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TUMOR - Coggle Diagram

- - - - ASTROCITOMA
        
        Mais comuns.
        
        Podem se disseminar por todo o cérebro.
        
        É raro eles se disseminarem para fora do cérebro ou da medula espinhal.
        
        Estadiamento -
        
        Grau I: comum em crianças, não costumam crescer nos tecidos adjacentes e podem ter um bom prognóstico.
        
        Grau II: e crescimento lento, mas podem crescer em áreas próximas e se tornar mais agressivos e de rápido crescimento ao longo do tempo.
        
        *Grau III: crescem mais rapidamente e se disseminam para o tecido cerebral normal adjacente.
        
        Grau IV: os que mais crescem, são os tumores cerebrais malignos mais frequentes em adultos.
        
        MENINGIOMAS
        
        De crescimento lento, bem diferenciado.
        São bem delimitados, esféricos ou achatados aderidos no dura-máter, sem infiltrar o parênquima cerebral, podendo se apresentar de grau I até III.
        Microscopia - disposição das células em redemoinho - lembra um bulbo de cebola.
        Sintomas: cefaléia e crises convulsivas, além de alterações sensitivo-motoras a depender de sua localização.
        
        É um tumor que atinge mais as mulheres, com pico de incidência entre 40-60 anos, mas pode ocorrer na infância.
        Tratamento: retirada cirúrgica do tumor, radiocirurgia, ou radioterapia caso a cirurgia não consiga remover tumores profundos ou inoperáveis.
        
        MEDULOBLASTOMA
        
        Tumor sólido maligno e invasivo.
        Mais comum em crianças.
        
        Maior frequência no sexo masculino com proporção de 2:1 e seu pico de incidência é aproximadamente nas idades entre 5-9 anos, com segundo pico entre os 20 a 40 anos.
        
        Sintomas: vômitos frequentes, cefaléia, letargia e visão dupla.
        Crianças podem se tornar desastradas, andar de maneira oscilante ou ter dificuldades para manter o equilíbrio.
        Tratamento: cirurgia, radioterapia (cérebro, medula espinhal) e quimioterapia. A recidiva pode ocorrer mesmo com a remoção cirúrgica total.
        
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- - - - DENOSUMAB
        
        Mecanismo de ação:
        O demosumabe é um anticorpo monoclonal humano que mimetiza a OPG, pode se ligar ao RANKL, impedindo que esse ligante ative seu receptor RANK e, consequentemente, a formação, a atividade e a sobrevivência de osteoclastos são inibidas.
        Benefícios:
        Uma taxa mais baixa de novas fraturas vertebrais (incidência cumulativa 2,3% versus 7,2%; risco relativo [RR] 0,32, IC 95% 0,26-0,41);
        Uma taxa mais baixa de fraturas de quadril (0,7% versus 1,2%) e não vertebrais (6,5% versus 8,5%);Melhoria na densidade mineral óssea em comparação com placebo (9,2% versus 0% na coluna lombar e 4% versus -2% no quadril);
        Redução nos marcadores bioquímicos de renovação óssea.
        Efeitos colaterais:
        Reações muito comuns: hipocalcemia, dispneia, dor musculoesquelética.
        Reações comuns: hipofosfatemia, diminuição do apetite, osteonecrose de mandíbula, artralgia, dores ósseas, mialgia, dores na coluna, dores na mandíbula, dores nas extremidades, fadiga, astenia, pirexia, náusea, diarréia, constipação, vômito, aumento na creatinina sérica, cefaléia, anemia e alopecia.