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parte 2 de neurofuncional - Coggle Diagram
parte 2 de neurofuncional
treino fragmentado e global de alcance e manipulação
função manual: habilidade de alcançar e segurar e manipular
fase aguda
fase flacida 2/3 meses
hipotonico 0 de força
fase transitória para hipertonia
fase de recuperação relativa
objetivos do tratamento
mobilizara art, mantendo alinhamento biomecanico e prevenindo perda de amplitude de movimento; mudar pasiente de posição, com objetivo de previnir ulceras de decubito e pressão nas superficies ossas; dar orientação espacial; informação tateis ; percepitivas, sensoriais e suporte de peso em diferentes partes do corpo; delocamento do centro de gravidade em relação a base de suporte; melhorar a circulação previnindo edema nas extremidades por estase venosa; facilitar movimentos e funçoes no segmeneto paralisado; facilitar melhora da função organica como pulmonar e egastrointestinal; reintegrar o paciente no convivio social, levando a uma melhora do aspecto emocinal o mais precoce, considerando o estado clinico
objetivo do posicionamento do leito
o posicionamneto pode previnir problemas de ALINHAMENTO biomecanico como: ex: luxação de ombro, rotação externa do quadril ; hiperextensão de joelho ; supinação do pé. ter a incidencia da açao da gravidade em varias posturas evitando hipertonia encurtamento. dar estimulo sensorial e de orientação espacial. evitar pressão excessiva em proeminencias osseas em pontos em pontos que com alteração de sensibilidade e estimular função como comer, bere, jogar cartas e entrar em contato com o meio ambiente.
posicionamneto do quarto: colocar o lado afetado posicionado sempre voltado para o ambinete televisão e o lado onde vai receber um visita, forma dos estimulos chegarem do lado afetado. evitar rotação interna do membro superior; evitar flexão de cotovelo. evitar adução do membro superior.
o ombro hemiplegico
caracteristicas: prevalencia estima 30 a 80, independe de idade, sexo ou lado acometido; etiologia e tratamento, apropriado incertos ; alteração secundaria podem ocorre, e causa e multifatorial.
categoria: pacinete apresenta: dor art; dor musc; dor devido a alteração sensorial; sindrome ombro mão. pode ter subluxação que é dividia em: inferior, perda da tonicidade o peso do membro superior sobrecarrega art, braço tracionado para baixo. anterior aombro fica em adução e rotação interna. superior.
principais causas: manuseio incorreto: abdução sem rotação externa do umero; flexão sem a extensão da coluna toracica; abdução sem flexão lateral do tronco; falta de deprssão da cabeça do umero; falta de rotação superior da escapula
tratamento: posicionamento corretos; manuseios corretos; restabelecimento do controle postural começando a melhor o tronco, trabalhar o movimento de adução de ombro com rotação externa acima de 90; manuteção de amplitude aricular; fleão acima de 90 acompanhado de rotaçãos sueprior de escapula, depressão da cabeça do umero e extensão torácica. ganho controle ativo dos mm ao redor do ombro. kinesiotape. FES.
avaliação: fugl meyer; escala de tonus de ashworth; escala de avaliação motora rivermead, indice de barthel
fisioterapia convencional; terapia de uso forcado; treinamento de tarefa especifica ; terapia com biofeddback; terapia com estimulação eletrica funcional uso de orteses; robotica.
marcha
analise cinematica
analise descritiva dos movimentos observados, ignorando as forças que os produzem; observação visual e registro de videos. sistema de analise de movimentos. recontruçaõ do corpo como sitema multisegmentar a partir de maracdores posicionado nas proeminecias osseas.
analise cinética
relacionado as causas do movimento, analisa força que são determinates para o padrão de movimento observados; potencia momento e trabalho muscular ;eficacia e otimização energetica transmissão de forças ; plataforma de força e forças de rotação ao solo.
ciclo da marcha
contato inicial de um pe até o proximo contato inicial do mesmo pe ( passada)
passo
sequencia de eventos que ocorrem nos contatos sucessivos com o mesmo pé.
largura do passo
distancia lateral entre os calcanhares dos contatos consecutivos dos dois pés
cadencia
quantidade de passos por minito velocidade do passo
ciclo da marcha
apoio
aceitação do peso
contato inicial
posições articulares determinam o padrão de resposta
absorção de choque, estabilidade inicial e preservação da progressão. transferência de peso do corpo para o membro pós balanço.
resposta a carga
contato inicial até elavação do outo pé
apoio simples
medio apoio
elevação do outro pe ; peso do corpo alinhado no antepé; progressão sobre o pé estacionário
apoio terminal
inicia com elevação do calcanhar sendo o peso distribuido no antepé
pré balanço
objetivo de posicionar o membro para o balanço; deprendimento dos dedos
balanço
avanço do membro
balanço inicial
elevação
balanço medio
avanço do membro
balanço terminal
preparação para o proximo intervalo de apoio; completar o avanço do membro; preparar o membro para apoio.
ciclo de progressão: rolamento
avanço do corpo depende da mobilidade do membro em apoio
rolamento do calcanhar
conforme o peso do corpo é transferido para o membro de apoio o momento gerado pela queda para frente é preservado pelo rolamento do calcanhar. cotato arredodada do calcaneo; alavanca instavel. rola em flexão plantar a medida que o peso é transferido. no rolamento do calcanhar, utilizado o calcanhar como fulcro (eixo de movimento) o pé rola para flexão plantar. os musculos pré tibiais conforme desacelera a queda do pé, também levam a tibia para frente. a progressão do membro é preservada. efeito de progressão é transferido para a coxa, massa do quadriceps rolamento do calcanhar facilita a progressão.
rolamento do tornozelo
com o tornozelo como fulcro eixo de movimento, a tibia e todo o membro rola para frente em resposta ao movimento, a velocidade de progressão tibial é desacelerada pelo muscolo soleo, assim que o ante pe toca o soslo o tornozelo torna se ofulcro para continuar a progressão; tibia continua avanço em resposta ao momento presente, direção de dorsiflexão. ajuste de rigigez e ação dos flexores plantares
rolamento do antepé
a progressão tibial continua sobre o rolamento do antepe eixo. tanto o gastrocnemio como o soleo agem vigorosamente para desacelerar a velocidade do avanço tibial. vetor do corpo progride atinge a cabeça dos metatarsos e o calcanhar é elevado.