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TRIPANOSSOMOSE BOVINA - Coggle Diagram
TRIPANOSSOMOSE BOVINA
ETIOLOGIA
Protozoários do gênero:
Trypanossoma
Trypanossoma vivax
EPIDEMIOLOGIA
Interação parasito, vetor e hospedeiro
Pode sofrer mudança com alterações no manejo e ambiente
FATORES PREDISPONENTES
Presença de vetores mecânicos
Compartilhamento de agulha para vacinas ou medicamentos
Trânsito de animais entre regiões que possuem o parasito para regiões que estão livres ou o contrário
TRANSMISSÃO
Insetos hematófagos
fômites: seringas, agulhas contaminadas
Pode ocorrer pela via transplacentária
SINAIS CLÍNICOS
Animais infectados podem se apresentar assintomáticos - evolução da fase aguda para fase crônica
Alta parasitemia durante a fase aguda
Redução na produção leiteira, apatia, febre, fraqueza, perda de peso, linfonodos aumentados, FC e FR aumentadas, presença de petéquias e esquimoses na mucosa, abortos, sinais neurológicos
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
Tristeza parasitária bovina
Verminoses
DIAGNÓSTICO
Técnica da gota espessa ; Técnica do Microhematócrito ou Woo ; Técnica do Buffy Coat
Associação dos sinais clínicos e técnicas parasitológicas, sorológicas e moleculares
Testes sorológicos (RIFI e ELISA)
Testes moleculares: PCR
TRATAMENTO
Aceturato de diminazeno e cloreto de isometamídio
Tratamento não garante a eliminação do parasito
Animais tratados são susceptíveis a novas infecções. Anticorpos contra o parasito desaparecem até 2 anos.
CONTROLE
Eliminação dos vetores
Evitar compartilhamento de seringas e agulhas
Controle do transporte dos animais de área endêmica para áreas livres da doença
Exames de rotina