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EPG 2 :, Passo 1: Caracterização da síndrome parkinsoniana - Coggle Diagram

- - - - Diabetes tipo 2: resistência aos efeitos metabólicos da insulina, essa sensibilidade reduzida à insulina é frequentemente chamada resistência insulínica (A redução da sensibilidade à insulina prejudica a utilização e o armazenamento dos carboidratos, elevando o nível da glicose sanguínea e estimulando o aumento compensatório da secreção de insulina)
        
        É o tipo mais comum de diabetes (cerca de 90% dos pacientes diabéticos)
        
        Comum depois dos 30 anos de idade
        
        O desenvolvimento da resistência à insulina e do metabolismo alterado da glicose é geralmente um processo gradual, começando com excesso de ganho de peso e obesidade.
        
        O acúmulo excessivo de gordura corporal é responsável pelo aumento da produção de insulina pelo pâncreas. A insulina é um hormônio que auxilia a entrada de glicose nas células, promovendo, portanto, redução dos níveis de glicose do sangue. Quando temos uma produção acima do normal deste hormônio de forma constante, que é o que acontece na obesidade, a capacidade funcional do pâncreas excede. Ou seja, a obesidade faz com que o pâncreas trabalhe muito mais, podendo levar à resistência à ação da insulina. Resistência insulínica significa que, apesar da produção aumentada de insulina, ela não consegue cumprir a sua função como deveria e pode levar ao desenvolvimento do diabetes. O excesso de peso e, principalmente o acúmulo de gordura na região abdominal, são os fatores mais importantes para o desenvolvimento de resistência à ação da insulina e, consequentemente, do diabetes.
      - Diabetes tipo 1: ocasionada pela deficiência de produção de insulina pelas células beta do pâncreas
        
        Causa: lesão das células beta do pâncreas ou doenças que prejudiquem a produção da insulina. As infecções virais, distúrbios autoimunes e hereditariedade podem estar envolvidos na destruição das células beta.
        
        Esse tipo de diabetes pode ocorrer em qualquer idade, mas predomina em jovens (abaixo dos 20 anos).
        
        Aproximadamente 5 a 10% das pessoas com diabetes melito apresentam a forma tipo 1 da doença
        
        Apresenta 3 sequelas principais: (1) glicose sanguínea aumentada, (2) aumento da utilização dos lipídios como fonte de energia e (3) depleção / perda das proteínas do organismo
        
        A glicose sanguínea elevada:
        
        Faz com que mais glicose chegue aos túbulos renais em quantidade maior do que pode ser reabsorvida, e o excesso de glicose é eliminado na urina.
        
        Gera desidratação celular
        
        Gera um funcionamento anormal dos vasos sanguíneos que passam por alterações estruturais que resultam em aporte inadequado do sangue para os tecidos. Essa situação leva a aumento do risco de ataque cardíaco, derrame, doença renal no estágio terminal, retinopatia (danos aos vasos sanguíneos do tecido da parte traseira do olho - retina), cegueira, isquemia (redução do fluxo sanguíneo) e gangrena dos membros (é a morte de um tecido do corpo devido à insuficiência de irrigação sanguínea em uma determinada região).
        
        O diabetes melito causa depleção das proteínas do organismo: a incapacidade de utilização da glicose como fonte de energia leva ao aumento da utilização e à diminuição do armazeamento das proteínas, assim como dos lipídios.
        
        A pessoa portador de diabetes melito grave não tratada apresenta perda de peso rápida e astenia (ausência de energia), apesar de ingerir grande quantidade de alimentos (polifagia). Sem tratamento, essas anormalidades metabólicas podem causar severo consumo dos tecidos corporais e óbito, em poucas semanas.
  - - - Os óbitos pela doença estão relacionado com as complicações macrovasculares. Segundo pesquisa feita por observação em um grupo de controle do ensaio multicêntrico britânico UKPDS, 6% do total de mortes foram causados por doenças renais enquanto 38% foram relacionados com doença cardiovascular.
- - - - A DP é a 2ª Doença degenerativa mais prevalente no mundo, só perde para o Alzheimer. Ela Afeta 1% da população acima dos 65 anos, sendo mais comum depois dos 50 e afeta tanto homens quanto mulheres, sendo mais prevalente nos homens
  - - - Isso acontece por que na substancia negra, ocorre um acúmulo de um corpúsculo, chamado corpúsculo de Lewy no corpo celular do neurônio - Os corpúsculos de Lewy possuem peptídeos anômolos, que são tóxicos para as células nervosas, sendo o principal deles a alfassinucleína causando danos neuronais irreversíveis
  - - - Admite-se que, sob a influência dos fatores etiológicos, ocorram alterações estruturais na molécula desta proteína (alfassinucleína) que favorecem a sua agregação e o acúmulo em populações neuronais mais suscetíveis, tais como os neurônios da substância negra, levando à disfunção de organelas e sistemas celulares que acarretam na morte neuronal
        
        Portanto, a DP é considerada uma proteinopatia - Classe de doenças na qual determinadas proteínas se tornam estruturalmente anormais, interferindo assim na função das células, tecidos e órgãos do organismo