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Diagrama final de Cultura de células, Concentração celular, oxigenio…
Diagrama final de Cultura de células
Metabolismo
fonte de carbono e energia
Glicose e Glutamina.
Lactato e amônio
Metabolismo da Glicose
A glicose é incorporada à célula por meio de
transportadores proteicos presentes na membrana
plasmática.
GLUT1;
Outros transportadores associados a tecidos
específicos
Glicólise
a glicose é convertida a piruvato, com
formação de intermediários biossintéticos
ATP
NADH
Frutose-6-fosfato -síntese de AA
Gliceraldeído-3-fosfato -síntese de lipídeos
3-fosfoglicerato - precursor de serina e glicina
(síntese de nucleotídeos)
Via da pentoses-fosfato
NADPH
Ribose-5-fosfato - síntese de ácidos nucleicos
Esgotamento e acúmulo de subprodutos
Limitação do crescimento celular
Morte celular
Ciclo do ácido cítrico
Via-chave do metabolismo central
geração de ATP
cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa
Fornece precursores empregados em rotas
anabólicas
provê a maioria da energia metabólica
O piruvato é transformado em acetil-CoA
Citrato – síntese de lipídeos
A glutamina é o principal precursor de α-KG
Fonte de carbono e energia
Metabolismo Celular
monitoramento de culturas em larga escala
controle
controle tradicional
controlador on-off
assume apenas a forma ligada e desligada
controlador modulado por largura pulso
utilizado em biorreatores pra controle de ph
controlador em cascata
controlador PID
Proporcional integral derivativo
mais comum na industria
controlador inteligente que leva em conta erros passados
necessita de ajuste das constantes para o PID sincronizar
controle avançado
controle adaptativo (I.A)
controle baseado em redes neurais
Lógica Fuzzy
monitoramento e controle estatistico de processos multivariados
variaveis
biorreatores
problemas
necessidade de um suporte para as células
fragil mecanicamente
necessita de um sistema de transporte de oxigênio apropriado, livre de bolhas
cultivo mais lento do que o de bactérias e fungos
maior influencia nos projetos de biorreatores
reciclo de células
pra que servem
controle da temperatura
suprimento adequado de O2
suprimento de nutrientes
suprimento de suporte para adesão celular
manutenção da assepsia
controle do equilibrio acido-base
Tipos de Biorreatores Homogenios
tanque agitado
semelhantes a fermentadores usados na fermentação microbiológica
forma de tanques
uso de impelidores para promover a mistura
aeração por uso de borbulhamento de gases em baixo dos impelidores
de ondas
2 paretes principais
bolsa estéril de plastico flexivel
plataforma móvel que promove as agitações do meio
gerando ondas na interface gás liquido no interior da bolsa plastica
air lift
elevada relação altura/diametro
agitação se dá pela corrente ascendente de bolhas de gas no interior do tubo central
tipos de biorreatores heterogeneos
microcarregadores
scaffolds que facilitam a adesão e crescimento celular
podem ser feitos de vários biopolimeros
classificados como micro ou macroporosos
células aderem ao scaffold e o scaffold fica em suspenção no meio, como no cultivo em suspenção comum
leito empacotado
células são mantidas em um leito fixo
reatores de bandejas
dificuldade na transferencia de O2 e no transporte das condições ambientais do processo
maioria das aplicações usa células de aderencia oou aderidas em microcarregadores
o Meio é circulado através do leito empacotado
crescimento sobre superfícies
pode ser aplicados em sistemas de garrafas rotátorias ou sistemas multiplacas
proporcionam grande area para adesão de células aderentes
fibras ocas
cilindro plastico que contem centenas de membranas semipermeaveis na forma de capilares
as células são inoculadas no exterior das fibras e crescem na area externa
a porosidade das membranas permitem a difusão de nutrientes e metabolitos
tipos de cultivo
batelada
batelada alimentada
continua
continua com retenção de biomassa
tipos de aeração
aeração superficial
Processo utilizado em cultivos de baixa
escala
Superfície de bandejas, sistemas de células
imobilizadas de leito fixo
A taxa de transferência de O2 é
relacionada à área da superfície de líquido
Aeração por Membranas
Baixo consumo de energia
utilizado em cultivos de baixa
escala
a difícil manutenção e
esterilização
Módulos internos ou externos ao reator
permitem a aeração isenta de bolhas
Utilizam-se membranas ou tubos não
porosos de materiais permeáveis ao O2
Aeração por Borbulhamento
Método de aeração mais utilizado no
cultivo de células animais
Consiste no borbulhamento direto de uma corrente gasosa através de um borbulhador
Aço poroso
orifício
jato
Maior problema
baixa resistencia das células animais a esforços mecanicos
Bolhas sobem com células aderidas e
explodem na superfície
Agitação na Aeração
Ventilação
mantem as células em suspensão, homogeiniza o fluido e promove transferencia de calor e oxigenio
Concentração celular
on line
por medidas indiretas
turvidez
densidade optica
inserção de um microscópio diretamente em um biorreator
capacitancia
cada célula se comporta como um capacitor elétrico
medida de fluorescencia no meio
deseja-se maximizar o crescimento
a sintese de substratos está relacionada com o crescimento celular
off line
Hemocitometros
oxigenio dissolvido
uso de sensores tipo eletrodos
polarográfico
galvânica
supressão de fluorencia
principal variável de estado
deve se manter o fornecimento constante
transferido para o biorreator por
aspersão direta
microaspersão
difusão por membranas
pH
usado para controle
Meio tamponado naturalmente
meio tamponado com bicarbonato de sódio e gas carbonico
adicção controlada de CO2 no gás aspergido no reator
adição controlada de soluções alcáis
uso de eletrodos de cloreto de prata ou prata
devem se manter sempre calibrados
Temperatura
variável fundamental
usados para controle
manta térmica
encamisamento com 1 ou 2 sensores
um no biorreator e um no emcamisamento no caso de 2 sensores
Pressão parcial de gás carbonico dissolvido
inibe o crescimento celular
usa sensores de gás carbonico
metabolismo em tempo real
medidas de substratos online
maior investimento com sensores
maior preocupação com esterelização