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Tut 05 - MD 205 IST´s, recidivas - Coggle Diagram
Tut 05 - MD 205
IST´s
Introdução
IST
importante problema
de saúde pública
por conta
alta prevalência
forma de transmissão
prevenção
depende
intervenções assistenciais
e comportamentais
educacionais e
socioculturais
consequências
ao não realizar
tratamento
infecções crônicas do trato genital
infertilidade
ca cervical
transmissão/
aquisição
HIV
rastreio
protocolos
de triagem
pacientes no
grupo de risco
Diagnóstico
abordagem
sindrômica
realizada conforme
apresentação clínica
agrupar as doenças
pelos sintomas
IST que ocasionam
úlceras genitais
IST que ocasionam
cervicites e uretrites
IST extragenitais
hepatites
infecções
incidiosas
diagnóstico
difícil
aumentando
o risco
complicações
transmissão
Itens importantes
na abordagem das IST´s
História
sexual
Parceiro novo nos últimos 60 dias
História de multiplicidade de parceiros
Presença de úlceras genitais
Tipo de exposição sexual
Frequência de uso de preservativo
Idade da coitarca
Fatores
de risco
Paciente com idade entre 15 – 24 anos
Solteiras
Múltiplos parceiros sexuais
Historia prévia de IST
Uso de drogas ilícitas
profissionais do sexo
Uso inadequado de preservativo
Rastreamento
para HIV
Deve sempre
ser realizado
após o diagnóstico
de qualquer IST
IST´s que ocasionam
úlceras genitais
ulceras
genitais
origem
infecciosa
herpes genital
e sífilis
mais
frequente
donovanose e
cancro mole
menos
comuns
não infecciosa
prevalência do
ag. etiológico
depende
localização
grupo populacional
associado
elavado risco
transmissão hiv
refletindo no
tratamento
Ag. etiológicos
causadores
Herpes simplex
vírus
herpes
genital
Trepomena
Pallidum
sífilis
Chlamydia trachomatis
sorotipos L1-3
linfogranuloma
venéreo
Haemophilus
ducreyi
cancroide
Klebsiella
granulomatis
donovanose
Herpes
Genital
Introdução
doença
viral crônica
determinada
pelos
herpes vírus 1
(HSV-tipo1)
vem crescendo
sexo oral
herpes vírus 2
(HSV-tipo2)
mais recorrente
muitos pacientes
assintomáticos
contaminadores
Epidemiologia
infecção pelo
HSV-tipo2
doença de
distribuição universal
causa mais comum
úlcera genital
entre 15-49 anos
3x mais chance de HIV
infecção pelo
HSV-tipo 1
presentes
50-90% dos
adultos
anticorpos circulantes
contra HSV-tipo1;
20-30% contra
HSV-tipo2
transmissão
contato sexual
indivíduo
portador do vírus
mucosa ou lesão infectante
Classificação
Primoinfecção
herpética
subclínica (63-87%)
portadora assintomática
casos sintomáticos
observa-se
lesões eritemato-papulosa
localizações
mais frequentes
pequenos lábios, clitóris,
grandes lábios e fúrcula vaginal
evoluem
vesículas agrupadas
rompem originando
ulcerações
cervicite
herpética
corrimento
genital aquoso
sintomas
gerais
febre, astenia,
mialgia e disúria
quadro
clínico
agressivo
e longo
3 semanas
sem tempo
adquado
resposta imune
Herpes
recidivante
90 e 60%
dos pacientes
apresentam reativação
do vírus
causas da
reativação
estresse físico ou emocional
imunodeficiência
uso prolongado
de antibióticos
mudanças
hormonais
migram através
dos nervos periféricos
atingindo pele
ou mucosas
produzindo
erupção do herpes
simples recidivante
Quadro clínico
menos intenso
precedido
aumento de sensibilidade
prurido
1 more item...
Diagnóstico
clínico
história clínica
identificação
das lesões
características
laboratorial
PCR
método gold
standard
alta especificidade
e sensibilidade
difícil
acessibilidade
Cultura em tecido
maior especificifidade
(fase vesícular)
não é tão disponível
Sorologia
identificação de soroprevalência
Tratamento
Medidas gerais
analgésicos
ou AINE
evitar infecções bacterianas
secundárias nas lesões
higienização
genital
antes e após o coito
Medicamentoso
Primoinfecção
Aciclovir
Valaciclovir
Famciclovir
Herpes recidivante
mesmas
medicações
diferentes
posologias
Supressão
6 ou mais episódios
em 1 ano
terapia de supressão
diária
doses menores de antivirais
por 6-12 meses
Sífilis
(LUES)
introdução
também chamada de
cancro duro ou lues
doença
sistêmica
ag. etiológico
espiroqueta Treponema pallidum
epidemiologia
transmissão
exclusivamente através
do contato sexual
lesões
genitais ativas
alta [espiroquetas]
transmissão
hematogênica
sífilis congênita
sífilis curada
não confere
imunidade
recorrência
de sífilis
facilita o contágio
pelo HIV
Classificação
Sífilis
primária
manifesta-se após
período de incubação
10 a 90 dias
em média 21 dias
lesão genital
ulcerada
geralmente
única
indolor
bordos
endurecidos
fundo limpo
Sífilis
secundária
inicia de 6 semanas a
6 meses após o contato
roséola
sifilítica
exantema morbiliforme
não pruriginoso
lesões papulosas
palmo-plantares
placas
mucosas
alopecia
em clareira
1 more item...
lesões desaparecem
sem cicatrizes
após 4-12
semanas
Sífilis
terciária
surge após 2-40
anos do contato inicial
formas de
apresentação
cutânea
lesões gomosas e nodulares
óssea
osteíte gomosa
periostite
osteíte esclerosante
cardiovascular
aortite sifilítica
nervosa
meningite sifilitica
sífilis
recente
até 1 ano de evolução
primária, secundária
e latente recente
sífilis
tardia
Mais de 1 ano
de evolução
terciária, latente tardia e
latente de duração indeterminada
sífilis
latente
evolução sem
sintomatologia
testes sorológicos
positivos
Diagnóstico
início da
infecção
não houve produção
suficiente de anticorpos
realizar a pesquisa
do T. pallidum
Pesquisa do treponema
em campo escuro
pesquisa direta com
material corado
retirado do exsudato
ou rapagem das lesões
Teste rápido
de sífilis
imunocromatográfico
treponemico
Exame de
triagem
caso positivo
confirmados com
os laboratoriais
teste sorológico
não treponêmico
VDRL
Utilizado para screening
populacional
alta sensibilidade
e baixa especificidade
falso-positivos
doenças autoimunes
incremento ≥ 4 vezes
o valor inicial
Ex: 1:4
para 1:16
correlacionam-se com
a atividade da doença
Teste sorológico
treponêmico FTA-ABS
alta especificidade
confirma o diagnóstico
de sífilis
Tratamento
Sífilis primária, secundária
e latente recente
Penicilina G Benzatina 2.400.000 UI IM
dose única metade em cada glúteo
em caso de
alergia
Doxiciclina 100mg VO 12/12h
por 15 dias
Ceftriaxona 1g/dia EV ou
IM por 8-10 dias
Sífilis terciária, latente tardia e
latente de duração indeterminada:
Penicilina G Benzatina 7.200.000 UI IM
3 doses semanais de 2.400.000 UI
Neurossífilis
Penicilina G Cristalina 3-4 milhões UI 4/4h
por 14 dias
alternativa
Ceftriaxona 2g/dia EV
ou IM por 10-14 dias
Tratamento do parceiro
sexual assintomático
Penicilina G Benzatina 2.400.00 UI
IM em dose única
acompanhamento
reavaliação a cada 2-3 meses
no primeiro ano
a cada 6 meses
no segundo ano
possibilidade de falha
terapêutica
Linfogranuloma
Venéreo (LGV)
Definição
doença
linfoproliferativa
causada pela
bactéria
Chlamydia tracomatis
sorotipos L1, L2 ou L3
epidemiologia
principais fatores
de risco
soropositividade hiv
múltiplos parceiros sexuais
sexo anal
Diagnóstico
Clínico
Fase de
inoculação
caracterizada
aparecimento de pápula ou
pústula na região vulvar
evolui
úlcera indolor ou
reação inflamatória
1 more item...
Fase de disseminação
linfática regional
aparece após
1 a 6 semanas
pós surgimento da
primeira lesão
corresponde
infecção dos
linfonodos
1 more item...
Fase de sequela
quando há drenagem
de material purulento
deixando cicatrizes
e retrações
Laboratorial
Pesquisa de
C tracomatis
PCR
captura
hibrida
método mais
indicado
sorologia
IgG positiva
não consegue distinguir
infecção atual ou passada
porém na presença
de sintomatologia
suficiente para a
suspeita diagnóstica
linfogranuloma
inguinal
Tratamento
cirúrgico
drenagem ou
exérese do bubão
casos extremos
objetivo
evitar formação de úlceras
ou fístulas crônicas
clínico
primeira escolha
Doxiciclina
outras
opções
azitromicina
ou eritromicina
Cancro
Mole
Definição
úlcera genital
causada pela
bactéria Gram negativa
Haemophilus
ducreyi
epidemiologia
Houve um declínio de sua
incidência mundial nos últimos anos
Diagnóstico
Clínico-
presuntivo
características
das lesões
uma ou múltiplas
úlceras dolorosas
hiperemiadas, com bordas
irregulares e eritemato-edematosas
fundo purulento
e irregular
recoberto por
exsudato necrótico
1 more item...
área de
acometimento
principalmente a
genitália externa
muito contagiosas
e autoinoculáveis
Laboratorial
Exame à fresco com pesquisa
microscópica do H.ducreyi
através do esfregaço
coletado da ulcera
coloração pelo Gram
bacilos Gram negativos
dispostos em cadeia
Tratamento
clínico
primeira
escolha
azitromicina
ou Ceftriaxone
outras
opções
Ciprofloxacina
Donovanose
Definição
doença genital
ulcerativa crônica
causada
bactéria Gram
negativa intracelular
Klebsiella
granulomatis
granuloma
inguinal
Epidemiologia
baixa
prevalência
Brasil
mais frequente
na região Norte
população de baixo
nível socioeconômico
Diagnóstico
Clínico
características
das lesões
únicas ou
múltiplas
granulomatosas e
ulcerovegetantes
região
genital
perianal
inguinal
evolução lenta e
progressiva
indolor e sem
linfadenopatia regional
1 more item...
Infecção
extragenital
órgãos abdominais, ossos,
ou para cavidade oral.
Laboratorial
visualização dos
Corpúsculos de Donovan
análise em
material de biópsia
Tratamento
Clínico
por três semanas ou até
a regressão das lesões
Escolha
Doxiciclina
alternativas
Azitromicina
Ciprofloxacina
Sulfametoxazol
associar
Eritromicina
Aminoglicosídeo
IST´s que causam
uretrite e cervicite
cervicite mucopurulenta
ou endocervicite
inflamação da
mucosa endocervical
ag. etiológico
C. trachomatis e
N. gonorrhoeae
mais frequentes
CLAMÍDIA
Introdução
bactéria gram
negativa
intracelular
bacteriana sexualmente
transmissível crônica
mundialmente
mais frequente
acomete
preferencialmente
homens e mulheres
jovens
.< 25 anos
70% são
assintomáticos
sequelas
infertilidade
dor pélvica
crônica
complicações
obstétricas
Epidemiologia
incidência
global
38 para cada
1000 mulheres
33 para cada
1000 homens
Estudo multicêntrico
nacional
prevalência
de 9,8%
gestantes entre
15-24 anos
Fatores
de risco
idade
mais importante
principal indicação
rastreamento
adolescentes
e jovens
.<25 anos
Multiplicidade
de parceiros
2 ou mais no ano
parceiro novo nos
últimos 90 dias
estado
civil
solteiras
uso inconsistente
métodos de barreira
Ectopia do
colo uterino
menor nível
escolaridade
sócio
econômico
História de
IST prévia
Diagnóstico
Diagnóstico
clínico
75% pacientes
infectados
assintomáticos
homens/mulheres
pacientes
sintomáticos
uretrite
semelhantes à
infecção urinária
piúria
Cervicite
50% das
portadoras
colo friável
e sangrante
secreção
mucopurulenta
DIP
15-30%
clamídia não
tratada
desenvolveram
DIP
hidrossalpinge
7% portadoras
de clamídia
infertilidade
por obstrução
10 a 40%
infecção por
clamídia
Gestação
infecção está
presente
20% das
gestantes
.< 25 anos
exame
físico
Exame
especular
visualização
de colo uterino
ectopia friável
e sangrante
secreção
amarelada
1 more item...
Diagnóstico
laboratorial
biologia molecular
com amplificação de DNA
Tratamento
todas as pacientes
infectadas
com as mais
diversas apresentações
recomendações
prevenção da transmissão
reinfecção
complicações obstétricas
tratamento
medicamentoso
Rastreamento
objetivo
Reduzir o tempo de
duração da doença
refletindo na
transmissibilidade
Redução em
35% da DIP
indicações
Mulheres sexualmente
ativas
idade <ou
= 25 anos
uso inconsistente
métodos de barreira
parceiro novo
últimos 90 dias
ectopia hipertrófica
friável
Gonococo
Introdução
ist causada
pela bactéria
diplococo Gram
negativa
Neisseria
gonorrhoeae
manifestação
clinica
difere entre
homens e mulheres
flutuando
assintomáticos
cervicite
endometrite
DIP
maiores
complicações
aspectos
reprodutivos
obstrução tubária
gestação ectópica
infertilidade
Gonorreia ou
blenorragia
“gota matutina”
Epidemiologia
Brasil
estima-se
1,5 milhões
de casos/ano
maior recorrência
em mulheres
homens
sintomático
logo
tratados
Diagnóstico
Diagnóstico
clínico
Período de incubação
2-5 dias
assintomáticos
50% das pacientes
cervicite mucopurulenta
colo uterino
local mais comum
de infecção
pela N, gonorrhoeae
principais
sintomas
cervicite
mucosa endocervical edemaciada
hiperemiada e sangrativa
leucorreia mucopurulenta
saindo pelo
óstio externo
Dor pélvica
disúria e dispareunia
Uretrite
gonocócica
Faringite
gonocócica
5 a 20% nas pacientes
infectadas
bartholinite
DIP
dor pélvica/abdominal
sangramento vaginal anormal
dispareunia
Diagnóstico
laboratorial
Bacterioscopia Gram
presença de bactérias
diplococos Gram negativos
diagnóstico
da infecção
se negativa
não exclui.
Cultura de secreção
endocervica
Métodos de biologia
molecular (NAAT)
PCR (método mais sensível)
e Captura híbrida
material coletado da
secreção endocervical
Tratamento
clínico
primeira escolha
ceftriaxone
2º escolha pacientes
elérgicas
ciprofloxacina
terceira opção
Cefixima
Dual Therapy
Azitromicina
Micoplasma
Introdução
Ag. etiológicos
em humanos
Mycoplasma pneumoniae
Mycoplasma hominis
Ureaplasma urealyticum
Mycoplasma genitalium
Epidemiologia
M. hominis
faz parte da flora
vaginal e uretra
20 a 50 % de homens e mulheres
sexualmente ativos
aumenta proporcionalmente
com o número de parceiros
mulheres são mais
susceptíveis à colonização
M. genitalium
anaeróbio facultativo
da flora genital
responsável
pelas uretrites
associado a cervicite,
endometrite, infertilidade
Manifestações
Clínicas
metade das mulheres
são assintomáticas
manifestações
ginecológicas
Sinusiorragia, cervicite, sangramentos
de escape e endometrite
Diagnóstico
Clínico
sintomas são
inespecíficos
febre insidiosa ou persistente após procedimentos genitourinários
Laboratorial
PCR para
M. hominis
material de secreção
endocervical
Tratamento
clínico
primeira escolha
azitromicina
outras opções
levofloxacina
oflofloxacina
eritromicina
parceiros
azitromicina
Infecções Extragenitais
Hepatites
hepatites
virais
Ag. etiológicos
vírus A, B,
C, D e E.
mais
prevalentes
Hepatite A
Introdução
causada pelo
RNA vírus HAV
esporadicamente
ou em surtos
contaminação da
água e alimentos
transmissão
fecal/oral
contato sexual
período de
incubação
28 dias
em média
variando de
10 a 50 dias
Quadro
Clínico
gravidade proporcional
a idade do paciente
infecção assintomática
mais comum
em crianças
principais sinais
e sintomas
icterícia, febre, fraqueza,
náuseas e vômitos
dor abdominal e aumento do fígado
à palpação abdominal.
Diagnóstico
laboratoriais
bioquímicos
elevação das enzimas hepáticas
contagem normal de leucócitos
leucopenia
hiperbilirrubinemia
bilirrubina direta
anticorpos contra o HAV
inicio da infecção
detecção
de IgM
de indivíduos com
hepatite aguda
confirmação diagnóstica
de infecção pelo HAV
títulos
de IgG
pico após
um mês
PCR
identificação de
partículas virais
alta especificidade
e sensibilidade
custo elevado
Tratamento
medidas de suporte
e sintomáticos
fase aguda
da doença
Profilaxia
principal método
de transmissão
fezes
medidas gerais
de higiene pessoal
saneamento
básico
controle da água
e alimentos,
transmissão
sexual
contato
fecal-oral
uso de preservativo
pode não prevenir
Vacina ou administração
de imunoblobulina (IGH)
prevenção
Vacina Hepatite A
no Brasil
introduzida em 2014
crianças de 1 a 2 anos
disponível nos CRIE
hepatopatias crônicas
portadores de HB e HC
coagulopatias
pacientes HIV/AIDS
Hepatite B
Introdução
causada pelo
vírus HBV
transmissão
maior
[sangue]
saliva, o sêmen e
a secreção vaginal
sexualmente
transmissível
mais infectante
e mais estável
HCV e o HIV
período de
incubação
varia entre 6
semanas a 6 meses
contaminação e
inicio de sintomas
Quadro
clínico
forma de
apresentação
hepatite aguda
em adultos
sintomática
semelhante as
da Hepatite A
Assintomática
evolue
infecção crônica, cirrose
e carcinoma hepático
15 a 25%
chance de cronificação é
inversamente proporcional à idade
90% se a infecção
ocorrer no 1 º ano de vida
30% antes
dos 5 anos
5-10% em
adultos
Diagnóstico
sorologia ou por técnicas
de biologia molecular
sorologia
rotina
biologia
molecular
buscam
detectar a presença do
ácido nucleico do vírus
DNA do HBV
RNA demais vírus
realização
sorológico não
conclusivo
três sistemas
antígeno-anticorpo
HBsAg
antígeno de superfície
do vírus
presente
infecção aguda
e crônica
primeira
evidência
infecção
hepática
Anti-HBs
anticorpo
específico
contra o
antígeno HBsAg.
aparece pós
vacinação
desaparecimento
do HBsAg
aparecimento
do Anti-HBs
cura da
infecção
Anti-HBc
anticorpo contra a
proteína do capsídeo
HBeAg
proteína solúvel presente exclusivamente
na presença de HBsAg
Anti-HBe
indica diminuição da replicação
viral e da infectividade
Tratamento
medidas de suporte
e assintomáticos
não há terapia para
eliminação do vírus
objetivo do
tratamento
diminuir a progressão
do dano hepático
supressão da
replicação viral
Hepatite C
Introdução
causada pelo
RNA vírus HCV
Brasil
prevalência varia
de 1,0 a 2,1%
período de
incubação
varia de 15
a 150 dias
Transmissão
contato com sangue
contaminado
usuários de
drogas injetáveis
sexual é rara
Quadro
Clínico
assintomáticos
ou sintomas leves
maior parte
dos casos
infecção
recente
85% evoluem para
cronificação
destes
60 a 70% têm
doença hepática ativa
HCV é o maior responsável por
cirrose e transplante hepático
ocidente
Diagnóstico
detecção
anticorpos
anti-HCV
presença
detectada
8 a 9 semanas
de infecção
PCR
qualitativos
detectam
presença
do vírus
determinam
o genótipo
quantitativos
determinam a
carga viral
usados
confirmação diagnóstica
detecção da viremia
monitoramento terapêutico
Tratamento
pacientes devem
ser acompanhados
hepatologista
com a evolução das
terapias antivirais
clareamento
total do vírus
tornou-se
possível
erradicação
do vírus
testes de PCR
negativados
pelo menos 12 semanas após
o término da terapia antiviral.
Profilaxia
prevenção
primária
reduzir os casos de
contaminação pelo sangue
prevenção
Secundária
diminuir a progressão
da doença hepática
Medida
Preventivas
Prevenção
Primárias
Determinar as infecções
mais prevalentes
Reconhecer sintomas ou
comportamentos de risco
aconselhamento
Educação sexual e aconselhamento
para crianças e adolescentes
Uso correto
do preservativo
Vacinação para
hepatite A e B
Vacinação
para HPV
Recomendações
para rastreamento
Regra
geral
Na vigência de um
diagnóstico de uma IST
todas as outras
devem ser rastreadas
principalmente
sífilis, hepatite B e C,
HIV, clamídia e gonococo
gestantes
sífilis, HIV e
hepatite B
orientações
pós-diagnóstico
Aconselhamento
orientação
comportamento
sexual e de risco
educação
sexual
uso de
preservativos
Rastreamento
de outras IST
HIV
recidivas
podem aparecer até
6-18 meses pós terapia