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Tut 06 - MD 205 Ca de Colo Uterino, OBS, OBS, OBS, adenocarcinoma -…
Tut 06 - MD 205
Ca de Colo Uterino
Aspectos
Introdutórios
aspectos
gerais
mundialmente
quarta neoplasia maligna
mais frequente em mulheres
taxa de mortalidade
266.000 mulheres ano
INCA
3º tipo de câncer mais
incidente entre mulheres
2022
estima-se
16.710 casos novos
risco estimado de 15,38 casos
a cada 100 mil mulheres
Brasil
mais incidente
no norte e nordeste
Amapá
ca mais incidente
nas mulheres
Amapá tem uma taxa estimada de
33,00 casos para cada 100 mil mulheres.
Ca de colo
Uterino
carcinomas
principalmente
precedido
neoplasia intraepitelial
cervical escamosa (NIC)
evolução de lesões
pré-cancerosas
adenocarcinoma
in situ (AIS)
local de
acometimento
junção
escamocolunar
espaço de
transição
epitélio escamoso,
glandular, ou ambos
adenocarcinoma
Fatores
de risco
principal
infecção por
HPV
de alto
risco oncogênico
podendo
desenvolver
lesões precursoras
e câncer
colo, vagina,
ânus
principalmente os
subtipos 16 e 17
alta
paridade
tabagismo
imunossupressão
coitarca precoce
Prevenção
primária
vacinação
quadrivalente
previne contra a infecção
pelos HPVs 16 e 18
responsáveis por cerca
de 70% dos casos de ca
previne contra a infecção
dos HPVs 6 e 11
responsáveis por 90%
das verrugas genitais
estima-se
redução de
até 90%
com uma cobertura
ampla de vacinação
mundo
menos
de 40%
mulheres em
idade alvo
são vacinadas
vacinação
não substitui o rastreamento
e a prevenção
principalmente
países menos
desenvolvidos
oferecida gratuitamente
pelo SUS para
meninas
9-14 anos
meninos
11-14 anos
Prevenção
Secundária
rastreamento
colpocitologia
exame citopatológico
quem fazer
Mulheres entre
25 e 64 anos
frequência
de realização
2 Primeiros exames:
intervalo de 1 ano
ambos
negativados
intervalo de 3 anos
posteriormente
lesões citológicas
maiores
colposcopia
está indicada
determina local
e extensão
biópsia
Fisiopatologia
HPV
vírus mais comum
relacionado às ISTs
alta transmissibilidade
infecção
por HPV
carater
epiteliotrópico
afetando
pele e
mucosas
regiões genital
e anal
desenvolvimento
do vírus
pode causar apenas
lesões subclínicas
avaliado pelo
preventivo
desenvolvimento
do cancer
depende
tipagem e
carga viral
14 são
cancerígenos
16 e 18
70% dos
casos de câncer
infecção
assintomática
primeiros anos
sintomática
sangramento
vaginal
dispareunia
secreção vaginal
anormal e malcheirosa
queixas urinárias
Ação do
HPV
colo
uterino
ectocérvice
separadas
junção
escamocolunar
endocérvice
ectocérvice
epitélio plano
estratificado
reserva de
glicogênio
endocérvice
epitélio cilíndrico
simples mucoso
glândulas
endocervicais
abrigando uma
zona de transição
próxima do orifício
externo do canal
hpv
acomete a
zona T
ocorre metaplasia
escamosa
diferenciação colunar
em escamosa
Neoplasias intraepiteliais
do colo do útero
ca de colo
de utero
desenvolve-se
a partir
neoplasias
intraepiteliais
neoplasia intraepitelial
cervical grau I (
NIC I
)
displasia leve
lesão de baixo grau
regride espontaneamente
80% das mulheres
progressão para NIC II
11% dos casos
não necessita de tratamento
neoplasia intraepitelial
cervical de grau II (
NIC II
)
displasia moderada
lesões não atingem as
camadas mais superficiais
progressão para NIC III
10% dos casos
neoplasia intraepitelial
cervical de grau III (
NIC III
)
acometimento de clls superficiais
alterações celulares
alto grau
invasão do TC cervical
quando não tratadas
carcinoma invasor
devem ser tratadas
carcinoma de células
escamosas
80 a 90% dos casos
adenocarcinoma
20 a 10% dos casos
relacionado
clls glandulares
epit. secretoras
Diagnóstico
história e
exame físico
anamnese
carcinoma quando
invasivo
sangramento vaginal anormal
sinusorragia
corrimento vaginal
dor pélvica
dispareunia
Exames
anamnese e
exame físico geral
exame citológico
PCCU
rastreamento
identificação de anormalidades
a nível citológico
colposcopia
diagnóstico
visualização da
lesão e biópsia
toque
vaginal
avaliação
volume
do colo
fundos
de saco
paredes
vaginais
Histologia carcinoma
Invasor
carcinomas
epidermoides
maioria
relacionado a
infecção HPV
classificam-se
bem diferenciada
moderamente
pouco diferenciadas
apresentam-se
ceratinizantes
não ceratinizantes
pleomorfismo
nuclear
evidentes
tumores de alto
grau histológico
variantes histológicas do
carcinoma epidermoide cervical
Basaloide
tumores raros, agressivos
caracterizados
ilhas sólidas de células
neoplásicas imaturas
núcleos hipercromáticos
figuras de mitose
Verrucoso
mais comum na região vulvar
neoplasia bem diferenciada
arquitetura pilífera
abundante ceratinização
crescimento expansivo
não infiltrativo
Papilífero
comum em mulheres
climatério
grandes massas exofíticas
excrescências papilíferas
papilas delgadas
revestidas por epit.
escamoso displásico
componente invasivo
ocorre na base da papila
não sendo econtrado
biópsias
superficiais
adenocarcinoma
adenocarcinoma
endocervical usual
90% adenocarcinmas
cervicais
moderadamente
diferenciados
glândulas de
tamanho médio
atipias nucleares
leves a moderadas
padrões de
invasão tecidual
TIPO A
glândulas bem
delimitadas
sem células
isoladas
sem reação
desmoplásica
glândulas
profundas
menor taxa
de recorrência
2 more items...
TIPO B
áreas de
padrão A
+
invasão estromal
destrutiva focal
glândulas neoplásicas
moderadamente diferenciadas
maior taxa
2 more items...
TIPO C
componente invasivo
destrutivo predomina
elevados
índices
recorrência
metástase
nodal
indicação
terapêutica
histerectomia
adenocarcinoma
usual
Fatores
Prognósticos
principal fator
prognóstico
estádio ao
diagnóstico.
proporção de metástase
à distância pós-tratamento
doença
estádio IA
3%
doença
estádio IVA
75%
estádios
II a IV
variáveis associadas
a pior prognóstico
estádio mais avançado
invasão linfonodal pélvica
maior volume tumoral
idade avançada
via de
disseminação
carcinomas
escamosos
disseminação
eminentemente
linfática
adenocarcinomas
disseminação
hematológica
maior
proporção
metástases
ovarianas
metástases a
distância
carcinomatose
Estadiamento
estadiamento segue a
classificação sugerida pela FIGO
Federação Internacional de
Ginecologia e Obstetrícia
Estadiamento
por imagem
USG, TC, RM,
PET, PET-CT
desempenho superior
ao exame físico
RM
método com a
melhor resolução
avaliação das
partes moles
método de
escolha
estimar
localização, tamanho,
profundidade
extensões vaginal,
parametrial, retal ou vesical
tumores macroscópicos
fundamental
suspeita de
estádio ≤ IB1
desejo de preservar
fertilidade
USG
bom para
avaliar
volume tumoral
dilatação pielocalicial
com hidronefrose
vantagens
fácil e barato
operador-dependente.
mestástases
linfonodais
principal
critéirio
TC e RM
dimensão do
linfonodo
linfonodos
normais
metastáticos
identificados
por PET-CT
Tratamento
Conduta
mulheres com
carcinoma IA1 e IA2
carcinomas identificados
microscopicamente
IA1
≤ 3,0 mm
IA2
.> 3,0 mm e ≤ 5,0 mm
profundidade de invasão estromal
carcinoma escamoso
estádio IA1
sem invasão carcinomatosa
linfovascular
conização a frio
é o tratamento-padrão
preservar
fertilidade
histerectomia
total
opção
terapêutica
mulheres com
prole definida
mulheres
menopausadas
adenocarcinomas
estádio IA1
sem invasão carcinomatosa
linfovascular
histerectomia é
indicação ideal
pois a lesão tende
a ser multifocal
descontínuo e
endocervical alto
mulheres com desejo
de manter a fertilidade
conização é um
tratamento aceitável
adequada avaliação
da peça cirúrgica
ideal 3,0 mm de
margens livres.
com invasão
mínima IA1
tanto escamoso
como edenocarcinoma
risco aumentado de
envolvimento linfonodal
pesquisa do
linfonodo sentinela
carcinoma escamoso e
adenocarcinoma IA2
histerectomia radical
e linfadenectomia pélvica
tratamento-padrão
mulheres com carcinoma
invasor IB1-IIA1
histerectomia radical com
linfadenectomia pélvica bilateral
tratamento
preferencial
carcinoma escamoso
e adenocarcinoma
quando não há desejo
preservar fertildiade
estádio IB1 e
eventualmente IIA1
carcinoma
escamoso
ooforectomia é
indicada menopausa
adenocarcinoma
risco metastático
mais indicado
ooforectomia
desejo de preservar
a fertilidade
traquelectomia radical com
linfadenectomia pélvica
tratamento exclusivo
com quimiorradiação
alternativa para
contraindicações cirurgicas
tratamento
inclui
radioterapia pélvica externa
quimioterapia
braquiterapia
radioterapia interna
mulheres com
carcinoma IB2 a IIIB
carcinomas restritos ao
colo, porém volumosos
IB2
tratamento
padrão
carcinoma escamoso
ou adenocarcinoma
estádios
IB2 a IVA
cisplatina concomitante
com radioterapia
mulheres com carcinomas
recorrentes ou IVB
carcinoma de
colo metastático
tratamento-padrão
radioterapia
paliativa
quimioterapia
paliativa
derivados da platina
quimiorradiação
metástases linfonodais
extrapélvicas
mais frequentes
para-aórticas, supraclaviculares
e mediastinais
metástases
hematogênicas
pouco
frequentes
pulmões, ossos,
fígado e cérebro
SG em 6 meses
é de 50%
OBS
pacientes entre
9 a 26 anos
portadores do HIV
imunossupressões
são vacinados
quimioterapia
OBS
inicio da ativadade sexual
exposição
OBS
nem toda neoplasia
intraepitelial
progride para
o câncer
adenocarcinoma
menor sensibilidade
à radioterapia