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Brasil colônia (1500-1822) - Coggle Diagram
Brasil colônia (1500-1822)
Período Pré-colonial (1500-1530)
Portugueses tomaram posse do Brasil como se tivessem roubado-o para eles
Pedro Álvares Cabral ocupou o território
Duarte Pacheco Pereira fez o reconhecimento das terras
Extraíram o PAU-BRASIL, cujo o nome vem da cor vermelha da árvore, a qual lembrava brasa para os portugueses
O primeiro contato entre portugueses e indígenas foi um choque de culturas por um utilizar da propriedade privada e o outro ser uma sociedade tribal
Os indígenas eram os Tupis que viviam ao longo do litoral brasileiro
Cunhadismo (Darcy Ribeiro)
Casamento arranjado entre a indígena jovem mais bonita e virgem com um português
União Ibérica (1580-1640)
O rei Portugal, Dom Sebastião, morre sem deixar um herdeiro, então o rei da Espanha, Filipe II, assumi o trono português
Os reinos se unem ao serem governados pelo mesmo rei e foram esquecidos o Tratado de Tordesilhas e o Pacto Colonial
Com o tratado e o pacto esquecidos, a França invade o Rio de Janeiro e a Holanda invade o nordeste açucareiro
A Holanda era inimiga da Espanha, mas aliada de Portugal, e ao ocorrer a união ibérica, a Holanda se torna, também, inimiga de Portugal
Após a invasão, a Holanda passa a comprar açúcar brasileiro e a vendê-lo refinado para o mundo, lucrando
Holandeses invadiram a Bahia, mas foram derrotados, e depois invadiram Pernambuco e ganharam (portugueses facilitaram / ajudaram)
Maurício de Nassau administrou o Brasil Holandês de 1637 a 1644, e durante esses anos realizou reformas urbanas modernizantes em Recife, estímulos a produção artística e a liberdade religiosa
Percebesse aqui que a união ibérica ja chegou ao fim, antes mesmo do fim da administração de Nassau
A Revolucao de AVIS, em 1640, restaurou a coroa portuguesa e o Brasil colônia
De 1644 a 1654, descendentes de portugueses (brasileiro) guerrearam contra os holandeses e venceram, expulsando-os do Brasil, o que ocasionou a decadência da produção de açúcar
Período Colonial (1530-1822)
Expedição de colonização (1532)
Foi feito o reconhecimento do território, o qual foi dividido em 15 capitanias hereditárias
Apenas Pernambuco e São Vicente vingaram a economia da cana-de-açúcar, o resto foi um fracasso, pois os nobres e burgueses que eram donatários não conseguiam manter as capitanias
Carta de doação: documento de concebimento da terra
Carta Foral: o dono da terra regia as leis e muitos deles doavam pequenos lotes de terra dentro da capitania (Doação das Sesmarias), mas também foi um fracasso por falta de interesse dos portugueses
Com o fracasso do Sistema de Capitanias, foram estabelecidos os governos gerais (1538-1580)
O governador geral e exército vinham ao território e determinavam uma capital, além de desenvolverem a colonização, padronizarem as leis e estabelecerem câmaras municipais
Governador geral: composto por ouvidor mor (juízes), capitão mor (exército) e provedor mor (imposto)
Câmaras municipais: formadas por homens-bons, sendo eles donos de engenhos, sesmarias e donatários
Escravidão africana (1570-1888)
Concedida pelo rei para suprir a demanda açucareira no Brasil
Economia açucareira
Plantation era um complexo produtivo de latifúndio, trabalho escravo, monocultura e exportação
Poucos tinham posse de terra para plantar, o que gerava acúmulo de riquezas e desigualdade
Engenho do açúcar era um complexo com diversas estruturas
Engenho: local de processamento da cana
Senzala: local de abrigo dos escravos
Capela
Casa grande: onde moravam os donos de terra e suas famílias
Plantação de cana
Bandeirantes
Viviam na mata e não eram ricos
Entradas: realizadas para mapear o território em troca de uma quantia anual de ouro
Bandeiras: objetivo de adentrar no território por conta própria
Bandeira de contrato: encontrar escravos foragidos
Bandeira de comércio: comercializavam-se as drogas do sertão
Bandeira de prospecção: busca pelo ouro
Bandeira de apresamento: prisão de indígenas foragidos do engenho