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Hipopituitarismo - Coggle Diagram
Hipopituitarismo
Clínica
75% do parênquima
ordem deficiência:
LH e FHS > GH > TSH > ACTH > PRL
COMPRESSIVOS
cefaleia (dura-máter ou HIC)
alteracões campo visual
paralisia nervos periféricos
GH
quando há deficiência de 2 ou + trofinas
criança
atraso velocidade de crescimento
baixa estatura
micropênis
implantação anômala dos dentes
hipoglicemia
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adulto
fraqueza
depressão
osteoporose
labilidade emocional
redução massa magra
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ACTH
perda da estimulação camadas fasciculada e reticular das adrenais
mineralocorticoides normais - SRAA
fraqueza
astenia
perda ponderal
hipotensão postural
náuseas e vômitos
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LH e FSH
modo precoce
masculino
pré-puberal
micropênis
hipotrofia testicular
hábito eunucoide
retardo puberal
pós-puberal
diminuição da libido
disfunção erétil
infertilidade
síndrome metabólica
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feminino
pré-puberal
retardo puberal
amenorréia primária
pós-puberal
oligo/amenorreia
diminuição da libido
infertilidde
dispareunia
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TSH
hipopituitarismo avançado
astenia
fraqueza
constipação intestinal
intolerância ao frio
sonolência
voz arrastada
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PRL
adeno-hipófise completamente destruída
incapacidade de lactação
Etiologias
CONGÊNITO
anomalias estruturais (aplasia, hipoplasia parcial, tecidos hipofisários rudimentares ectópicos)
distúrbios hereditários (mutações nos genes)
miscelância (sífilis congênita, ausência de haste hipofisária)
infância e adolescência
ADQUIRIDO
tumores hipofisários (adenomas, linfoma, prolactinoma, metástases)
tumores hipotalâmicos (craniofaringioma, glioma)
plasmocitoma intrasselar
idiopático
síndrome da sela vazia (herniação aracnóidea)
cisto da bolsa de Rathke, cisto dermoide ou epidermoide, cisto aracnoide
apoplexia hipofisária (infarto agudo ou hemorragia)
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sarcoidose
hemocromatose
granulomatose de Wegener
histiocitose das células de Langerhans
neurocisticercose
tuberculoma intrasselar
sífilis
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Tratamento
descompensação aguda
CRISE ADRENAL
internação imediata
dieta zero
hidratação venosa com 1L de SF 0,9% na 1h
manter por 24-48h SF 0,9% 30-40 ml/kg EV em 24h
glicose hipertônica 50% 200ml EV (distribuir empolas entre frascos de SF)
5 ampolas em cada frasco se 4 frascos de 500ml
Hidrocortisona EV 100mg dose de ataque (100mg/frasco) + hidrocortisona 200mg em 24h BI ou 50mg cada 6h
hipotensão, choque, desidratação, palidez, torpor, fraqueza, náuseas, vômitos, dor abdominal, hiponatremia, hipercalemia, hipoglicemia, uremia
terapia crônica
GH
rhGH
inicial: 0,1 a 0,3 mg/dia (0,45 a 0,9 UI/dia) SC à noite
titulação (ajustar dose cada 4-6 semanas)
manutenção: 0,43 mg/dia H e 0,53 mg/dia M
monitorar:
resposta clínica
composição corporal
qualidade de vida
perfil metabólico
níveis séricos cortisol e T4 livre
IGF-1 (mediante limite superior)
semestral ou anual
iniciar após estabilização dos demais hormônios
TSH
Levotiroxina sódica
inicial: 25-50mcg VO pela manhã, em jejum, 30-60 min antes do café da manhã
titulação (6-8 semanas)
manutenção: 50-200mcg/dia
monitorar:
T4 livre (terço superior)
depois semestral ou anual
ACTH
Prednisona 2,5 a 7,5 mg (5mg/cp) VO 1-2x/dia uso contínuo
Prednisolona 2,5 a 7,5 mg VO uso contínuo
Dexametasona 0,25 a 0,75 mg (0,5mg/cp) VO uso contínuo
*Aumentar dose se uso de fenitoína, fenobarbital, rifampicina
monitorar:
resposta clínica
cartão de alerta ou bracelete
LH e FSH
masculino
Undecilato de testosterona 1000mg IM cada 10-14 semanas
Cipionato de testosterona 200mg IM cada 2 semanas
Androgel 1% 50mg/dia pela manhã sempre mesmo horário (máx 100mg)
monitorar:
resposta clínica
testosterona total
hematócrito
PSA (>45 anos)
perfil metabólico e hepático
cada 3-6 meses, depois anual
contraindicação:
CA mama ou próstata
PSA>3 ou 4
hematócrito >52%
APOS
HPB
ICC III ou IV
Indução fertilidade:
suspender testosterona
citrato de clomifeno, HCG recombinante, FHS recombinante ou GnRH pulsátil
densitometria óssea antes e cada 1-2 anos
feminino
Estrogênios conjugados 0,3 a 1,25 mg/dia VO
Estradiol micronizado 1-2 mg/dia VO
Etinilestradiol 0,01 a 0,03 mg/dia VO
Valerato de estradiol 2 mg/dia VO
Estrogênios transdérmicos 25-50 mcg 2x/semana
monitorar:
resposta clínica
perfil metabólico e hepático
perfil cardiovascular
exames ginecológicos
medroxiprogesterona 2,5-10 mg/dia VO
progesterona micronizada 100-200 mg/dia VO
noretindrona 0,35 mg/dia VO
levonorgestrel 0,075 mg/dia VO
Hipotireoidismo Primário x Central
diagnóstico
PRIMÁRIO
TSH elevado
T4 livre e T3 baixos
CENTRAL
T4 livre baixo
TSH normal, baixo ou pouco elevado (< 10)
seguimento
PRIMÁRIO
dosagem TSH após 6 semanas (meta 1-2,5)
CENTRAL
dosagem T4 livre cada 6-8 semana (terço superior da normalidade)
Definição
deficiência isolada ou múltipla de hormônios da adeno-hipófise
distúrbios hipofisários x hipotalâmicos
adquiridos x hereditários
pan-hipopituitarismo = deficiência de 2 ou +
Diagnóstico
determinar:
presença
tipo
grau de deficiência
etiologia
presença de alterações visuais
TSH:
TSH basal baixo ou normal ou algo elevado (<10)
T4 livre baixo
T3 normal ou baixo
gonadotrofinas:
FSH e LH basais baixos ou normais
testosterona baixa
estradiol baixo
sem indicação de teste de estímulo GnRH
GH:
GH basal, IGF-1 (<113) e IGFBP-3 baixos ou normais
durante ITT = pico de GH<5 (crianças) e <3 a 5 (adultos)
ACTH (2 ocasiões):
ACTH basal baixo ou normal baixo (<10)
cortisol basal <3
durante ITT ou após estímulo com ACTHs = pico cortisol <18
ITT ACTH:
cortisol e glicemia dosados 30, 60, 90 e 120 min após adm IV de insulina regular (0,1 U/kg)
glicemia deve estar <40
não realizar em idosos, DCV, cerebrovascular, convulsões
estímulo ACTHs:
adm 250mcg de Cortrosina EV ou IM e dosa cortisol após 30 e 60 min
pacientes idosos, com DCV ou com pouco tempo de doença
ITT GH:
GH e glicemia dosados 30, 60, 90 e 120 min após adm EV de insulina regular
glicemia <40
não realizar em idosos, DCV, cerebrovasculares, convulsões
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