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Fundações, Lindomar da costa mariano RGM-25315 - Coggle Diagram
Fundações
REFORÇO DE FUNDAÇÃO
16.1 Reparo ou Reforço dos Materiais
Enrijecimento da Estrutura
Aumento da Área de Apoio
16.4 Estacas Prensadas ou de Reação
16.5 Estacas Injetadas ou Microestacas
Sapatas, Tubulões e Estacas Adicionais
Melhoria das Condições do Solo
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
DO SOLO
Ângulo de Atrito Interno do Solo
Coesão
Círculo de Mohr
Ensaios de Resistência
Ensaio de Cisalhamento Direto
Ensaio de Compressão Triaxial
INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA
Poço de Inspeção
SPT
CPT
Ensaio de Palheta
Ensaio Pressiométrico
DIMENSIONAMENTO DE
FUNDAÇÃO RASA
Sapata Isolada
Sapata Associada
Sapata em Pilar de Divisa
Verificação da Viabilidade para Uso de Sapatas
PROVA DE CARGA EM PLACA
Argila
Areia
Módulo de Deformabilidade
Realização do Ensaio
CAPACIDADE DE CARGA EM
FUNDAÇÃO RASA
Formulação Teórica de Terzaghi (1943)
Proposta de Vesic (1975)
Método de Skempton (1951)
DIMENSIONAMENTO DE ESTACA
Metodologias de Projeto
Procedimento de Dimensionamento
Valores e Formas Característicos de Estacas
RECALQUE EM FUNDAÇÃO POR
ESTACA
11.1 Encurtamento Elástico do Fuste
11.2 Recalque do Solo
11.3 Recalque de Fundação por Grupo de Estaca
DIMENSIONAMENTO DE TUBULÃO
Área da Base do Tubulão
13.2 Diâmetro do Fuste
Altura da Base
ESCOLHA DO TIPO DE FUNDAÇÃO
Fundação em Sapata
Fundação em Estaca
Fundação em Tubulão
COMPRESSIBILIDADE E
ADENSAMENTO
Compressibilidade
Adensamento
TIPOS DE FUNDAÇÕES: RASAS E
PROFUNDAS
Fundação Rasa
Fundação Profunda
RECALQUE EM FUNDAÇÃO RASA
Recalque Imediato em Argila
7.2 Recalque Imediato em Areia
CAPACIDADE DE CARGA EM
FUNDAÇÃO PROFUNDA
Método de Aoki-Velloso (1975)
Método de Décourt-Quaresma (1978)
PROVA DE CARGA EM ESTACA
Execução
Interpretação dos Resultados
PATOLOGIA DE FUNDAÇÃO
Causas das Anomalias de Fundação
Lindomar da costa mariano
RGM-25315