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Clínica cirúrgica de pequenos: Hérnias - Coggle Diagram
Clínica cirúrgica de pequenos: Hérnias
Umbilical
falha de fechamento na aponeurose na linha alba
Omento/epíplon + intestino (provavelmente o delgado)
encarceiramento + inflamação
extrangulamento
hipoxemia tecidual
necrose
congênita e adquirida
adquirida: por trauma, esforço
incisional: descendência da sutura
congenita: defeito na embriogene
raças: poodle, labrador, pequines
gatos: Corn rex
sinais clínicos: (dependem do tamanho da hérnia) pequenas: projeção da cicatriz umbilical (dia inspeção e apalpação, redutível) grande ( sintomatologias clínicas e sistemicas pelo estrangulamento (dig macio, alt circulatória, toxemia, necrose, ruptura, inflamação peritonite e repercussões sistêmicas graves)
pode levar a choque
diagnóstico: resenha (operação, traumas, raça),histórico e inspeção (aumento de volume na região umbilical, pode ser redutível/não, se for irredutível possui sinais sistémicos como aquesia, emese, anorexia, sinais de endotoxemia)
tratamento
conservativo
bandagem compressiva (com moeda e esparadrapo) trocada 1x/2 x por semana
é feito em hernias redutíveis pequenas
em animais filhotes
cirúrgico
abertura sobre aumento de volume
enterectomia e enteroanastomose de alças comprometivas
solução de continuidade: jaquetão/mayo com escarificação do peritôneo e muscular
redutível
congestão
endotoxemia
TRATAMENTO PRÉVIO
analgesia
antibiotico terapia sistemica : amoxicilina 7 a 10 dias
o saco herniário é revestido pelo peritôneo
Inguinal
etiologia
fêmeas (anel inguinal aberto), predisposição anatõmica, conteúdo, fatores hormonais, fatores matabólicos
obesidade: aumento de gordura visceral
trauma abdominal: aumento da pressão intra abdominal
orgãos projetados
bexiga vazia: intrapelvica bexiga cheia: inguinal
útero: cornos uterino dorsal útero gravítico: inguinal
cio: aumento de estrógeno : vasodilatação e relaxamento das estruturas de suspensão dos cornos e menor tensão do anel inguinal
intestino e epiplon
anel inguinal
anatomico: passagem de veias e artérias
aorta abdominal: artéria femural
veia femural
é um feixe vasculonervoso
nervos periféricos
sensitivos e motoros
femeas
MAIS DORSAL ANEL MAIOR devido a a inserção do músculo pectíneo
aumento das mamas
neoplasias ? ver consistência
hérnia macio
ceroma? aumento de líquido ou hematomas
MUSCULOS
RETO ABDOMINAL, PECTINEO
machos
bolsa testicular com epididimo e veias que passam na região da hérnia inguinal
hernia inguino escrotal
sinais clínicos
aumento de volume, macio e flutuante e pode ser redutível
sistemicos: sequencia 1 intestino 2 bexiga 3 útero gravítico
encarceiramento e extrangulamento
mais grave ocorrencia sistemica
endotoxemia, choque endotóxico, volemico
necrose: ruptura do órgão extravazamento de fezes, peritonite local
congestão vascular
morte fetal, mumificação fetal
disquesia e aquesia, tenesmo
disúria e anúria
crise uremica : aumento da permeabilidade ureia
reabsorção de ureia (uremia) azotemia pós renal
rompimento
urina na cavidade: peritonite por uroperitoneo
diagnóstico
resenha, anamnese, inspeção, apalpação (consistencia e redução), sinais de encarceiramento, sondagem vesical e RX
aumento de volume unilateral/bilateral
apalpação : intestino macio até firme, bexiga flutuante, útero gravítico firme
temperatura: congestão vascular (sistemico)
39 dias ultrassom e raio x 45 dias (mumificação fecal, osteogenese)
alterações cutâneas: hiperpigmentação
diferencial
punção (não é indicado pode contaminar a cavidade)
tratamento
herniorrafia inguinal
ver
não se deve fechar o feixe vasculonervoso ( deixar 1 cm) na porção ventral
inspecionar as alças intestinais
ampliar a incisão pra cima (evitar feixe vasculonervoso)
incisão pele, peritoneo, olhar alças, reduzir o conteúdo e escarificar e suturar o anel e deixar 1 cm aberto
congestas: encarceramento enegrecidas: extrangulamento
uso de malha
pos operatório
analgesia: tramadol e dipirona, peridural
antibiotico terapia; AMOXICILIA (AMPLOESPECTRO)
ENTERECTOMIA E ANASTOMOSE: 1 DIA DE JEJUM amoxicilina com clavulanato/cefepina e metronidazol, enrofloxacina
curativo local
retirada dos pontos apos 10 dias
hérnia diafragmática
etiologia
comum em gatos
congenita
associada a alteração na embriogenese assoc a alterações cardíacas
hernia peritoneo e pericárdica
pode levar a tamponamento cardíaco
adquirida
traumas
comunicação tóraco abdominal
compressão vascular
aumento da pressão intra abdominal
definição
órgãos abdominais para a cavidade torácica pela ruptura do diafragma
falsa hérnia
não há cavidade neoformada
anel herniário (diafragma) conteúdo herniário (tórax) e saco herniário
porção dorsal
diagnóstico
raio x
órgãos
encontrados: fígado e baço e estomago
intestino
acomete : pulmões e coração
pulmões:
compressão pulmonar
acidose e alcalose respiratória
taquipnéia
acúmulo de co2
acidose respiratória
dispneia, respiração oral
posição ortopnéica
perda da pressão negativa; abdomino torácica
coração: tamponamento
vasos aorta e cava
sofrem compressão
alteração hemodinamica; debito cardíaco
sinais clínicos
posição ortopneica, taquipneia, dispneia, cianose, respiração oral
face de ansiedade, êmese (por dor, movimento), temperatra normal, relutância ao exercício
diagnóstico
anamnese
auscultação: esforço respiratório, silêncio (auscutação de outros órgãos, sem som de pulmão), borborigmos (intestino)
desconforto, sinais respiratórios
raio X
percussão e submacicez
L-L, V-D, D-V
elevação dos membros torácicos
melhora da dispnéia
postura do cão sentado
posição ortopneica
HERNIA DIAFRAGMÁTICA COMPENSADA
HÉRNIAS de longos períodos
aderencias causam descompensação
tratamento
choque: fluidoterapia
ventilação adequada
herniorrafia diafragmática
acesso abdominal ou torácico
anestesia controlada
pré umbilical
sutura ponto simples ou contínua
ultimo nó restabelecer pressão negativa, anestesista insufla o pulmão
punção do ar residual 8 ou 9 espaço intercostal
angulo 45 graus
precisa haver resistencia, retirar ar até ter resistência
evitar pneumotórax
rapidez no procedimento