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PROBLEMA 3 - Resposta endócrina, metabólica e imunológica ao trauma -…

- - - - Deve garantir ENERGIA para os reparos teciduais em meio a incapacidade do organismo de adquirir essa energia adequada de forma exógena.
    - - Anabólica precoce
      - Anabólica tardia
      - Catabólica
- - - - Os triglicerídeos são convertidos em ácidos graxos livres e glicerol.
    - - Proteólise
        
        Os principais aminoácidos disponibilizados são a ALANINA e a GLUTAMINA.
    - - Glicólise
      - Glicogênese
      - Glicogenólise
      - Gliconeogênese
  - - - Epinefrina, noraepinefrina e dopamina
      - Aumento da FC, inotrópico positivo, gliconeogênese, aumento da FR, estimulo ao ACTH e Renina
        
        Relaxamento dos esfincteres e musculatura lisa
        
        Estado de Hipercoagulabilidade
    - - Estimulo da lipólise, proteólise, gliconeogênese, resistência a insulina
        
        Inibe: síntese proteica, lipogênese, acúmulo de macrófagos e neutrófilos
    - - Urina ácida, pouco sódio e muito potássio
      - Hipocalemia
    - - Reabsorção de água, vasoconstrição esplênica, gliconeogênese
        
        Redução da diurese
    - - Único que inibe proteolise
        
        Lipólise, gliconeogênese
    - - Gliconeogênese, glicogenólise, lipólise
    - - Reduzida
        
        inibida pelos hormônios contrainsulínicos
  - - - primeira fase
      - BUSCA O FORNECIMENTO ENERGETICO PARA AS REAÇÕES IMUNES QUE VIRÃO. É REGULADO PELA VIA ENDOCRINA!
        
        quanto maior a lesão a ser corrigida maior a demanda energética.
      - glicogenólise hepática nas primeiras 24h - fornecimento de glicose (que sofrerá glicólise) pela reserva hepática.
      - proteólise muscular (4 kcal/g)- fornecimento de aminoácidos. ocorre após glicogenólise.
        
        amônia
        
        CICLO DA UREIA
        
        Ureia
        
        urina
        
        balanço nitrogenado NEGATIVO
        
        gliconeogênese
      - lipólise (9 kcal/g) - fornecimento de ácidos graxos + glicerol. Ocorre após a proteólise muscular.
        
        b-oxidação
        
        gliconeogênse
    - - segunda fase
      - Precoce
        
        diminuição da reações catabólicas
        
        balanço nitrogenado POSITIVO
        
        reposição muscular
        
        diurese da H2O retida
        
        ganho de massa magra
        
        reposição abrupta das reservas que foram perdidas
      - Tardia
        
        diminuição do balanço nitrogenado (continua positivo, mas de forma menos acentuada)
        
        manutenção de ganho de peso
        
        recuperação das reservas lipídicas
        
        balanço de carbono positivo
- - - - Aumento da produção de combustível
      - Curta duração → 24-72 horas após o estresse cirúrgico;
      - Aumento dos hormônios contrarreguladores da insulina (catecolaminas, cortisol, glucagon), com aumento da resistência insulínica;
      - Hiperglicemia secundária a aumento da gliconeogênese e da lipólise;
      - Diminuição da taxa metabólica basal e do consumo de O2;
      - Vasoconstrição e aumento da resistência vascular periférica, com diminuição do débito cardíaco;
      - Aumento da contratilidade e frequência cardíacas.
  - - - Aumento da taxa metabólica, catabolismo
        e utilização do combustível.
      - Pode durar até 8 semanas ou mais em traumas graves;
      - Hipermetabólica, com aumento da temperatura corporal basal;
      - Balanço nitrogenado negativo, com perda proteica acentuada e baixa síntese de proteínas;
      - Hiperglicemia, com baixos níveis de insulina e resistência insulínica periférica;
      - Os níveis de cortisol, glucagon e catecolaminas mantêm-se elevados nessa fase;
      - Aumento da retenção hídrica pelo efeito dos hormônios antidiuréticos e aldosterona.
- - - - PROLIFERAÇÃO
        
        MATURAÇÃO
        
        Contração da ferida
        
        Colágeno tipo I - para manter a força tênsil
        
        Bordas- contração
        
        MIOFIBROBLASTO é a célula principal desta fase
        
        Fibroplasia - deposição de colágeno tipo III
        
        Angiogênese
        
        Epitelização: por queratinócitos para delimitar a ferida
        
        Tecido de granulação
        
        FIBROBLASTO é a célula principal desta fase
      - Exsudato na ferida
      - Vasoconstrição e início da hemostasia
        
        Aumento da permeabilidade vascular
        
        Neutrófilos - fazem a limpeza por 24-48h
        
        Macrófagos - libera fator de crescimento e transformação beta TGF-B
        
        LINFÓCITO T - libera IFN-y, ocorrendo a estimulação do fibroblasto
        
        Fim da primeira fase
- - - - esquema hidroeletrolítico; 2500ml/dia de SG5%; 25ml/dia de NaCl 20%; 25ml/dia de KCl 19,1%
- - - - Longa e/ou grande porte: procedimentos > 2 horas de duração e/ou com resposta endócrino-metabólica prevista como relevante.
  - - - Mesmo com medidas de controle da dieta