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Aliança do Pacífico, La suscripción del acuerdo comercial entre la Alianza…

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        Aproximamo-nos dos países da Aliança do Pacífico (Chile, Colômbia, México e Peru). Reconhecemos a ruptura da ordem democrática na Venezuela - recorremos à cláusula democrática.
        
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        ruptura da ordem democrática na Venezuela 2017
- - - - -It is an open and inclusive integration process, formed by countries with alike views on development that are free trade promoters. -It’s a dynamic initiative with high potential and business projection. -Together, the economies of the four countries, are the eighth greatest economy in the world. -Is oriented towards modernity, pragmatism, and political will to face the challenges of the international economic environment. -It offers competitive advantages for international business, with a clear orientation towards Pacific Asia.
        
        -The Pacific Alliance is the eighth economic power and the eighth export force worldwide. -In Latin America and the Caribbean the block of countries represent the 38% of the GDP, 50% of the total trade and attracts 45% of the Foreign Direct Investment. -The four countries gather a population of 225 million persons and have an average per capita GPD of USD 18 000. -The population is mainly young and constitutes a qualified labor force as well as an attractive subset of consumers whose purchase power is in constant growth.
        
        Free mobility of people.
        
        Preservation and respect for the environment. -Creation of a scientific research network on climate change. -Academic and student exchange. -Cultural promotion. -Integration of securities markets. -Opening of joint commercial offices and participation in fairs and exhibitions in the same space. -Improvement in the competitiveness and innovation of micro, small and medium enterprises. -Tourism.
        
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        EFFECTIVE COOPERATION SPACE THAT PROMOTES INNOVATIVE INITIATIVES
        
        THE PACIFIC ALLIANCE IS OPEN TO FREE TRADE
        
        THE PACIFIC ALLIANCE IS A STRATEGIC PLATFORM
- - - - 26 de enero de 2022.- En el marco de la XVI Cumbre de Presidentes de la Alianza del Pacífico, los ministros de Comercio de Chile, Colombia, México y Perú, por una parte, y el de Singapur por otra, firmaron el Acuerdo de Libre Comercio, cuyas negociaciones terminaron en julio del 2021. Ahora este instrumento deberá cumplir los trámites ante los órganos legislativos de cada uno de los países, y en el caso de Colombia, deberá pasar posteriormente al aval de la Corte Constitucional. El Acuerdo incluye 25 capítulos en disciplinas tales como: acceso a mercados de bienes, medidas sanitarias y fitosanitarias, reglas de origen, obstáculos técnicos al comercio, cooperación económica y aduanera, facilitación del comercio, inversión, comercio electrónico, comercio transfronterizo de servicios, servicios marítimos, telecomunicaciones, entrada temporal de personas de negocios, empresas del estado, compras públicas, política de competencia, buenas prácticas regulatorias, género, pymes y asuntos legales e institucionales La firma de este Acuerdo marca un hito para esta iniciativa de integración porque Singapur se convertirá en el primer Estado Asociado de la Alianza del Pacífico. Lo negociado con la economía asiática permite complementar la relación comercial, incentivar la atracción de inversiones, facilitar los contratos de compras gubernamentales y potenciar el acceso de los proveedores de servicios a una amplia gama de sectores. Así mismo, abre las puertas a la cooperación en diversas áreas como la energética, el comercio de alimentos, la economía digital, la infraestructura y soluciones urbanas, gestión portuaria y logística y la interoperabilidad de las Ventanillas Únicas de Comercio Exterior. Llegar al mercado de Singapur mediante este acuerdo comercial permitirá a los países de la Alianza utilizar insumos regionales de diferentes países potenciando cadenas regionales de producción. Se espera atraer inversionistas de ese país al mercado extendido del bloque como una plataforma productiva y de exportación a la región La Alianza del Pacífico está integrada por Chile, Colombia, México y Perú. Cuenta con una población 230 millones, un producto interno bruto (PIB) per cápita de US$19.000 y exportaciones que alcanzan los US$627.000 millones. Esto convierte al grupo en el octavo exportador más grande del mundo. El país asiático se convirtió en Estado Observador de la Alianza del Pacífico en 2014 y en candidato a Estado Asociado en 2017. Las negociaciones para un Acuerdo Comercial finalizaron en julio del 2021, después de cuatro años de deliberaciones.
        
        Presidentes da Aliança do Pacífico assinam a Declaração Presidencial para o Fortalecimento da Economia Criativa
        26 de janeiro de 2022
        Conselho de Ministros da Aliança do Pacífico: Paquistão e Irlanda se unem como Estados Observadores do bloco
        25 de janeiro de 2022
        COMUNICADO DE LA ALIANZA DEL PACÍFICO SOBRE DERRAME DE CRUDO DE PETRÓLEO EN EL PERÚ
        24 enero, 2022
        
        Corea del Sur se encuentra entre los principales socios comerciales de los países de la Alianza del Pacífico y es Estado Observador desde 2014. Corea expresó su intención de iniciar el proceso para obtener el estatus de Estado Asociado de la Alianza del Pacífico en 2018 y quedó plasmado en la Declaración de Puerto Vallarta. Para la Alianza del Pacífico, iniciar a este proceso de negociación le permitirá avanzar en su objetivo de convertirse en una plataforma de integración económica y comercial con una proyección hacia la región Asia-Pacífico.
        
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        Inicio de negociaciones Alianza del Pacífico – Corea del Sur
        
        DERRAME DE CRUDO DE PETRÓLEO EN EL PERÚ
        
        Aliança do Pacífico e Cingapura assinam Acordo de Livre Comércio
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        integração do MERCOSUL com a Aliança do Pacífico.
        Em contexto de progressiva globalização e integração econômica global, o baixo grau de abertura nacional prejudica a inserção adequada nas cadeias globais em posições de alto valor agregado. Esse diagnóstico guia algumas das iniciativas do atual governo, como na aproximação entre MERCOSUL e Aliança do Pacífico e mesmo pela intenção de aceder à OCDE, que pode trazer ao país benefícios em sua estrutura institucional e burocrática, para que se amplifiquem efeitos positivos da integração, sem perder a autonomia em determinados setores.
        
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        CHILE: Acordo de Comércio e Facilitação de Investimentos Brasil-Chile 2015; Chile integra G-20C e aproxima do Mercosul via Aliança do Pacífico; Brasil com maior estoque de investimentos externos chilenos no mundo (USD 20 bi – papel e celulose, varejo e energia);
        COLOMBIA: Em março de 2018, Juan Manuel Santos visita oficialmente o Brasil; entendimento sobre cooperação para agricultura familiar, MoU para cooperação em microempresas e artesanato; convite para Temer participar da cúpula da Aliança do Pacífico, que ocorrerá no México. aproxima do MERCOSUL via Aliança do Pacífico; Brasil e Colômbia são Países Megadiversos Afins. Acordo de Serviços MERCOSUL-Colômbia em julho de 2018, com quatro Anexos (serviços financeiros, serviços de telecomunicações, pagamentos e movimentos de capital e listas de compromissos específicos, esta última com uma lista para cada um dos cinco países).
        PERU: Peru integra G-20C e se aproxima do Mercosul via Aliança do Pacífico; Acordo de Ampliação Econômico-Comercial Brasil-Peru (2016) – primeiro acordo bilateral de compras governamentais assinado pelo Brasil;
        MEICO: aproximação via Aliança do Pacífico; Brasil 2º destino dos investimentos mexicanos (foco telecomunicações), estoque de USD 22 bi;
        
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        – Lançada em 2011, Acordo-Quadro 2012: liberalização tarifária; no futuro, livre circulação de bens, serviços, capitais e pessoas. Não é OI (baixa institucionalização); decisões no Grupo de Alto Nível (vice-ministros); área de preferência tarifária (grau menos profundo de integração) e consolida ACEs pré-existentes na ALADI.
        – Membros: Chile, Colômbia, México e Peru; Costa Rica em processo de adesão; 52 Estados observadores nos cinco continentes (incluindo EUA, China, Índia, Japão, Alemanha, França, Espanha, Portugal, Itália, Inglaterra, Turquia; Brasil único membro do MERCOSUL não observador). Mercado Integrado Latino-Americano: integração das bolsas de Bogotá, Lima, Santiago e México. Diálogo com Mercosul (reuniões conjuntas de chanceleres desde 2014). Em 2017, como parte de uma estratégia voltada aos mercados da Ásia-Pacífico, a Aliança passou a negociar a entrada de Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Singapura como associados. Há também Diálogo Informal com APEC. Chile sede da APEC 2019. Encontro tem grande importância na intenção da Aliança em ampliar aproximação com Ásia e Pacífico.
        
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        HITORICO
        
        Br e paíe do bloco
        
        Prioridades a curto prazo:
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        A proposta da aliança hispano-americana foi anunciada em Lima (Peru) em 28 de abril de 2011 por meio da Declaração de Lima . 8 Em 6 de junho de 2012, no morro do Paranal, no deserto chileno do Atacama , a Aliança foi formalmente estabelecida com a assinatura do tratado pelos presidentes do Chile, Colômbia, México e Peru.
        O projeto foi uma iniciativa do então presidente do Peru, Alan García Pérez , que estendeu o convite aos colegas do Chile , Colômbia , México e Panamá , com o objetivo de "aprofundar a integração entre essas economias e definir ações conjuntas de articulação comercial com os países asiáticos da Orla do Pacífico, com base nos acordos comerciais bilaterais existentes entre os Estados Partes. O Panamá entrou nesta Aliança como observador.
        
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        De acordo com a Declaração de Lima , a intenção da aliança é "estimular a integração regional, bem como um maior crescimento, desenvolvimento e competitividade" das economias de seus países, ao mesmo tempo que se compromete a "avançar progressivamente em direção ao objetivo de alcançar a livre circulação de bens, serviços, capital e pessoas. 11 Sete anos depois, a Aliança do Pacífico se consolidou como um mecanismo regional inovador, flexível e visionário, com objetivos concretos, claros e consistentes com o modelo de desenvolvimento e a política externa dos quatro países membros. Esse esforço conjunto é considerado um dos processos de integração mais bem-sucedidos da região e gerou amplo interesse internacional, 12Como evidenciam os 55 Estados que são Observadores da Aliança hoje, bem como os quatro países que estão realizando negociações para se tornarem Estados Associados.
        
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        Durante a reunião presidencial em que foi assinada a Declaração de Lima, o então presidente do Peru, Alan García , afirmou que "nossos quatro países, e no futuro próximo o Panamá, representam 200 milhões de habitantes [...] As exportações latino-americanas [...] Esta não é uma integração romântica, uma integração poética, é uma integração realista diante do mundo e para o mundo». 8 Entre os parâmetros que um país deve cumprir para aderir à Aliança do Pacífico estão o estado de direito , a democracia , a ordem constitucional e o livre mercado . As quatro nações fundadoras da Aliança do Pacífico respondem por 40% do PIB da América Latina. Ao somar toda a sua produção, e se fossem contabilizados como um único país, em 2012 teriam sido a nona maior economia do planeta. 13 Dos quatro países latino-americanos que são membros da OCDE —Chile, Colômbia, Costa Rica e México—, três fazem parte da Aliança do Pacífico.
        
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        integração realista diante do mundo e para o mundo
        
        2019
        
        Declaração de Lima