Resumo de Filosofia - 2º Trimestre
Metafísica:
Filosofia de Platão:
Aristóteles:
Filosofia dialética de socrates e retórica de sofistas:
A metafísica é um ramo da filosofia que se dedica ao estudo dos problemas mais fundamentais e centrais do pensamento humano. Isto é, aquilo que está além do que se mostra, não obstante, os aspectos essenciais da realidade, em outras palavras: relações entre alma (imatéria) e corpo (matéria)
Estudos metafísicos:
Gnosiologia: estudos sobre a origem do conhecimento
Cosmologia: estudo dos princípio fundamentais do universo
Ontologia: estudo sobre o ser
Teologia: estudo dos aspectos sobrenaturais, (Deus)
Heráclito:
Parmênides:
Afirma que "o ser é", a realidade não pode ser diferente do que ela é.
Afirma que o ser é "vir a ser", a realidade está em constante trasformação.
Princípio de Mobilidade ou Impermanência do ser, a realidade está em constante transformação, Realidade Mutável (Devir = vir a ser), privilegia a indução proveniente dos sentidos
Princípio de Imobilidade ou Permanência do ser, a realidade não pode ser diferente do que ela é, Realidade Imutável (Estática), privilegia a dedução lógica proveniente da razão
DOXA é um tipo de conhecimento subjetivo, as opiniões, crencas, e verdades, as quais sao verdades para um individuo. EPISTEME: é o conhecimento de carater objetibo, logo, uma verdade que pode ser compreendido por todos.
SÓCRATES: Tudo tem uma verdade, "só sei que nada sei", "Conhece-a ti mesmo" (verdades)
SOFISTAS: Eram grandes defensores do relativismo e apontava o homem como sendo a medida de todas as coisas. Sendo o homem o centro das suas explicações, elas não poderiam, portanto, ser baseadas na existência de deuses (relativismo)
Mundo das ideias: Platão acredita que por de trás do nosso mundo, chamado mundo dos sentidos, existe uma realidade abstrata, chamada de mundo das ideias, onde tudo é perfeito e eterno. Nós só podemos chegar a este mundo, onde se encontra o verdadeiro conhecimento, por meio da razão.
Mundo Sensível: trata-se de um mundo acessível pelos sentidos ou material. É o mundo que conhecemos pelo olfato, paladar, audição, visão e tato. A opinião (doxa), fundamentada nas sensações, tem uma “falsa consciência” de si mesma, julgando-se correta.
MITO DA CAVERNA: O Mito da Caverna é uma metáfora que sintetiza o dualismo platônico. Por exemplo, a relação entre os conceitos de escuridão e ignorância; luz e conhecimento e, principalmente, a distinção entre aparência e realidade, fundamental para sua teoria do Mundo das Ideias.
HILEMORFISMO:
SUBSTÂNCIA:
O hilemorfismo é a doutrina que Aristóteles concebeu para opor-se, simultaneamente, ao idealismo platônico (notadamente em sua doutrina das Ideias) e ao materialismo adotado por filósofos pré-socráticos
Segundo o pensador, é o suporte ou substrato pelo qual a matéria se constitui em algo seguindo uma forma
A TEORIA DAS 4 CAUSAS:
São aquelas causas que explicam o que é a essência, a sua origem e o motivo de sua existência. Do grego, causa significa: o que é; como é; porque é; e para que é sua existência
Causa material: a matéria, isto é, do que a substância é feita.
Causa formal: o que explica a forma que a essência possui.
Causa eficiente: o que é responsável por sua origem.
Causa final: a finalidade para a coisa ou ente existir.
Acidente e Essência: A essência é tudo aquilo que é importante para o ser de fato, aquilo que faz falta, aquilo que o torna o que é realmente. O acidente é aquilo que, mesmo sendo natural do ser, a sua falta não fará diferença no indivíduo, a sua presença não é fundamental.
Matéria e forma: Em sua análise da realidade, Aristóteles descobre que existe algo do qual as coisas são feitas (a matéria) e uma forma que as distingue. Não existe matéria sem forma no mundo, ainda que possa existir superposição de formas em uma matéria.
Potência e Ato: Os conceitos de potência e ato apresentam semelhança com os de substância e acidente, matéria e forma. A forma é semelhante ao ato, a força que concretiza as possibilidades da matéria. Aristóteles denomina “potência” a essa força. Essa potencialidade (a forma que a matéria pode tomar), porém, não se dá ao acaso. O estudo da natureza ofereceu a Aristóteles exemplos de que as coisas contêm, em si, suas próprias realizações.