MG e região nordeste são os maiores responsáveis pelos casos
O agente etiológico no Brasil é o Leishmania chagasi
Pediatria
maior número em crianças de 1 a 4 anos
contaminação por animais de estimação
Teve febre e esplenomegalia, colocar com DD
Transmissão
Pela picada de um mosquito flebotomíneo
Brasil é o Lutzomýa longipalpis
mosquito-palha, birigui
Fêmeas que se alimentam no amanhecer e crepúsculo
Mato grosso do sul é p Lutzomya cruzi
Os cães são os principais reservatórios, depois a raposa.
Ciclo evolutivo
O mosquito se alimenta de sangue injetando as formas promastigotas na pele
os promastigotas são fagocitados pelos macrófagos
transformam-se em amastigotas dentro dos macrófagos
os amastigotas se multiplicam por divisão rompendo as células
o mosquito ao sugar o sangue ingere monócitos infectados
no interior dessas células, o protoz caminha pela corrente sanguinea, alcançando órgãos do sistema reticuloendotelial.
Quadro clínico
Assintomáticos
A maioria
Resposta Th1 contem o processo infeccioso com IL-2, IFG-gama e TNF-a
Sintomáticos
perfil de citocinas é diferente que permite e multiplicação desenfreada do parasita no interior dos macrófagos e de órgãos do sistema reticuloendotelial.
Hiperplasia reativa desses tecidos
Hepatoesplenomegalia e ocupação medula com pancitopenia
Níveis elevados de citocinas pelos macrófagos
febre e síndrome consumptiva
Exposição de grande quantidade de antígenos ao s humoral
hiperativação de LB produtores de anticorpos
Plasmocitose medular e hipergamaglobuinemia policlonal
Relação albumina/globulina se inverte
Forma oligossintomática
forma mais comum
Pouco diagnosticada
febrícula, tosse seca, adinamia, diarreia, sudorese e discreta hepatomegalia
60 a 70% resolve espontaneamente e o restante progride para a forma clássica
Forma aguda
Facilmente confundida com outras síndromes febris
Febre alta, calafrios, diarreia e esplenomegalia até 5cm do RBC
Pancitopenia sem eosinofilia
Hipergamaglobulinemia
Forma crônica/clássica
Predomina em crianças <10 anos
PI de 3 a 8m
Febre persistente vespertina com 2 a 3 picos diários, intermitente ou irregular
Tosse seca, mal-estar, astenia e sintomas GI
Palidez cutaneomucosa, desnutrição, cabelos quebradiços, pele de coloração pardacente ou cera vermelha, abdome volumoso, baço palpável
Pancitopenia mais grave, astenia intensa, dispneia e IC, infecções bacterianas, sepse, gengivorragia e epistaxe
VHS elevado, inversão da relação Alb/Glb, elevação das transaminases e bilirrubinas
CoInfecção com HIV
febre, emagrecimento, hepatoesplenomegalia, linfadenomegalia, evolução mais sisseminada com aplasia de medula grave
Forma grave ou refratária
sufusão hemorrágica, edema, ascite, icterícia e evolução arrastada