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Dissonias em crianças, Grupo 3 Alunos: Ana Luiza Sardinha, Giovana Silva,…
Dissonias em crianças
Fisiologia do sono
Estágios
NREM
Sincronia EEG
N2
N3
N1
Diminuição
Tônus muscular
Atividade do SNA
Metabolismo
Energética
Sem sonhos
REM
Dessincronia EEG
Atonia
SONHOS – Atividade Mental
SNA ativo
Débito Cardíaco
Fluxo sanguíneo cerebral
FC/FR/PA
25% do tempo total de sono
Aumento do metabolismo cerebral
Região do comportamento
Região do controle visual
Baixa atividade cortical de regiões relacionadas a cognição e execução
Ereções penianas
Alternância
Sono normal
Estado comportamental único
Alteração temporária do nível de consciência
Diferente do
COMA
por sua total reversão
Heterogêneo e ativo
Homeostase com recuperação do sono perdido
RN (16h)/PE (12h)/ E(9h)/ Adl (9-10h)/ Ad e Id (7-8h)
Definição
Dissonias são transtornos primários relacionados à iniciação ou manutenção do sono ou à sonolência excessiva, com distúrbios na qualidade, quantidade ou regulação de ritmo do sono
Insônia pediátrica
Definição
Dificuldade de início ou manutenção do sono, despertares noturnos frequentes e/ou prolongados ou despertar precoce que impacta negativamente o dia-a-dia da criança e/ou família
Epidemiologia
O mais prevalente na faixa etária
Até 30%
Mais comum em meninos
Mais comum em < 6 anos
Prejuízos para a criança
Alteração comportamental
Alteração cognitiva
Alteração de humor e de socialização
Bebês e crianças
Despertar noturno é um dos problemas mais comuns
Pré-escolar
Até 20%
Meia infância
Até 20-40%
Adolescentes
Cerca de 11% apresentam histórico
Fatores de risco
Ambiente
Luz, barulho, temperatura
Relação com os pais
Permissibilidade
Alcoolismo
Longas horas de trabalho
Hábitos noturnos/rotina
Nos primeiros anos de vida: quantidade e horário das refeições
Etiologia
Insônia associada a hábitos de indução do sono
Associa o ato de dormir com uma ação ou objeto ou local e não consegue dormir espontaneamente sem esse estímulo externo
Insônia por falta de estabelecimento de limites
Falta de estabelecimento de horários/rotina/limites que preparam o sono, por isso a criança tem dificuldade de adormecer
Primária
Secundária a perturbações do sono
Diagnóstico
História do sono
Início e fim do sono
Despertares
Movimentos
Polissonografia
Sensores e eletrodos são fixados sobre a pele e o couro cabeludo do paciente, além de um clipe no dedo.
Tratamento
Educação dos pais
Higiene do sono
Prática de atividade física
Exposição ao sol pela manhã
Evitar alimentos com alto teor de cafeína
Restringir uso de telas próximo à hora de dormir
Manter o ambiente de dormir confortável, silencioso e escuro
Rotinas adequadas de sono
Hora para dormir
Repetir todas as noites com horários regulares para adormecer e para acordar
Terapia comportamental
Extinção absoluta
Extinção gradativa
Despertar programado
Hora de dormir planejada
Rotinas positivas
Extinção gradativa da presença dos pais
Terapia farmacológica
Não existem medicamento aprovado porém muitos são prescritos
Anti-histamínicos (hidroxizina, difenidramina, prometazina)
Alfa-agonistas (clonidina)
Melatonina
L-5-hidroxitriptofano
Ferro
Antidepressivos tricíclicos
Benzodiazepínicos
Quadro clínico
Na infância é denominada insônia comportamental da infância
Dificuldade de iniciar e/ou manter o sono relacionado a uma identificável causa comportamental
Apneia Obstrutiva do Sono
Epidemiologia
Ronco habitual em 15% das crianças
AOS em 1-5%
Prejuízos para a criança
Cognitivo
Comportamental
Hipertensão
Maior prevalência
Anormalidades craniofaciais
Tônus muscular diminuído
Síndrome de Down
Obesidade
Pico de incidência
3-6 anos
Definição
Obstrução completa e intermitente
Apneia
Obstrução parcial e prolongada
e/ou
Interrompe ventilação durante o sono e padrão normal do sono
Hipopneia
Fatores de risco/Etiologia
Obesidade - adolescentes
Estreitamento da VA
Dismorfias craniofaciais e síndromes genéticas
Síndrome de down, mucopolissacaridose, síndrome de Pierre Robin
Inflamação de tecidos moles
Refluxo, rinite, asma
Exposição ao tabagismo e poluição ambiental
TDAH
Tecidos moles aumentados
Hipertonia tonsilar - pré escolares
Adenoide
Amígdalas
Diagnóstico
História do sono
Polissonografia
Endoscopia nasal
Oximetria noturna
Tratamento
Adenotonsilectomia (AT)
Corticosteroide tópico nasal ou de antagonistas de receptores de leucotrieno
Dieta para redução de peso
Pressão positiva contínua nas vias aéreas superiores de forma não invasiva (CPAP).
Tratamentos ortodôntico e ortopédico facial
Quadro clínico
Quadros de apneia, com duração maior que 1Os
Cianose
Alteração de tônus
Narcolepsia
Epidemiologia
Uma das causas mais comuns de sonolência excessiva
Afeta 0,02 a 0,04% da população
Ambos os sexos
Leve predominância
no sexo masculino
2 picos de início
15-25 anos
30-35 anos
Definição
Distúrbio neurológico crônico caracterizado por sonolência excessiva e irresistível, cataplexia, alucinações hipnagógicas e paralisia do sono
Fatores de risco
Não bem definidos
Genéticos
Ambientais
Etiologia
Alelo HLA DQB1-0602
Destruição de neurônios secretores de hipocretina, no hipotálamo
Classificação
Tipo 1
Com cataplexia
Tipo 2
Sem cataplexia
Diagnóstico
História do sono
Teste múltiplo de latência do sono
Após a polissonografia
Avaliar a presença e a severidade da sonolência diurna
Polissonografia
Tratamento
Cochilos programados durante o período diurno
Estimulantes
Metildenidato
Modafinil ou Dexanfetamina
Sonolência diurna exacessiva
Oxibato de sódio
Sonolência diurna, cataplexia, alterações do sono
Antidepressivos tricíclicos, inibidores seletivos da receptação de serotonina e venlafaxina
Cataplexia
Quadro clínico
Sonolência excessiva noturna
Cataplexia
Paralisia do sono
Alucinações hipnagógicas
Crianças
Atividades automáticas
Despertares frequentes durante a noite
Letargia
Déficit de atenção
Classificação
Segundo a International Classification of Sleep Disorders (ICSD)
Insônia
comportamental
Distúrbios respiratórios relacionados ao sono
Apneia de origem central
Apneia obstrutiva do sono
Hipoventilação ou hipoxemia
ALTE e SMSL
Hiperssonias de origem central
Narcolepsia
Distúrbios do ritmo cardíaco
Não alinhamento do ciclo circadiano
Parassonias
Despertar confusional, sonambulismo e despertar noturno, enurese noturna, pesadelos
Distúrbios de movimento relacionado ao sono
Bruxismo
Síndrome das pernas inquietas
Outros distúrbios do sono
higiene do sono inadequada
Diagnóstico diferencial
Ronco primário
Intermitentes
Sem redução do fluxo aéreo
Apneia central do sono
Pausas na respiração c/ duração >20s
Associada a despertares sem que haja esforço respiratório
Ansiedade
Recusar-se a dormir sozinho
Pode ser confundido com transtorno de conduta
Síndrome das pernas inquietas
Vagas sensações de desconforto e são aliviadas com movimentos
Epilepsia do lobo frontal
Movimentos incomuns
Vocalização
Durante ao acordar
Distúrbio do comportamento REM
Atos violentos fora de sonhos
Associado a narcolepsia
Pesadelo
Sonhos vividos e assustadores
Acordam as crianças e dos quais ela se lembra
Grupo 3
Alunos: Ana Luiza Sardinha, Giovana Silva, Jeremias, João Victor, Rosanilde Alencar, Samara Ribeiro, Sttefany Messias, Victória Neves, Vitória Melo