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Complicações crônicas do diabetes - Coggle Diagram
Complicações crônicas do diabetes
são classificadas em
Microvasculares
Neuropatia
Retinopatia
Nefropatia
Macrovasculares
Microvasculares
Neuropatia diabética
é a causa mais comum de polineuropatia
Relação com glicemia e duração do DM
Fisiopatologia
há teorias
Via dos polióis
Há hiperglicemia
Com isso há aumento do sorbitol que irá alterar o funcionamento da bomba de Na e K
Há acúmulo de Na e comprometimento da despolarização
Aumento da síntese de hexosaminas
O aumento de glicose dentro da célula faz com que seja convertido em hexosaminas
Um açúcar tóxico para as células
Ativação da proteína-quinase C e endotelina I
Ocorre alteração da microcirculação
Dano fibras nervosas e proliferação membrana basal capilar endoneural
Aumento de AGEs
Produtos avançados da glicosilação
Aumento do estresse oxidativo
Dentro das classificações de neuropatia diabética
destaca-se como principal
Dentro do grupo de polineuropatia simétrica
Sensitivo-motora crônica
Há alteração de sensibilidade que irá começar de forma periférica (mãos e pés) por acometer primeiramente fibras longas
HIpoestesia em botas/luvas
Sensações perdidas
1º
Calor e dor
tardia
Propriocepção
sintomas "positivos"
Dor neuropática
Piora à noite e melhora com exercícios
Tipo "queimação", "choques"
"negativos"
Perda de sensibilidade percebida durante o exame físico
Pés neuropáticos (charcot)
1 more item...
Pé diabético
4 more items...
Há também
Neuropatia autonômica
Cardiovascular
Risco 2x maior de isquemia silenciosa e de morte
Arritmias
Hipotensão postural
Gastrintestinal
Gastroparesia diabética
Genitourinária
Disfunção erétil
Bexiga neurogênica
Sudomotora
Anidrose de extremidades
desnervação dos sistemas
Focais e multifocais
DM2 idosos
Principalmente III par (ptose palpebral)
Retinopatia diabética
Maior causa de cegueira adquirida em adultos
Relação com nível de glicemia e duração do diabetes
Após 20 anos de DM há 90-100% dos DM1
60-80% dos DM2
1º alteração: microaneurismas, exsudatos algodonosos e exsudatos duros (colesterol)
Mais grave: retinopatia proliferativa
O paciente apresenta neovasos em decorrência da isquemia crônica
Não-proliferativa (leve, moderada ou grave), proliferativa e maculopatia diabética
Não-proliferativa é mais comum
há
microaneurismas
exsudatos duros
exsudatos algodonosos
veias em conta de rosário
Proliferativa
Tipo mais grave e ameaçador de retinopatia diabética
. Devido à isquemia retiniana difusa e acentuada, são produzidos fatores locais de crescimento vascular, promovendo uma angiogênese descontrolada
Maculopatia diabética
Caracteriza-se pelo edema macular reversível (causa mais comum de sintoma visual no diabético)
principais causas de perda da visão central em diabéticos.
Um exame fundoscópico cuidadoso, feito por um oftalmologista, deve ser obtido em todo
DM1 após cinco anos de doença.
No caso do DM tipo 2, como não existe precisão na determinação do início da doença, recomenda-se o exame fundoscópico em todos os pacientes quando do diagnóstico do DM
Nefropatia diabética
Doença Renal do diabetes
Pacientes em diálise
Aumento significativo da mortalidade cardiovascular
Rastreamento: microalbuminúria (marcador mais precoce e mais sensível)
e avaliar a taxa de filtração glomerular
Macrovasculares
Doença cerebrovascular
Arteriopatia periférica
Doença coronariana e cardíaca
Maior causa de mortalidade com DM2
Fisiopatologia
Em concentrações fisiológicas a insulina tem ações vasodilatoras e anti-inflamatórias
que são mediadas pela expressão e atividade da síntese endotelial de NO, resultando em aumento e liberação de NO