As espécies possuem uma longevidade máxima, ou seja, um limite de sobrevivência. Nem todos os indivíduos atingem a idade máxima esperada; outros, porém, conseguem até mesmo ultrapassá-la. Verifica-se que, para cada espécie, há uma duração média de vida que difere em maior ou menor grau.
Os estudiosos de demografia construíram tabelas de sobrevivência para a população humana, isto é, expectativa média de vida. Considera-se que tal expectativa depende da forma como o indivíduo vive, da ação do clima, do tipo de vegetação, de suas condições de habitação, saneamento, padrão de vida, da densidade populacional, do acesso aos serviços de saúde etc. Assim, a expectativa média de vida para o ser humano é maior quando as condições de vida forem melhores, situação em que a mortalidade é reduzida.