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Clínica de grandes animais: Encefalites - Coggle Diagram
Clínica de grandes animais: Encefalites
introdução
multicausais
toxinas
bacterians, virais e protozoários
bac: listeriose, mioencefalite,
leucoencefalomalácea, encefalopatia hepática, acúmulo de uréia
poliencefalomalácea, encefalopatia hepática, cetose
poliencefalomalácea
afeta ruminantes
aumento da PIC e necose cortical da substancia cinzenta
a pasto e confinados
não ocorre geralmente de forma isolada
pode ocorrer em consumo com alto teor de enxofre e ureia, eructação de animais em locais fechados, (decomposição de materia orgãnica)
Tiamina B1
denominação: Amolecimento da substancia cinza do encéfalo
substancia cinzenta: corpo celular no neuronio
alteração da concentração de tiamina que é a vitamina B1
ETIOLOGIA
excesso de ingestão de carboidratos
desequilibrio da microbiota ruminal
densidade do reticulo - rumem: mais denso ao fundo, a área superior possui maior quantidade de 02, durante a movimentação ruminal o conteúdo denso vai para o omaso que se constitui de bactérias e fibras.
os carboidratos: milho, arroz. Animal adaptado: ok. Animal sem adaptação
variação do PH nas camadas de diferentes densidades do reticulo -rumen: em animais adaptados possui pouca variação e também devido a movimentação ruminal e eructação : gerando um controle populacional da microbiota ruminal
proteínas: aumento da acidose ruminal, com a salivação tampona o sistema e aglutina as bactérias
animal mal adaptado ao carboidrato
diminuição do PH basal, aumento dos ions H+, seleção de bactérias acidofílicas que produzem mais ácido se tornando dominante no rumen
movimentação ruminal: nervo vago, febre paralisa o vago
hipocalcemia: diminuição da contração muscular
alterações sistemicas que geram problema no retículo rumen
TIAMINASE
Digestão de tiaminase: e condições normais há produção de tiaminase
A TIAMINA É USADA PELO NEURONIO PARA CAPTAR GLICOSE
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e nas hemáceas para captar glicose
administração de vitamina B1 = terapeutica
tipo 1
PH 5,6 E 6
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tipo 2
bacilus ANEURINOLYTICUS
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as bacterias produtoras de tiamina morrem devido a acidose ruminal
plantas que possuem tiaminase
tiaminase: degradam a tiamina (produzida em condições normais no rumen) a tiaminase pode ser endógena por bacilos, protozoários e exógeno por plantas
parto distóciso
menos energia, hipocalcemia
Estase ruminal
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excesso de ingestão de enxofre (sulfato)
animais a pasto
Pasto ruim, energia negativa
tiamina sulfetada não é utilizada, está inativada
enxofre se liga a tiamina
carbonato de calcio/ gesso agrícula (serve pra corrigir solo)
possui enxofre
na alimentação deve ser o mais biodisponível e de maior qualidade
eructação gera sulfeto de hidrogenio que é reabsorvido em locais fechados
piruvato desidrogenase e alf acetoglutarato de desidrogenase
fígado
falencia do ciclo de krebs
ingestão de tiaminases
patologia
necrose de neuronio, edema, inflamação, aumento de pressão intracraniana, red pressing
hemáceas sem tiamina: diminuição da captação da glicose
aumento da glicose: hiperglicemia
sinais clínicos
cegueira (compressão)
incordenação
opistótomo acentuado
mais comuns que também ocorrem na raiva, tétano
tratamento
diagnostico medicamentoso: aplicação de tiamina 10 a 20 mg/kg
2x ao dia por 3 dias mais fonte de energia
ENCEFALOPATIA HEPÁTICA
CETOSE
defict energético: neoglicogenese
sinais de raiva e polioencefalomalássea
LEUCOENCEFALOMALÁCEA
ingestão de micotoxinas
fusarium e proliferatum
produção de fumonisinas (neurotóxicas)
proliferação no milho/ração
milho mofado
digere a bainha de mielina causando necrose
sindrome neurológica e hepatotóxica
ingestão cronica (forma neurológica) e ingestão aguda (hepatotóxica)
sinais clínicos
incoordenação, anorexia, depressão, cegueira,
diagnóstico
histórico (ingestão de milho)
sinais clínicos
lesões post-mortem
alteração hepática: aumentos: bilirrubina, AST, GGT, LDH
detecçãi da fumosina B1 por cromatografia
tratamento
agudo
carvão ativado
1 g por kilo, 2 x por dia
deve ser estimulado a motilidade ( catártico osmotico)
fígado
vitamina B12
b6,b1
glicose, água
quelante de toxina associado a dieta
fluido
Listeriose