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joelho - Coggle Diagram

- - - - dor na parte interna e medial ao levantar da posição sentado, subir escadas ou sentar com pernas cruzadas.
- - - - aumento de adução do quadril e rotação interna do joelho -->aumenta tensão na banda iliotibial.
      - pode ter dor na região anterior do joelho pela inserção na patela
      - Os achados incluíram aumento da adução do quadril, rotação interna do joelho
        e rotação externa do fêmur na população com ITBS
      - ITBS ocorre na fase de desaceleração da corrida em fase de apoio
      - O plano sagital não foi firmemente estabelecido como fator de risco
        para lesão, exceto para a zona de impacto em torno de 30-de flexão
      - Os resultados indicaram que a queda pélvica e a inclinação do
        tronco aumentaram a dureza da banda iliotibial.
      - principais objetivos
        biomecânicos é reduzir a tensão relacionada ao alongamento excessivo da banda e estresse relacionado à inserção no epicôndilo femoral lateral
    - - compressão de tecido gorduroso sob o trato
      - fricção e impacto sobre o epicondilo lateral
      - o anormal e excessivo tensionamento da banda ilitibial pode esta relacionado a hipertonicidade do gluteo maximo e aumento da ativação do tensor da fascia lata e gluteo maximo
  - - - tratamento miofascial; pomtos gatinhos, metodo usado para separar a fascia, iontoforese para inflamação. instruir como caminhar para controlar a queda da pelve, elevação pelvica e desvio do tronco. fazer caminhada co biofedback visual, controle do excesso de jadução de joelho, contorl motor na caminhada, ex: varo trazer joelhos para dentro na corrida de postura.
        
        fase subaguda
        
        alongamento na da banda iliotibial ; passiva: terapia manual e rolo de espuma
        
        fase de fortalecimento
        
        inicio: isometrico e excentrico para gluteo medio (posterior) rotadores externos, gluteo max. passo de uma perna para baixo; agachamento unipodal na parede, lenvantamento terra unipodal . treino para controlar adução excessiva do quadril (quadril nivelado, tronco para frente) para corrigir adução excessiva do quadril : agachamento unipodal usando biofedback de espelho.e orientação verbal sobre alinhamento do joelho . contole neuromuscular no quadril.
        
        retorno à fase de corrida
        
        1 more item...
- - - - pode ocorre luxação da patela
        
        aumento da obliquidade do vetor patelar e ou quadriptal.
- - - - força de torção que combina compressão e rotação, muitas vezes em atividades que requerem manobras de corte.
    - - sem rotação: pode indicar dano ao menisco medial, ao ligamento colateral
      - com rotação: ́ possível haver dano ao LCA ou à cápsula póstero-medial (a chamada tríade maldita).
    - - quando a tíbia é rodada internamente, o corno posterior do menisco medial é puxado para o centro da articulação. Se excessivo, esse movimento produz uma lesão de tração no menisco medial, rompendo-o de sua inserção periférica e provocando uma ruptura longitudinal da substância do menisco.
  - - - flexão de quadril e joelho a 90 graus realiza rotação interna e externa com extensão de joelho e quadril: para menisco medial: extensão com rotação externa e palpando a linha medial e posterior. para menisco lateral: extensão com rotação interna e palpar linha lateral e posterior.
    - - O paciente é colocado na posição pronada, com o joelho flexionado a 90o. A coxa do paciente é estabilizada pelo joelho do fisioterapeuta. Este aplica rotação interna e exter- na com compressão na parte inferior da perna, observando qual- quer dor e a qualidade do movimento (Fig. 18-46). A dor com essa manobra pode indicar lesão no menisco.
  - - - 2 art: reabilitação após reparo: 6 primeiras semanas: proteção sem suporte de peso
        seguidas por 2 a 3 semana de suporte de peso progressivo gradual.
        3 fases finais: resistência muscular, força e potência e treinamento de retorno ao esporte.
        
        1 fase: proteção; restaurar ADM simetrica, resolver derrame articular e inflamação, amplitude de movimento passiva imediata e técnicas de mobilização
        articular. deslizamentos tibiofemorais
        anteroposteriores
        
        2 fase: suporte de peso começa progredindo conforme tolerado com base a dor e derrame articular, controle neuromuscular adequada; treinar mecanica adequada. execução inicial do leg prees seja limitada a 30º de flexão de joelho e atividade de cadeia cinetica fechada, Fortalecimento do core e da parte superior do corpo; Bicicleta estacionária sem resistência . recomendamos para 3 fase: paciente demonstre tolerância para ficar em pé e caminhar por 25 mts. e padrao de marcha adquado
        
        3 fase: intervenção focada em exercícios e desenvolvimento de resistência muscular, envolvem repetições mais altas com periodos de descanso mais curto. cadeia cinetica fechada de dupla perna. depois progride para unipodal estatico e depois unipodal dinamico ( trabalha propriocepção e equilibrio) . profundidade do agachamento aumenta gradualmente. condicionamento cardiovascular. bicicleta estacionaria, uso eliptico, caminhada na esteira.
        
        4 fase: foco e desenvolvimento de força. progressão de plano unico para multiplanares. para passar para fase 5: restencia, força, equilibrio, controle neuromuscular devem ser avaliados. agachamento unipodal subitas e descida, afundo, bicicleta estacionaria com restencia
        
        5 fase: potencia, corrida e retorno ao esporte: depende das atividades para qual o paciente deseja retorna. desenvolvemento da potencia em conjunto com força continuo e previnir lesões futuras. treinmento pliometrico (força e velocidade junto; movimentos de explosões) pode ser precusor p/ progressão na corrida.