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Tut 07 - MD 205 Alterações Benignas das Mamas, PAAF, OBS, Alvéolos …
Tut 07 - MD 205
Alterações Benignas das Mamas
anatomia das
mamas
estruturas
superficiais
mais proeminentes
parede anterior
do tórax
presente em
homens e mulheres
principalmente
nas mulheres
constituição
tecido glandular e tecido
fibroso de sustentação
integrados a uma
matriz adiposa
localização
tela
subcutânea
sobre os músc. peitorais
maior e menor
papila
mamária
circundada
pela aréola
mulheres
sofrem ação
hormonal
relacionadas com
a reprodução
Homens
rudimentares e
não funcionais
contendo
pequenos ductos
ou cordões epiteliais
Mamas
Femininas
gordura ao
redor da mama
determina
tamanho da mama
de não lactantes
dimensões
transversalmente
lateral do
esterno
até
linha axilar
média
verticalmente
costela
II a VI
2/3 cobre o
peitoral maior
leito
1/3 cobre o
serrátil anterior
leito
espaço
retromamário
Entre a mama e
a fáscia peitoral
permite grau de
movim. a mama
processo axilar ou
cauda de Spence
estender-se
margem inferolateral
peitoral maior
em direção
à fossa axilar
Durante a
puberdade
mamas
aumentam
desenvolvimento
glandular
aumento do
depósito gordura
principalmente
desenvolvimento
mamário
ductos
lactíferos
dão origem
a brotos
formam
15 a 20
lóbulos
constituem o
parênquima
seios
lactíferos
porções
dilatadas
do ducto
latífero
externamente
areolas e
papilas crescem
glândulas
mamárias
glândulas sudoríferas
modificadas
aumentam de volume
e ficam doloridas
fase lútea
devido
proliferação dos
tecidos glandulares
estrogênio e
progesterona.
diferenciação
final
atuação da prolactina e
progesterona
ultimo trimestre
de uma gestação
local de
acometimento
maioria das doenças
benignas e malignas
surgem nas estruturas
ácino-ducto terminal.
Drenagem
linfática
drenagem
aferente
realizada
sistemas dérmico, subdérmico,
interlobar e pré-peitoral
drenam
linfonodos axilares
geralmente envolvidos
no ca de mama
doenças Benignas
da Mama
maioria das lesões
na mama
são benignas
“doenças benignas
da mama”
termo
grupo heterogêneo
de lesões
ampla variedade de
sinais e sintomas
sem faixa etária
definida
incidência das lesões
benignas mamárias
aumentam na 2º
década de vida
pico na 4º e
5º década
função do médico
ao deparar-se
doença de mama
benigna
tranquilizar
a paciente
tratar o problema
quando necessário
doenças benignas das
mamas mais frequentes
divididos de acordo
com sinais e sintomas
Nódulo de mama
Dor mamária
Fluxo papilar
Processos inflamatórios da mama
Nódulo de
Mama
introdução
queixa comum
presente 60%
das consultas
patologia
benigna
sobretudo na
3º década vida
condição
maligna
pós menopausa
presente em
até 30% casos
definição
tumor presente na
glândula mamária
palpável
ou não
conteúdo cístico
ou sólido
cistos e os
fibroadenomas
nódulos
mais comuns
tumor filoides, lipomas
e hamartomas
mais raros
Etiologia e
fisiopatologia
alterações fibrocísticas
das mamas
AFBM
pós desenvolvimento
inicial da parenquima
culminam
lipossubstituição
fibro-substituição
25% casos
75% casos
características
nódulos sólidos
lesões fibroepiteliais
maioria
fibroadenoma
resposta exagerada
na mama
estímulos
hormonais
pós menarca
crescimento
limitado
não ultrapassa
2 cm
tende à involução
pós menopausa
achados
concomitantes
lesões
proliferativas
adenose
esclerosante
distorção dos
lóbulos
fibrose
estromal
hiperplasia
ductal
microcalcificações
epiteliais
Características
dos cistos mamários
estruturas redondas
ou ovoides
preenchidas
por líquido
derivam
unidade ducto
lobular termina
característico
4º década e
início menopausa
maioria subclínico
microcistos
cistos complexos
5% casos
Diagnóstico
anamnese
idade
status hormonal
fatores associados
medicações
propedêutica
mamária
exame físico
pós menstruação
completo
inspeção, palpação
avaliação linfonodos
radiológico
ultrassonográfico
cito/histopatológico
exame físico
da mama
características
descritas
consistência
limites
regularidade
tamanho
localização
características
ultrassonográficas
benignidade
Forma
Redonda, elipsoide ou
com até 3 lobulações
Margens
Bem definidas
distorção arquitetural
ausente
Relação altura/largura
menor que 1
Tamanho
menor que 2 cm
Cistos
essencialmente benignos
clínca
bordas lisas e bem definidas
pouca mobilidade
únicos ou múltiplos
tamanho e consistência variáveis
dolorosos
Tratamento
etapa
inicial
explicar às
pacientes
alteração normal do
desenvolvimento da mama
Cistos
simples não
palpáveis
diagnosticados
apenas com USG
não devem ser
abordados
tranquilizar
a paciente
PAAF
opção prática
e eficaz
nódulos
palpáveis
diagnóstica
e terapêutica.
citologia do
líquido
recomendada
em suspeição
conteúdo hemorrágico
recidiva de cistos
em curto tempo
exérese
cirúrgica
restrita aos casos
de cistos complexos
(com conteúdo sólido)
biópsia percutânea
assistida a vácuo
cistos com
conteúdo espesso
septos finos ou
microcistos agrupados
pouco risco
de malignidade
acompanhados
clinicamente
Nódulos
Sólidos
nódulos com
imagem suspeita
todos devem ser
biopsados
biópsia
percutânea
mulheres
< 30 anos
exame clínico e
radiológico sugestivos
sem incomodo
clínico
controle clínico
e radiológico
não se
recomenda biópsia
casos
sintomáticos
nódulos
.> 2 cm
realizar exérese
cirúrgica
Dor Mamária
Mastalgia
Introdução
queixa comum
na mastologia
60% a 70%
das mulheres
menacme
impacto da
dor mamária
interfere
vida emocional,
social e profissional
consequências
mastalgia
angústia e
ansiedade,
relação com
ca de mama
Etiologia e
fisiopatologia
não totalmente
compreendida
componente
psicológico
deve ser
considerado
estresse
não sendo
restrito
ordem
psíquica
cíclica
relaciona ao
ciclo menstrual
relacionada
desequilíbrio
na relação
estrogênio/
progesterona
no final da 2º
fase do ciclo
atuando no sist.
dopaminérgico
podendo
acarretar
aumento secreç.
prolactina
aumentando
sensibilidade
da mama
aciclica
sem relação
com o ciclo
hipertrofia
mamária,
macrocistos
nódulos de
grande dimensão
cirurgia mamária
prévia
ectasia
ductal
mastites
1 more item...
Diagnóstico
clínico e de
fácil execução
história clínica e
o exame físico
fundamentais
e suficientes
classificar a dor
orientar o
tratamento
anamnese
avaliar
início, a duração, a localização, a intensidade, os fatores
desencadeantes, atenuantes, agravantes ou associados
relação com
o ciclo menstrual
principalmente
avaliação
psicológica sucinta
estado de
humor
dores
psicossomáticas
Exame
Físico
atentar
presença de
sinais flogisticos
nódulos
descarga
papilar
retração do
mamilo
dor focal
1 more item...
palpação
arcos costais
e articulações
excluir
osteocondrite
Quadro
Clínico
dor associada
ingurgitamento
inicio dias que
antecedem a menst.
desaparecem
pós menstruação
local de
acometimento
quadrantes superiores
laterais (QSL)
bilateral
e difusa
em pontada
e aguda
mastalgia
aciclica
mais intensa
geralmente
é unilateral
desconforto
localizado
podendo irradiar para
axila, braço, ombro e mão
Tratamento
Não
medicamentoso
orientação
verbal
principal tratamento
da mastalgia
pós exclusão
de malignidade
condição de
caráter
autolimitado
do sintoma
medidas
comportamentais
eficácia não
comprovada
uso de sutiã esportivo
dieta livre de gorduras
exercícios físicos
redução da ansiedade
Medicamentoso
AINEs e
analgélsicos
eficácia no
tratamento da dor
porém o uso
prolongado
alto risco de
efeitos colaterais
AINEs na
forma de gel
resultados
satisfatórios
menos efeitos
colaterais
ansiolíticos ou
antidepressivos
efeito global na
melhora da dor
tratamento farmacológico
preferencial
mastalgia
cíclica
bloqueio
hormonal
inibidores de estrogênio
e de prolactina
tamoxifeno
dose de
10 mg ao dia
via oral
por três a
seis meses
menos efeitos
colaterais
Fluxos
Papilares
Introdução
exteriorização
espontânea
material fluido pela
papila mamária
fora do ciclo
gravídico-puerperal
quando induzida
expressão mamária
denominada
secreção
secreção
láctea
galactorreia
secreção
não láctea
telorreia
descarga ou
derrame papilar
Prevalência
5% a 10%
das queixas
em mastologia
90% a 95% têm
origem benigna
quando em
idosas
malignidade
mais comum
na menacme
Etiologia e
fisiopatologia
mecanismos
causadores
próprios da
glândula mamária
intra e
extraductais
fatores
extramamários,
Intraductais
parede interna
do ducto
Proliferações epiteliais
papilomas
adenomas
hiperplasias
Infecções intraductais
galactoforites
Neoplasia intraductal com necrose
Extraductais
patologias que possam romper
a parede do ducto
Neoplasias malignas
infecções
Galactorreia
secreção de
coloração clara
ocasionada fatores
não mamários
alterações cursam
hiperprolactinemia
fármacos supressores
da dopamina
causa mais
comum
aumento da
prolactina
derrame
papilar
fisiológico
2/3 das mulheres
não lactantes
pequena quantidade
de secreção
pós estimulação
do mamilo
pseudoderrame
caracterizado
por alterações
mamilos invertidos
infecção da
glândula mamária
eczemas e maceração
produzir secreção
similar ao
derrame papilar
patológico
associados
a lesões
proliferativas
ou carcinomas
uniductais, espontâneos, unilaterais,
aquosos ou sanguíneos
Diagnóstico
Anamnese e exame
físico cuidadoso
história
clínica
idade, sexo
medicações
história familiar
uso de TH
patologia mamária
manipulação excessiva
características da
descarga papilar
Lateralidade
uni ou bi
lateral
Número de orifícios
único ou múltiplo
Aparecimento
espontâneo
ou provocado
Aspecto
macroscópico
lácteo, purulento, esverdeado,
marrom ou amarelo
exame
físico
visualizar
a secreção
gaze
branca
palpação
orientada no sentido de
promover a saída da secreção
localizar o segmento
originário do derrame
características
do fluxo suspeito
Unilateral
Espontâneo
Uniductal
Hemorrágico
cristalino
seroaquoso
tumoração associada
Pacientes idosas
mamografia e
a ultrassonografia
baixa sensibilidade
descarga
papilares
realização
é mandatória
lesões
concomitantes
Ductoscopia
microendoscópio
inserido no
ducto lactífero
possibilita visualização
epitélio ductal
possibilita
biópsia
análise citológica
e histológica
doloroso
excisão
cirúrgica
padrão-ouro
Tratamento
mediado pelas
características
do fluxo
maioria dos
derrames fisiológicos
orientação e
tranquilização
purulentos
antibioticoterapia
suspeitos
malignidade
tratamento
cirúrgico
pacientes com
fluxo não suspeito
necessidade
cirúrgica
desconforto
excessivo
derrame
contínuo
Na presença
de galactorreia
adenomas
de hipófise
tratamento medicamentoso
ou cirúrgico
paciente que
deseja amamentar
ressecção seletiva
do ducto acometido
mulheres sem
desejo de amamentação
pós-menopáusicas
ressecção dos
ductos principais
Processos Inflamatórios
da Mama - Mastites
Introdução
definição
infecções que se instalam
no tecido mamário
complexidade
realização do diagnóstico
diferencial
incidência
inversamente
proporcional
qualidade do atendimento
básico de saúde
dependentes
de fatores
higiênicos, de
saneamento e dietéticos
mais
comuns
entre 18
e 50 anos
Classificação
Aguda
mastite
puerperal
principal
exemplo
duração inferior
a 30 dias
infecção do
parênquima
puerpério
Crônicas
tempo de
evolução
maior que
30 dias
evolução lenta
comuns entre
30 a 40 anos
infecciosas e
não infecciosas
Etiologia e
fisiopatologia
Aguda
puerperal ou lactacional
período de
amamentação
2º a 5º semana
do puerpério
porta de
entrada
microorganismos
fissuras nas
papilas
pega inadequada
germes mais
relacionados
Staphylococcus aureus
Staphylococcus epidermidis
Crônicas
infecciosas
Abscesso subareolar
crônico recidivante
infecção recorrente
e crônica
associado
fortemente
tabagismo,
diabetes e obesidade
comum em
mulheres jovens
aciclica
Mastite
tuberculosa
histórico pessoal
tratamento tuberculose
Reativação
do bacilo
Mastite por
micobactérias
evolução
extremamente lenta.
Mastite
viral
ocasionados
por vírus
herpes simples
ou herpes-zóster
maior frequencia em
imunodeprimidos
Crônicas não
infecciosas
Mastite
periductal
afeta mulheres
não lactantes
relacionada
infecção bacteriana
e tabagismo.
mastite
plasmocitária
Mastite granulomatosa
idiopática
ocorrem em torno
lóbulos e ductos
Síndrome
de Mondor
tromboflebite das veias
superficiais da mama
autolimitada
Sarcoidose
mamária
granulomas epitelioides
não caseosos
etiologia não
definida
Quadro
clínico
Aguda
apresentação
clínica
edema, eritema e
aumento da temperatura
febre, alta, anorexia,
náuseas e vômitos.
abscessos
multiloculados
purulentos
Crônico
infecciosas
PAAF
análise citológica
padrão-ouro
diferenciação entre lesões
sólidas e císticas
lesões císticas
PAAF caráter
curativo
drena o conteúdo
lesões sólidas
depende
experiência de
execução
punção por agulha
grossa
histológico
biópsia
percutânea
retira fragmentos
do nódulo
maior especificidade
diagnóstica
OBS
desenvolvimento
na gestação
túberculos de
montgomery
glândulas
sebáceas
secretam uma
substância oleosa
papilas
mamárias
fibras musculares
lisas circulares
comprimem os
ductos lactíferos
Alvéolos
mamários
produzem/secretam
leite na gestação
semelhante à
cachos de uvas