Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Fisiologia sist. Digestório - Coggle Diagram
Fisiologia sist. Digestório
Boca
Primeiro órgão
Início processo digestão
Esta transformação ocorre pela ação das mastigação com o auxílio da saliva
Mastigação
1ª etapa transformação alimentos
Componentes utilizados
Dentes
cortar, triturar
reduzir partes menores
Aumentar superfície contato com enzimas digestivas
Língua
órgão musculoso
Função
Auxílio mastigação
posicionamento
Deslocar para faringe
auxílio deglutição
Amolecer e lubrificar
secreção Salivar
Amolecer
Deixar mole, úmido
Lubrificar
reduzir atrito esôfago
Composição
Enzimas digestivas
2 more items...
Muco
1 more item...
Sais minerais
Lisozima
1 more item...
Figura pasta
Percepção sabor
papilas gustativas
Auxílio fala
auxiliares
Lábios, musculatura bochecha e palato
Produto
Bolo alimentar
Mistura de consistência pastosa com pedaços pequenos
Entende-se por mastigação o conjunto de fenômenos estomatognáticos que visam a degradação mecânica dos alimentos, isto é, a trituração e moagem dos alimentos, degradando-os em partículas menores e misturados a saliva
Livro Douglas - boxe 63-1 pág. 929
Força mastigatória
Fatores condicionantes
Esqueleto cranio-facio
Tipo de alimentação
alimentos mais duros e fibrosos requerem maior força mastigatória
Sexo e idade
é maior nos homens e nos mais jovens
Grupos dentários
Posições mandibulares (plano sagital e horizonta) (
Plano sagital?
)
Estado dentário
Condições patológicas dentárias
cáries, pulpite, periondontite ou lesões periapicais
Redução da força visando alívio da dor ou objetivando imobilização frente a dor
Doença periondontal
diminui tecido ósseo, aumentado a mobilidade dos dentes
Portadores de próteses
Importância
Redução força leva à seleção de alimentos mas moles e de menor consistência
Podendo afetar o estado nutricional pela redução do consumo de nutrientes ou perda deste no processo de preparo
Padrões Funcionais
Digestório
Ingestão alimentar, sucção mastigação (dentes, secreção salivar), deglutição
Controle da sensação de sede e de fome, através dos diversos reflexos iniciados nas estruturas orais destinados a limitar a sensação de fome ou excitar a de sede nos centros hipotalâmicos
Aceitação ou rejeição de alimentos
por meio da percepção dos receptores gustativos
Respiratório
Faringe/laringe
Porta de acesso das vias aéreas
Tegumentar e defensivo (BALT)
Porque exibe algumas características como a da pele como a de queratinização das camadas superficiais do epitélio de revestimento, como ocorre nos lábios
Papel protetor e de barreira contra microrganismos
Secreção salivar
Sistema tegumentar: o conjunto de estruturas que formam o revestimento externo dos seres vivos. é composto pela pele e anexos (glândulas, unhas, cabelos, pelos e receptores sensoriais) e tem importantes funções, sendo a principal agir como barreira, protegendo o corpo da invasão de microrganismos e evitando o ressecamento e perda de água para o meio externo.
Condutal
Refere-se à capacidade de expressar condutas de modo adequado para a interpretação de outros indivíduos como é o caso da fala, vocalização ou balbucio, grito, choro
estomatognáticos
O Sistema estomatognático identifica um conjunto de estruturas bucais que desenvolvem funções comuns, tendo como característica constante a participação da mandíbula.
Sucção, mastigação, deglutição, bruxismo, articulação da voz, outros padrões motores
Deglutição
Fases: São 4
Faríngea
Propulsão bolo da faringe ao esôfago
Bolo passa por região denominada glote (abertura faringe), possui válvula chama epiglote
Epiglote
empurrada pelo bolo, fechando assim laringe (impedir aspiração pulmonar)
glote
(nome dado ao espaço entre as duas pregas vocais) /
Epiglote
(estrutura composta de tecido cartilaginoso)
Figura word
Ato involuntário
Disfagia Orofaríngea
Os pacientes tem dificuldade de iniciar a deglutição e geralmente identificam a área cervical como a com problemas.
Sintomas
Dificuldade de iniciar a deglutição, regurgitação nasal, tosse, fala anasalada, engasgamento, alimento parado na boca, halitose.
Esofágica
Propulsão do esôfago para estomago
Duração sofre influência
tamanho
viscosidade
consistência
Ato involuntário
Disfagia esofágica
consiste na dificuldade da passagem do alimento pelo esôfago
Sintomas
Dor torácica, tosse, desconforto na região da garganta, azia frequente.
Figura pasta
Oral
envolve a contração da língua para empurrar o bolus contra o palato mole e posteriormente até a orofaringe, tanto pela língua quanto pelo palato mole
Palato mole: após o palato duro. No palato mole está a úvula (campainha). úvula que é responsável por emitir sons e deglutir os alimentos
Ato voluntário
Preparatória
Consiste basicamente no preparo da língua, com colaboração dos lábios e bochechas
Ato voluntária
Figura pasta
Deslocamento bolo alimentar esôfago e estomago
através contrações peristálticas
Em linhas gerais
Engolição do conteúdo oral
Exige
integração e harmonização das funções digestória e respiratória
boca e faringe representam câmaras comuns em ambas as ações.
Finalidade
Alimentar
Introdução do bolo alimentar já formado na boca, por mastigação e salivação, objetivando completar o processo digestivo deste.
Escoamento do conteúdo líquido
Seja por ingestão de líquidos ou secreção salivar
Defesa das vias aéreas inferiores ou subfaríngeas
Permitindo drenagem do conteúdo obtido por ação de mecanismos protetores como o mecanismo mucociliar
tosse, escarro, espirro
Mecanismo mucociliar: tem como principal função a remoção de partículas ou substâncias potencialmente agressivas ao trato respiratório através do transporte pelos cílios, ou alternativamente, pela tosse e espirro, nos quadros de hiperprodução de muco, como rinite alérgica, rinossinusites, bronquite crônica, fibrose cística
Proteção da permeabilidade das vias aéreas cervicais e intratorácicas
Evitando a introdução de líquidos ou bolo alimentar na sua passagem inicial na faringe
Coordenação funcional dos processos digestório e respiratório
Intestino Delgado
Tubo fino e musculoso
Divisao
Duodeno
Completa-se processo digestão
Secreção - suco entérico
Isomaltase, maltase, lactase e sacarase
Digestão carboidratos (maltose, lactose e sacarose)
Peptidases
Digestão proteínas (peptídeos)
enterocinase
ativação tripsogênio em tripsina
Recebe
Suco Pancreático
Enzimas
Amilase pancreática
Digestão carboidratos (amido)
Tripsinogênio (forma inativa)
Digestão proteínas
Peptidades
Digestão proteínas (peptídeos)
Lipase pancreática
Digestão gordura
Colesterol esterase
Digestão colesterol
Bicarbonato
Neutralizar pH quimo
Alcalinização
Tamponamento
ajuda a controlar o pH sanguíneo
Fígado
Bile
Função
Atuam como detergentes solubilizando (misturando) as gorduras, facilitar digestão pelas lipases
Emulsificação gorduras
Secreção não enzimática
Composição sais biliares, bilirrubina e colesterol, pode ter também fármacos e outros xenobióticos lipossolúveis
As secreções do órgãos mencionados entram na porção inicial do i. delgado por meio de ductos que sofrem influência para sua liberação do esfíncter de Oddi.
Principal absorção
Ferro, cálcio, zinco, glicose, galactose, frutose, álcool
Produto
quilo
Mistura de consistência líquida
Jejuno e Íleo
Maior local absorção
Jejuno
Principal absorção
Vit. hidrossolúveis (C, B1-tiamina, B2-riboflavina, B6-piridoxina, B9-ácido fólico
Não tem limites bem definidos
Íleo
Principal absorção
AA, di e tripeptídeos, gordura, colesterol, vit. lipossolúveis (A,D,E, K), Vit. B12+fator intrínseco, sais biliares
Funções
Atividade motora
Contrações peristálticas (empurrar para frente) e segmentares (mistura do conteúdo e facilitar o contato do quimo com a mucosa)
Secretória
Enzimas digestivas
Hormônios controladores gastrointestinais
Digestiva
Absortiva
Intestino Grosso
Tubo muscular mais espesso que i. delgado
Divisão
Cólon
parte mais longa
Função
Reabsorção água e sais minerais
(proximal -ascendente) Formação e (distal) acúmulo fezes
Bactérias benéficas
Produção
Vitamina K
Vitaminas complexo B
ácidos graxos cadeia curta (lipídios)
Ceco
Função
Receber quilo
Iniciar reabsorção água
Reto
Função
Absorção final água
acumulação fezes
Habitualmente está vazio, e como não tem capacidade de armazenamento como o cólon, a medida que as fezes vão passando para ele, representa um volume determina aumento de pressão estimulando sua expulsão (defecação ou evacuação)
Ânus
Orifício (esfincter exterior intestino grosso)
Tem função tanto na retenção como na propulsão (eliminação) das fezes
Relaxamento causa escape fecal
Gases intestinais ou flatulência
é causado pela liberação de gás carbônico (CO2), fermentação bacteriana do conteúdo alimentar
acúmulo excessivo de gases nas alças intestinais promove distensão
sendo responsáveis por desconforto e/ou dor abdominal
Alguns dos alimentos mais fermentáveis
leguminosas (feijão, grão de bico, lentilha)
vegetais crucíferos (repolho, couve-flor, brócolis, alcachofra)
Carboidratos
lactose
amido (cereais, principal integrais)
Edulcorantes
Sorbitol
figura pasta
Motilidade realizada por contrações segmentares
Pâcreas
Parte endócrina
produção insulina
Parte exócrina
Produção enzimas digestivas e bicarbonato
Fígado e vesícula biliar
Fígado
Funções
Atividade metabólica
Macro e micronutrientes, hormônios e medicamento
Desintoxificação produtos metabolismo
Produção
Bile
PTN plasmática (ex: albumina e fibrinogênio)
Degradação glóbulos vermelhos velhos
Formação bilirrubina (excesso icterícia)
Armazenamento
Energia
Glicose (glicogênio)
nutrientes
Vita A
Ferritina
forma armazenamento ferro
Vesícula biliar
armazenar bile
Figura fígado pasta
Estômago
Funções realizadas
Secreção
suco gástrico
ácido clorídrico
ácido forte
pH 0,9 a 2
Função
degradar fibras musculares origem animal
Desnaturar proteína
Ativar pepsinogênio
Destruir MOs
Conversão ferro forma férrica (má absorvível para ferrosa (melhor absorvível)
Fator intrínseco
glicoproteína
Ligação com vit B12
Possibitar absorção intestino (íleo)
Figura pasta
Enzimas
Pepsinogênio
Forma inativa enzima digestão proteína
Lipase gástrica
Digestão gordura
Renina
coagulação PTN leite (caseína- difícil digestão)
Aumento tempo caseína dentro estomago
Possibilitar ação pepsina (forma ativa pepsinogênio)
Muco e bicarbonato
Juntos - Proteção mucosa gástrica ação ácido clorídrico
formação barreira
Muco
lubrificar mucosa
Bicarbonato
neutralização pH a próximo 7
Tamponamento sanguíneo
enquanto está sendo secretado ácido no estomago, o bicarbonato é absorvido pelo sangue, reduzindo sua acidez e criando no estômago uma maré alcalina
Neutralização pH parede estomago a próximo 7
Motora
Contrações peristálticas intensas
mistura bolo e enzimas digestivas
Capacitância gástrica (armazenamento)
Aprox. 1,5 L
Possibilitar ação suco digestivo
Esvaziamento gástrico
Velocidade depende:
Tipo alimento
Rico carboidrato > rico proteína > rico lipídio
A velocidade de esvaziamento é rigorosamente regulada por mecanismos neuro-hormonais enterogástricos, dando tempo para a neutralização do H+ no duodeno, digestão e absorção dos nutrientes
pH, a tonicidade e a composição do quimo gástrico que chega ao duodeno desencadeiam mecanismos neurais e hormonais
Figura pasta
Controle da velocidade
Efeito da osmolaridade (tamanho partículas)
Líquidos tem escoamento rápido
O esvaziamento de grandes partículas sólidas como apenas após a moagem e trituração suficiente (fase de atraso)
Daí a importância de uma boa mastigação, quanto maior o pedaço deglutido maior tempo de digestão podendo causar desconforto gástrico.
Efeito do ácido
Presença de ácido no duodeno reduz a motilidade gástrica e aumenta a intestinal e, quanto maior a concentração de ácido no duodeno maior a inibição o grau de inibição de esvaziamento gástrico
Estimulação hormônio secretina
Efeitos produtos digestão PTN e LIP
LIP
Estimulação CCK e peptídeo inibitório gástrico
Presença gordura emulsificada duodeno
diminuição motilidade gástrica e velocidade esvaziamento gástrico
PTN
Estimulação gastrina
Presença peptídeos e AA no duodeno
Diminuição velocidade esvaziamento gástrico
OBS: Influência na sensação de saciedade
Produto
Quimo
Mistura de consistência parecida com uma sopa creme
Absorção
Álcool (etanol) - 20%
Abertura entre estômago e i. delgado é protegida pelo piloro ou válvula pilórica
Sinais integrados e alças de retroalimentação entre intestino e estomago regulam velocidade entrada quimo intestino
Obj. não sobrecarregá-lo com mais do que pode digerir e absorver
Livro Silverthorn - figura 21-3 pág. 690
órgão musculoso em forma de bolsa ou saco
Função
digestão bolo alimentar
Atividade
Verlivro Silverthorn pág 723 e pasta word e material aula impresso
Defecação
Figura pasta
Características das fezes
Composição geral
Água
Células descamativas do cólon
Bactérias
Detritos alimentares não absorvidos
Reflexo gastrocólico
fenômeno de enchimento do descendente estaria relacionado com o esvaziamento gástrico
Refere-se aumento do movimento muscular no trato gastrointestinal quando a comida entra no estômago vazio
Pode causar a urgência de ter um movimento intestinal (evacuar) após comer.
Aproveitar este reflexo para ir ao defecar
Diarreia
conceito
Evacuação fecal muito rápida de fezes muito líquidas
Causa
Alterações no nível de intestino delgado ou grosso
Excesso de secreção de muco ou exsudato
geralmente secundário a uma inflamação (enterite, colite)
Aumento da atividade motora
Facilitada pela ação da gastrina
Hormônios tireoidianos
Hipertireoidismo
Defeitos da absorção intestinal
Consipação
Retenção crônica e persistente das fezes
Evacuação costumeira de fezes endurecidas e com presença de dor ou elevado esforço
Causa
Funcional
Trânsito excessivamente lento
Disfunção anorretal ou do mecanismo defecatório
Determina esvaziamento retardado