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MALARIA - Coggle Diagram
MALARIA
FISIOPATOLOGIA
P. falciparum
CONDIÇÕES DE RISCO PARA MALÁRIA GRAVE
P.
F
alciparum? =
F
errou!
Hiperparasitemia (NA LETURA DA LAMINA)
• >250.000/mm3
• >5% hemácias parasitadas
Primeira infecção
Imunodeprimidos (incluindo asplenia)
Idade < 5 ANOS
Repetição do ciclo
Febre terçã →
48h
P. falciparum P. vivax P. ovale
Febre quartã →
72h
P. malariae
P.
M
ALARIAE =
M
AIS LONGO!
FATORES DE PROTEÇÃO
Infecção prévia.
Hemoglobinopatias (anemia
falciforme)
ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA
Protozoário
Plasmodium spp.
🇧🇷P. vivax 1
🇧🇷🇿🇦P. falciparum. 2
🇧🇷P. malariae 3
P. ovale: hipnozoítos (risco de recaída)
continente africano,
Amazônia Legal
ACRE, AMAPÁ, AMAZONAS, MARANHÃO, MATO DROSSO, PARÁ, RONDÔNIA, RORAIMA, TOCANTINAS
Mata Atlântica
(ÁSIA)P. knowlesi.
🇧🇷P. simium.
Raramente infectam seres
humanos
Vetor: Anopheles (FEMIA)
Reservatório: humanos
Ciclo Biológico
inoculação → esquizogonia exo
eritrocitica
(figado) → esquizogonia eritrocitica → contaminhação de outro mosquito que pica ao ser humano
ESPORO
ZOITO
→ HIPNO
ZOÍTO
→
RECAIDA
P.VIVAX MAL TRATADA
Ruptura das hemácias → Liberação de antígenos → Resposta inflamatória
→
Sintomas!
Malária grave
Manifestações clínicas.
(HEMOLISE, MUITAS PARASITAS)
-1, • Icterícia • Mucosas descoradas
(DETERIORAÇÃO CLINICA)
2, • Oligúria (< 400mL em 24 horas) • Vômitos persistentes • Sangramentos • Dispneia • Cianose • Taquicardia (fora do acesso malárico). • Comorbidades descompensadas • Prostração (em crianças)
(LESÃO DE ORGAÕS)
3, • Dor abdominal intensa (por ruptura esplênica, mais comum em P. vivax)
• Convulsão ou desorientação (malária cerebral, comp grave)
Malária Cerebral:
Hipoglicemia + Sequestro de hemácias (vascular SNC).
Quadro clínico:
C
efaleia -
C
onfusão mental - Sinais fo
C
ais -
C
rises convulsivas -
C
oma.
Importante causa de óbito!
laboratoriais
(HEMOLISE, MUITAS PARASITAS)
1, • Anemia grave
(DETERIORAÇÃO CLINICA)
2, • Acidose metabólica
• Hiperlactatemia
(Parasitemia elevada)
hipoglicemia
Hiperparasitemia (> 250.000/mm3 para P. falciparum)
Tratamento
MALARIA NÃO COMPLICADA
P. vivax ou P. ovale
= Cloroquina (3 dias) (recaída pro hipnozoitos: FEBRE) + Primaquina 7 dias (ou 14 dias com metade da dose) (BOM TRATAMENTO).
P. malariae:
Cloroquin a (3 dias).
P. falciparum:
Artesunat o + Mefloquina (3 dias) OU Artemeter + Lumefantri na (3 dias) + Primaqui na (dose única → CORTA TRANSM; mata gametocitos) (EVITAR RESISTENCIA CLOROQUINA)
EFEITOS ADVERSOS
Primaquina: Hemólise em indivíduos com deficiência de G6PD! Anemia grave, colúria (SUSPENDER) E icterícia. CONTRAINDICADA EM: Gestantes e puérperas até 1 mês de lactação Crianças < 6 meses RISCO DE HEMOLISE. SIST IMATURO.
MALARIA GRAVE
Emergência Médica! + Internação Hospitalar:
Artesunato injetável 12/12h por 24h (3doses)
Artesunato injetável 1x/dia, se tto VO não for possovel (máximo 7d)
VO: Artesunato + mefloquina ou Artemeter + lumefantrina (3dias)
se Vivax ou ovalae adicionar primaquina!
PREVENÇÃO
QUIMIOPROFILAXIA
vacina: está em estudo mas NÃO EXISTE.
Prevenção de exposição ao Vector.
Quimioprofilaxia: analizar risco em viajantes
1, itinerario: mais prevalencia de uma especie. F -V
2, urbana, rural ou mata fechada
3, atividade entre o por do sol e amanhecer. anopheles gosta do oscuro.
4, acomodação sem proteção de mosquitos.
5, permanencia por tempo > pediodo de incubação.
p.f: 8- 12d.
p.v: 13-17d.
p.m: 18-30d
6, epoca proxima ao inicio ou fim de estação chuvosa.
7,destino com altitude inferior a 1000 metros de altitude
8, regioes remotas com acometimento distante mais de 24h;
risco elevado:
prevenção
e quimioprofilaxia
evitar horario de risco
roupas claras e manga longa
barreiras
repelente (DEET) sobre a pele exposta, incluindo gestante.
Quimioprofilaxia
Uso de antimaláricos para reduzir o risco de infecção / infecção grave.
Pouco eficaz contra P. vivax
Não recomendada de rotina no Brasil!
↓ Risco de malária grave - Acesso difícil a serviço de saúde / -↑ Efeitos adversos - Baixa eficácia
Doxiciclina:
• 100mg/dia • Iniciar 1 dia antes da viagem e manter por 4 semanas após o retorno.
Mefloquina: • 250mg/ semana • Iniciar ao menos 1 semana antes da viagem e manter por 4 semanas após o retorno.
Cloroquina:
• 300 a 600mg/seman a • Iniciar 1 dia antes da viagem e manter por 4 semanas após o retorno • Pouco indicada devido à elevada resistência do Pfalciparum.
Atovaquona + Proguanil:
• 250mg+100mg / dia • Iniciar 1 dia antes da viagem e manter por 7 dias após o retorno.
Indicação:
Área de elevada transmissão de P. falciparum Exposição de alto risco Fatores de risco para doença grave (Crianças < 5 anos Idosos Gestantes Imunossuprimidos Provenientes de áreas não endêmicas)
not semanl: amazonia.
not imediata: rural.
Quadro clínico
Acesso Malárico: - Q Febril agudo - Sudorese - Calafrios
+
Sintomas sistêmicos
Cefaleia
Fadiga
Mialgia
Hepato - Esplenomegalia
+
Procedência de
área de risco
+
Ausência
de sinais sugestivos de
outra doença
ACESSO MALÁRICO: dura 12h
FEBRE aguda 40 °C recorrente + CALAFRIOS, sudorese + AREA de RISCO (continente africano, Amazônia Legal ou Mata Atlântica)+SEM SINAIS de outras DÇ (exantema ou conjuntivite.).
SS: mal-estar, astenia, cefaleia, fadiga e mialgia, hepatomegalia, esplenomegalia ou icterícia.
Diagnóstico
Pesquisa do plasmódio:
Gota espessa
🥇
"Padrão-ouro" - Alta sensibilidade.
Esfregaço delgado:
Melhor para estudo da
morfologia
e identificação da
espécie
. diminui a sensibilidade.
trofozoitos em hemacias
esquizonte antes de romper a hemacia
teste rapido imunocromatico: reagente da dx. desventagem não consegue dif falc de outros nem quantifica bem.
pcr: só centros de referenci, não muito disponivel.