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6.6 Sociedade e cultura: o Modernismo. - Coggle Diagram
6.6
Sociedade e cultura: o Modernismo.
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Independência do Brasil por Moreaux: o olhar romântico de um francês povo olhar para o ceu [tom divino] 1844 d. pedro perto do povo debate 12 out v 7 de etembro
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O candidato deve abordar a relevância do quadro de Pedro Américo de 1888, apresentar o contexto de sua concepção, sua função laudatória, sua relação com o Museu Paulista e o seu legado simbólico.
tela pedro americo: detaque ao paulo mueu do ipiranga inaugurado na rep ao paulo e afirmar como etado principal detaque a d.pedro 1888 apreentada em milao diputando com vitor meirele [batalha do guararape] pedro americo fica na cadeira do meirele
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quadro original ernet meioner anterior pedro americo e inpira militare em ponto diferente
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1807 friedland
Pedro Américo de 1888
discutir o papel político das representações e esboçar um argumento sobre a função ideológica da mitificação do sete de setembro
As representações iconográficas clássicas do século XIX e reinterpretações acadêmicas no momento da comemoração do centenário.
ikipedia
Em 1821 o príncipe-regente, D. Pedro de Alcântara, jurou fidelidade à Constituição Portuguesa então em elaboração na sacada do Real Teatro São João (onde hoje se localiza o Teatro João Caetano), na imediação da praça, razão pela qual ela adquiriu o nome de Praça da Constituição.
Em seu centro foi inaugurada em 1862 a estátua equestre de D. Pedro I, com projeto de João Maximiano Mafra, executado pelo escultor francês Louis Rochet a mando do imperador Pedro II do Brasil. Em 1865, a praça recebeu mais quatro estátuas, em estilo clássico, representando as quatro virtudes das nações modernas: a Justiça, a Liberdade, a União e a Fidelidade,[2] em ferro fundido, da Fundição Val d'Osne.
Em 1872 nela foi inaugurado o "Theatre Franc-brésiliene", atual Teatro Carlos Gomes. Em 1890, a praça adquiriu o seu atual nome, em comemoração ao centenário da morte de Tiradentes, que aconteceria dois anos depois. Tiradentes, conspirador e mártir da Inconfidência Mineira, foi executado próximo à praça, na esquina da rua Senhor dos Passos com a avenida Passos.
No século XIX, esta praça era o centro da vida mundana e de lazer da cidade. Aqui se situavam o Teatro São Pedro de Alcântara (atualmente Teatro João Caetano), o Teatro Variedades (demolido em 1940), a sala de café-concerto Maison Moderne (demolido em 1940) e o famoso restaurante Stadt Munchen, que funcionava pela madrugada dentro, servindo clientes que chegavam dos teatros.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pra%C3%A7a_Tiradentes_(Rio_de_Janeiro
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1807, Friedland retrata a vitória de Napoleão Bonaparte na Batalha de Friedland, que ocorreu em 14 de junho de 1807, na atual Pravdinsk, na Rússia, e opôs exércitos russos e franceses.[2] Meissonier fez uma série de estudos preparatórios para a realização dessa obra, incluindo desenhos e esculturas que serviram como modelos.[1] 1807, Friedland ficou conhecida apenas em 1876, quando um magnata de uma loja de departamentos americana, Alexander T. Stewart comprou o quadro por 60 mil dólares.[1] Grande parte das pinturas de Meissonier são pequenas e voltadas para questões militares ou históricas. Sua técnica foi proveniente de um vasto estudo de artistas holandeses do século XVII. No entanto, os estudos preparatórios de armaduras e vestes da época, junto com a observação de questões naturais (como análises do movimento de cavalos) fazem com que ele se aproxime mais do século XIX.[3] Em 1864, o artista pintou a obra A Campanha da França, de 1814, que foi o início do interesse de Meissonier por atos épicos de Napoleão Bonaparte.[4] 1807, Friedland faz parte de um ciclo de cinco episódios da vida de Napoleão Bonaparte, que, no entanto, o artista só completou dois: 1807, Friedland e A Campanha da França, de 1814, uma imagem de derrota (que está hoje no Musée d'Orsay, em Paris).[1] O juiz Henry Hilton comprou o quadro de Stewart em 1887 e doou ao Metropolitan Museum of Art, o MET, em Nova York.
A obra 1807, Friedland se assemelha muito a uma pintura marcante para a história brasileira, o quadro Independência ou Morte, pintado por Pedro Américo em 1888. Por conta disso, muitas discussões surgiram acerca de um possível plágio por parte de Pedro Américo.[5] De fato, a composição das duas obras se assemelham bastante. De acordo com José Murilo de Carvalho, um historiador brasileiro que escreveu um artigo para o site do jornal Folha de S.Paulo, "a figura central, D. Pedro e Napoleão, é colocada sobre uma elevação do terreno, cercada por seus estados-maiores. Ao seu redor, em movimento circular, soldados entusiasmados saúdam com as espadas desembainhadas. [...] Sobressai em primeiro plano o movimento dos cavalos, cujo desenho exato era obsessão de Meissonier. Nos dois casos, finalmente, nenhuma ambiguidade quanto ao objetivo dos pintores: a exaltação do herói guerreiro"
https://pt.wikipedia.org/wiki/1807,_Friedland
Independência ou Morte é uma pintura do artista brasileiro Pedro Américo. É considerada a representação mais consagrada e difundida do momento da independência do Brasil, sendo o gesto oficial da fundação do Brasil.[1] Seu nome vem da exclamação de D. Pedro I ao proclamar a independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822: "É tempo! Independência ou Morte! Estamos separados de Portugal!".[2] Em 1886, o conselheiro imperial Joaquim Inácio Ramalho, então presidente da Comissão do Monumento do Ipiranga, firmou um contrato com Pedro Américo, pelo qual o artista se comprometia a pintar, em três anos, um "quadro histórico comemorativo da proclamação da independência pelo príncipe regente D. Pedro nos campos do Ypiranga." Antes de iniciar a pintura, o artista fez minuciosas pesquisas sobre o movimento da Independência, os trajes da época e outros detalhes. Ainda em 1886, mesmo ano em que assinou o contrato para a produção da obra, o artista realizou o estudo que se encontra no Palácio Itamaraty em Brasília[3]. Para esse trabalho, Américo aprofundou-se na pesquisa de época, estudando o movimento independentista, entrevistando testemunhas e buscando indumentárias originais, atenção ao detalhe que transparece tanto no estudo como no trabalho final. Estudou também outras obras de autores de pinturas históricas como Ernest Meissonier e Horace Vernet. A obra foi exposta pela primeira vez em 8 de abril de 1888, na Academia de Belas Artes de Florença e, três meses depois, foi entregue ao governo paulista. O trabalho agradou aos críticos de arte, sendo considerado, à época, como "uma obra colossal" que trazia "o cunho de uma imaginação criadora e de um robusto engenho". No Brasil, a tela foi exposta pela primeira vez em 7 de setembro de 1895, na inauguração do Museu Paulista. O diretor do museu à época, Affonso Taunay, usou-a como ponto de partida e principal peça de um programa de decoração elaborado a partir de um contexto político-ideológico para todo o prédio e suas obras, ficando o quadro como elemento central do salão nobre do museu. A obra de Américo é reconhecida por se tratar de uma construção de identidade nacional através da arte, como as obras de Victor Meirelles e outros pintores.[4] O quadro é um patrimônio biográfico-visual do Brasil, mostrando um momento decisivo da história da nação, apresentando uma visão gloriosa do passado brasileiro e revelando muito sobre uma determinada época do Brasil do século XIX. No entanto, não corresponde inteiramente a uma memória nacional, com sua visão épica da cena da proclamação. O quadro de Américo pode ser comparado a outras obras produzidas por diferentes artistas, o que lhe atribuiu acusações de plágio. A pintura é um exemplo da arte acadêmica no Brasil e seu caráter idealizado diverge das tendências realistas da época. Apesar do pintor concordar com o grupo de teóricos então chamados de "idealistas", sua postura artística se voltava a um diálogo com as tendências "realistas" de pintura histórica. A obra de Pedro Américo tornou-se a principal referência para a representação da Independência do Brasil e pinturas como Sessão do Conselho de Estado, de Georgina de Albuquerque, e Hino da Independência, de Augusto Bracet, criam uma versão alternativa à do heroísmo e do triunfalismo de Dom Pedro retratado por Américo. É também considerada uma "imagem canônica" no ensino de história do Brasil, aparecendo, constantemente, em diversos livros didáticos. A pintura também aparece no frontão do Monumento à Independência do Brasil em São Paulo.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Independ%C3%AAncia_ou_Morte_(Pedro_Am%C3%A9rico
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O artista François-René Moreaux Nascido em 1807, em Rocroy, na França, François-René Moreaux se especializou como pintor de História e de paisagismo em uma época que vigorava o romantismo nas artes e literatura. A tela A proclamação da Independência, de 1844, foi feita a pedido do Senado Imperial e encontra-se hoje, no Museu Imperial de Petrópolis, Rio de Janeiro. Suas dimensões são grandes: tem 2,44 m x 3,83 m, sem contar a moldura. O quadro agradou a família imperial e aproximou Moreaux definitivamente da Corte. Pelo quadro A sagração de S.M. Dom Pedro II recebeu o Hábito da Ordem de Cristo.
A independência sob o olhar de Moreaux No centro da tela, o príncipe D. Pedro, tal qual uma estátua equestre, com a mão direita erguida, agita seu chapéu bicorne. A figura é destacada da multidão pela luz que incide sobre o príncipe e o cavalo. A comitiva de D.Pedro está afastada dele, ao fundo da tela e alguns também erguem seus chapéus. A multidão na frente do príncipe – crianças, mulheres e homens – pouco se assemelha à população brasileira. Parece-se mais com a população rural da Europa. Os personagens congratulam-se, acenam, trocam abraços, correm. É uma festa popular, mas sem negros, mulatos nem índios que não foram retratados na tela. Duas figuras morenas se destacam na multidão, mas é difícil reconhecer de que grupo social se trata. A paisagem ao fundo é indefinida. Somente as palmeiras sombreadas fazem alusão de um lugar nos trópicos. Todo conjunto remete mais à imaginação do que à realidade o que, aliás, é característico da arte romântica, em voga na época. Uma cena idealizada que mostra um príncipe aclamado pelo seu povo e cavalgando entre a massa popular branca e europeizada.
Contexto histórico A França da época de Moreaux vivia tempos tumultuados. Em 1830, uma rebelião liberal derrubara a monarquia e Luis Felipe I ascendeu ao poder com o apoio da alta burguesia. Mas o novo rei não conseguiu restabelecer a ordem, enfrentou rebeliões favoráveis à volta dos Bourbons e dos republicanos (1830-1840), além de atentados contra sua vida que o levou a aplicar medidas severas e restritivas das liberdades. Moreaux chegou ao Brasil em 1838 e por aqui ficou até o final de seus dias, falecendo em 1860. O Brasil passava, então, pela consolidação da monarquia, após o tumultuado período das Regências. Ao contrário do que acontecia na França, o monarca brasileiro era popular e querido pelos brasileiros. A antecipação da maioridade, em 1840, foi comemorada com a esperança de novos tempos de paz e prosperidade. Vivendo na corte imperial, Moreaux assistiu a importantes festejos oficiais: o ritual de sagração e coroação de D. Pedro II, marcado pela pompa e ostentação; o casamento do imperador com Teresa Cristina, de Nápoles e ainda aos casamentos das princesas imperiais com nobres europeus. A monarquia brasileira firmava, assim, vínculos mais sólidos com as realezas europeias, apesar de reinar em um país de mestiços. Esse clima otimista deve ter influenciado o artista ao retratar D. Pedro I como um herói popular. O nome da tela reforça essa ideia, afinal “proclamar” é um anúncio solene, feito publicamente e que pressupõe um certo consenso. A proclamação da independência torna-se, assim, um gesto liberal, bem ao gosto da época, diferente de O Grito do Ipiranga, título do quadro de Pedro Américo.
https://ensinarhistoria.com.br/independencia-do-brasil-por-moreaux/
Moreaux
Independência ou Morte (Pedro Américo)
1807, Friedland
Praça Tiradentes (Rio de Janeiro)